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Corretora Paxful anuncia quarta escola construída com financiamento em bitcoin na Nigéria

17 set 2020, 15:01 - atualizado em 17 set 2020, 15:03
A iniciativa #BuiltWithBitcoin deseja criar cem escolas em economias emergentes que sofrem com a falta de acesso a uma educação de qualidade e serviços bancários acessíveis (Imagem: Pixabay/David_Peterson)

Nesta quinta-feira (17), a corretora de criptoativos ponto a ponto (P2P) Paxful anunciou ter começado a construir a quarta escola africana financiada pela sua iniciativa #BuiltWithBitcoin (“construída com bitcoin”), noticia o Decrypt.

A startup nova-iorquina se propôs a construir cem centros educacionais de qualidade em economias emergentes completamente financiados por bitcoin.

Elon Musk pode ficar com Marte. Estou interessado no planeta invisível de seis bilhões de humanos logo aqui”, disse Ray Youssef, cofundador da Paxful, ao Decrypt. “É como se fosse mesmo um planeta invisível. Ninguém vê essas pessoas”, explicou ele.

Em parceria com Zam Zam Water para sua empreitada, o projeto começou em 2017, em que as duas primeiras escolas foram construídas em Ruanda, atendendo mais de 400 estudantes. A terceira escola, ainda sendo construída, está fica no Quênia.

Assim, Paxful deseja garantir uma educação de qualidade para mais de 15 mil jovens pelo continente africano e criar empregos para mais de 300 professores.

A quarta escola, na Nigéria, atenderá mais de cem crianças, entre três e seis anos, e servirá como um espaço para a educação de adultos à noite. Contará com energia solar de última geração e um sistema de saneamento de qualidade, fornecido pela Zam Zam Water.

“Escolhemos essa comunidade em particular devido à falta de recursos necessários e limitada infraestrutura escolar”, explicou Youssef.

“Precisam urgentemente de espaços de qualidade para o aprendizado e essa escola é uma representação honesta do impacto que o bitcoin pode ter em sociedades como um todo e, mais especificamente, como pode melhorar a educação.”

A missão da Paxful é dar autonomia a populações que sofram com a falta de acesso a serviços bancários acessíveis em todo o mundo. A corretora possui mais de 4,5 milhões de usuários e mais de 45% dos usuários vivem no continente africano, em que essa base duplicou no último ano.

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