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Coronavírus versus SARS: compare o efeito no mercado em 2003 e em 2020

29 jan 2020, 1:50 - atualizado em 29 jan 2020, 1:50
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Para a Franklin Templeton, o rápido desenvolvimento do coronavírus de 2019 trouxe algumas incertezas às perspectivas de crescimento global de curto prazo (Imagem: Unsplash/@chrisliverani)

Em uma análise sobre os efeitos do coronavírus sobre a economia da China e do mundo, a gestora de recursos Franklin Templeton publicou uma comparação com o efeito sofrido pelos mercados financeiros em 2003, com a SARS (Síndrome respiratória aguda grave), e agora.

“Observamos que a correção do mercado durante o surto de SARS foi relativamente curta. Os mercados chegaram a ganhar entre o início da epidemia (quando a OMS foi notificada) até o final do episódio da SARS em julho de 2003”, aponta o relatório.

O texto argumenta que, entretanto, ao contrário da situação atual, o episódio da SARS seguiu um período de desaceleração do mercado de ações, que ocorreu no final de 2002 (Índice S&P 500) e início de 2003 e antes de antes de um período de vários anos de recuperação.

Para a Franklin Templeton, o rápido desenvolvimento do coronavírus de 2019 trouxe algumas incertezas às perspectivas de crescimento global de curto prazo.

“Entretanto, em nossa avaliação atual, os riscos de queda estão concentrados no curto prazo, enquanto nossas perspectivas de mercado e econômicas de longo prazo permanecem intactas”, concluem.

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