Contra forças contrárias, fundos comprados tentam resistir em não deixar a soja longe do US$ 14
Não será uma semana de forças positivos induzindo os preços dos contratos futuros da soja na bolsa de commodities de Chicago.
Nesta segunda (3), até aqui, não há nenhum fator novo de fundamento altista sobre a sexta.
O que se tem é a luta dos fundos comprados em evitar que a oleaginosa persiga em baixa e escape demasiadamente dos US$ 14 o bushel – às 7h55 (Brasília), está em US$ 13,65, praticamente estável (0,0,2%), no contrato mais ativo de novembro.
No último pregão da semana passada, perdeu mais de 40 centavos de dólar, após a informação de estoques trimestrais, nos Estados Unidos, acima do esperado
O USDA deu mais de 7,4 milhões de toneladas e a marca prevista era 6,7 milhões/t. Ainda que a safra do país deverá ser pouco menor que a última, os inventários anulam a produção mais baixa.
Essa sobra vista surpreende também por havia reportes de que a China estava começando a comprar mais, mas foi a Argentina que levou vantagem, com o “dólar soja” instituído pelo governo.
Nesta semana, a ausência chinesa pesará mais ainda, com o longo feriado da Semana Dourada.
Enquanto o plantio brasileiro avança em bom ritmo, agora com o Mato Grosso acima da média da semeadura nos mesmo período de 2021, outro fator a pesar contra os preços.
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