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Apple (AAPL34), Nvidia (NVDC34) e cia.: Valor de mercado das big techs dos EUA equivale a 4 vezes o PIB brasileiro

11 out 2024, 16:00 - atualizado em 11 out 2024, 15:57
Big techs Nasdaq EUA Ações americanas bolsa americana Eleições
Apenas quatro empresas listadas na Nasdaq valem 10 vezes a capitalização total da B3; entenda mais sobre o peso da bolsa americana (Imagem: iStock.com/Dudbrain - Montagem: Anna Zeferino)

Apple (AAPL), Microsoft (MSFT), Alphabet (GOOGL) e Amazon (AMZN). Somadas, essas quatro big techs somam um valor de mercado de US$ 8,3 trilhões, o equivalente a quase 10 vezes a capitalização total da B3.

Para efeito de comparação, apenas ilustrativa, já que são grandezas distintas, isso seria o equivalente a 4 vezes o PIB brasileiro.

Se pegarmos a Nvidia (NVDC34), que só neste ano triplicou de valor na Bolsa, a situação fica ainda mais discrepante: valendo US$ 1,1 trilhão, ela é quase seis vezes maior que as três maiores empresas da B3: Itaú (ITUB4), Vale (VALE3) e a Petrobras (PETR4) juntas.

Se essa diferença colossal já surpreende, saiba que enquanto a B3 tem 429 empresas, as Bolsas dos EUA, juntas, possuem cerca de 5.700 companhias — 14 vezes mais, com um oceano de oportunidades a serem captadas.

E isso é um prato cheio para você, brasileiro…

Embora haja ótimas oportunidades por aqui, nosso mercado é minúsculo perto dos Estados Unidos. Lá fora, as bolsas estão voando e há ações ainda descontadas para você capturar esse momento.

Além disso, a disputa entre Donald Trump e Kamala Harris abre precedente para alguns setores da economia se beneficiarem com cada governo, conforme explica João Piccioni, que está entregando ganhos expressivos com ações globais, superando as bolsas dos EUA e Ibovespa.

“Kamala tende a manter o status quo da economia. Já Trump, mesmo que implique na deterioração das expectativas fiscais, pode beneficiar empresas relacionadas ao ciclo doméstico, que geralmente pagam alta tributação. Deve impulsionar a indústria de óleo e gás, derrubando preços e enfraquecendo o dólar, já que os EUA são exportadores hoje”, analisa ele.

Piccioni vai abrir suas teses e perspectivas no evento online e gratuito exclusivo para investidores “Eleições Americanas: O Futuro em Jogo”, que ocorrerá entre 15 e 17 de outubro, às 18h (clique aqui e cadastre-se).

O evento trará insights sobre guerras, tensões, ações, criptomoedas e outros ativos globais diante da disputa entre Trump e Harris. Tudo que você precisa para se posicionar da melhor forma nos investimentos lá de fora.

A participação, aliás, não é para menos: responsável por R$ 6 bilhões na Empiricus Gestão e com 17 anos de experiência em ações globais, ele tem se destacado com suas três carteiras nos últimos 12 meses:

  • Moneybets: 50%
  • Money Rider: 40%
  • Tech Select: 41%

Os portfólios superam as valorizações do S&P 500 (31%), Nasdaq (32%), Nyse (27%), Dow Jones (25%) e Ibovespa (15%) no mesmo período.

EU QUERO PARTICIPAR

Além dele, Andrew Reider vai trazer suas perspectivas econômicas, riscos e as oportunidades que você deve ficar de olho no mercado diante dessas eleições.

Com 15 anos de experiência em ativos globais, economista por Harvard e CIO da WHG, uma das mais prestigiadas gestoras brasileiras de ativos do exterior, com R$ 30 bilhões sob custódia, ele está entregando 60% de retorno acumulado com seus investimentos em ações, superando seus benchmarks IPCA + Yield IMA-B, MSCI ACWI e CDI.

Essa sopa de letras quer dizer nada mais que ele está vencendo investimentos locais conservadores (inflação + títulos públicos) e globais em ações.

Reider tem 65% da sua carteira alocada em ações de tecnologia, consumo discricionário, setor financeiro, de energia e na indústria, distribuídos majoritariamente nos Estados Unidos, Canadá, Ásia e Europa.

  • Conheça a estratégia, ações e perspectivas de Reider, um dos maiores investidores de ativos globais do Brasil no evento “Eleições Americanas”. Inscreva-se aqui.

Guerra, tensões com a China e sua vitória no mercado global

Cá entre nós: vencer o mercado exige maturidade. E ser maduro significa conhecer não só as oportunidades, mas também se preparar diante dos conflitos globais que estão acontecendo e as tensões com o gigante asiático, que já travou diversas guerras comerciais com os EUA.

Em outras palavras, ter uma visão ampla.

É por isso que o evento “Eleições Americanas: O Futuro em Jogo” vai contar também com duas grandes figuras quando o assunto é entender o que está se desenhando no mundo:

  • Marcos Troyjo: diplomata e ex-presidente do BRICS;
  • Professor Roberto Dumas Damas: mestre em Economia Chinesa e consultor de cenários econômicos.

Os dois vão compartilhar suas perspectivas geopolíticas e econômicas diante do complexo xadrez político que pode se desenhar, seja com Trump ou Harris no poder.

O evento é organizado pelo Market Makers (um hub de conteúdos e serviços financeiros) e o portal de notícias Seu Dinheiro.

As eleições americanas estão logo aí. E entender as oportunidades de investimentos e o cenário político-econômico de um país colossal — com um mercado financeiro que esmaga o Brasil em tamanho — tem tudo para ser um grande diferencial para sua carteira de ações, ativos imobiliários, criptomoedas e afins.

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