Veja 4 fatores que apontam para a queda dos juros e 11 ações que têm tudo para subir
Hoje, todas as atenções estão voltadas para o Copom. Isso porque é nesta quarta-feira, após o pregão, que o Comitê de Política Monetária anunciará a nova taxa de juros.
A probabilidade é de redução de 25 ou 50 pontos-base. E essa é uma ótima notícia para o mercado, afinal, “quando a taxa de juros cai, do outro lado da gangorra a bolsa sobe”, destaca Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da Empiricus Research.
Ou seja: dentro de poucas horas, podemos ver um gatilho sendo disparado. E eu estou aqui para te dar um aviso: se você quer se beneficiar desse movimento, precisa se posicionar com urgência.
Esse aviso já vem sendo dado há algum tempo pelos analistas do mercado. Felipe Miranda, por exemplo, acredita que é esse o “ingrediente” que falta para a bolsa poder entrar em um bull market:
“O Ibovespa negocia hoje a um Preço sobre Lucro de 8x, contra uma média histórica de 10,9x. Se fôssemos só voltar para a média, estaríamos falando de um potencial de valorização de 36%. Isso levaria o Ibovespa aos 165 mil pontos.” – Felipe Miranda, CEO da Empiricus Research
O consenso de mercado ainda tem uma visão conservadora e sugere um crescimento dos lucros do Ibovespa de 10% para 2024. Então, para o mesmo Preço sobre Lucro as cotações precisam subir mais 10%. Com isso, chegaríamos a 181 mil pontos no final do ano que vem, só para convergirem à média histórica.
No entanto, talvez o consenso de mercado passe a convergir para um crescimento dos lucros entre 15% e 20% no ano que vem, o que, repetindo o exercício, nos levaria a 189 mil e 198 mil pontos para o Ibovespa ao final de 2024, segundo Miranda.
Sendo assim, as ações simplesmente podem decolar na bolsa entre esse ano e o próximo. Basta apenas que o Copom dê o sinal para que isso comece a acontecer.
E os fatores para acreditar numa queda de juros nesta quarta-feira já estão postos, na visão de Miranda. Resumidamente, são 4.
Fator #1: PIB
O PIB cresceu o dobro do esperado. Enquanto o mercado estimava cerca de 1% de aumento, o crescimento do 1º TRI foi de 1,9%.
O equivalente a US$ 16 bilhões a mais na economia brasileira – quase R$ 100 bilhões que podem ser movimentados pelas empresas listadas na bolsa.
Fator #2: Inflação
O IGP-M, o índice geral de preços a mercado, apontou queda de quase 2% em junho e uma queda de quase 7% no índice acumulado de 12 meses. Veja:
Preços em queda significam inflação controlada, um fator fundamental para a queda da taxa de juros pelo Banco Central. E por fim, temos:
Fator #3: ‘Risco Brasil’
Gostamos de chamar esse fator de: o susto que o investidor estrangeiro topa passar pra trazer o dinheiro pra cá. Nesse sentido, hoje Miranda acredita que o Brasil está muito atrativo.
Para ele, a nossa bolsa está barata, com um Preço sobre Lucro bem abaixo das baixas históricas. E mesmo com uma alta tímida, o Ibovespa está numa de suas mínimas históricas.
Portanto, isso quer dizer que se você entrar na bolsa hoje, no meio de 2023, você vai pegar uma bolsa mais barata do que em 2008, quando houve a crise imobiliária global:
Mais barata do que em 2015, durante a recessão histórica do segundo mandato Dilma.
E mais barata também do que o fatídico março de 2020, quando explodiu a pandemia de Covid-19:
Fator #4: Cenário político
Além disso, o Brasil conseguiu aprovar duas medidas importantes para a segurança da economia: o Arcabouço Fiscal e a Reforma Tributária.
É claro que essas são duas medidas passíveis de críticas e longe de serem perfeitas, do ponto de vista do mercado.
No entanto, o Arcabouço Fiscal estabelece uma âncora em relação aos gastos públicos, e a Reforma Tributária é uma pauta de décadas, que vai simplificar o nosso sistema tributário, que precisava urgentemente dessa modernização.
É por isso que Miranda acredita que estamos em um momento decisivo para buscar capturar valorizações na bolsa. Quando o gatilho da queda dos juros for acionado, ela tende a subir mais nos próximos meses.
Como quase tudo na vida, o mercado financeiro funciona em ciclos. Ascensão, depois queda. Expansão, depois retração. E, fundamentalmente, quem comanda esses movimentos é a taxa Selic, a taxa básica de juros que é definida pelo nosso Banco Central.
Quando o Banco Central baixa os juros, a bolsa sobe. Acompanhar e, principalmente, se antecipar ao sobe e desce da taxa de juros é o que tem poder de fazer você ganhar fortuna na bolsa:
Quanto antes você entrar, maior será a remuneração que você tem a chance de buscar. Mas além desses três motivos, há mais um fator importante a citar:
“A atualização do Brasil reflete um desempenho macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado em meio a sucessivos choques nos últimos anos, políticas proativas e reformas que apoiaram isso e a expectativa da Fitch de que o novo governo trabalhará para melhorias adicionais”, diz o comunicado da Fitch.
Como você pode ver, as condições para buscar altos retornos na Bolsa estão dadas. Mas, para aproveitá-las, você precisa se posicionar no timing correto e escolher os ativos certos para investir.
Felizmente, os analistas da Empiricus Research já indicaram quais são as ações que melhor podem surfar essa maré boa da bolsa brasileira. E a boa notícia é que qualquer pessoa interessada pode liberar seu acesso no link abaixo:
VEJA COMO ACESSAR UMA LISTA DE 11 AÇÕES PARA INVESTIR COM A QUEDA DOS JUROS
As 11 melhores ações para investir e aproveitar a maré alta da bolsa
Por isso tudo, a equipe de analistas da Empiricus Research “garimpou” a bolsa brasileira e selecionou 11 ações com potencial de multiplicação de até 5 vezes com a queda dos juros.
Com essas ações na carteira, os analistas acreditam que pessoas comuns podem mudar de vida financeira sem correr riscos desnecessários e com uma perspectiva de ganhos possíveis, ancorada em análises bem fundamentadas.
Portanto, se essa oportunidade faz sentido para você, convido-o a se inscrever em uma lista de interessados para conhecer as recomendações deles.
Pode ficar tranquilo, pois você não gasta nada para se inscrever e ter mais informações sobre essa oportunidade. Depois, você pode decidir se as indicações fazem sentido para o seu patrimônio ou não: