Uma simples canetada do Banco Central nos próximos 45 a 90 dias pode fazer alguns brasileiros acumularem até R$ 2 milhões, diz analista
O Banco Central pode estar perto de começar o corte de juros. Pelo menos é essa a expectativa do mercado após a notícia de que o IPCA (índice que mede a inflação no país) veio abaixo do esperado para o mês de março.
Na última reunião, o Copom adotou uma postura bem dura ao dizer que, enquanto a inflação se mantivesse em patamares elevados, o BC não hesitaria em retomar o ciclo de alta dos juros.
Mas agora parece que o jogo virou. A expectativa de que os juros podem voltar a cair já foi suficiente para que o Ibovespa, o principal índice da bolsa, atingisse os 108 mil pontos essa semana, patamar que não era atingido desde fevereiro.
Essa, com certeza, é uma excelente notícia para o investidor. Afinal, com a sinalização de que o Banco Central pode iniciar uma tendência de corte nos juros, há espaço para, novamente, buscar lucros com os ativos de risco.
“Uma simples canetada do Banco Central nos próximos 45 a 90 dias e o seu status de milionário pode estar mais perto do que você imagina”
Essa frase foi proferida por Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da maior casa de análise financeira independente do país, e mostra um pouco do otimismo do mercado com as notícias recentes.
Para o analista, uma “simples canetada do Banco Central” pode abrir a oportunidade de alguns brasileiros colocarem até R$ 2 milhões no bolso.
Isso porque, caso essa canetada se torne realidade, ele acredita que pode haver uma valorização estrondosa de alguns ativos específicos.
E, quem estiver devidamente posicionado neles até antes da reunião do Copom, poderá surfar uma “transformação violenta do mercado financeiro”, nas palavras de Felipe.
Até R$ 2 milhões: por que a canetada do BC pode ser o ‘gatilho’ para o próximo ciclo de valorização
Mercados são feitos de marés, de ciclos. É nisso que acredita Felipe Miranda.
Aqueles brasileiros que surfaram os ciclos da bolsa e das criptomoedas, por exemplo, tiveram a chance de ficar milionários e, em alguns casos, até mesmo multimilionários.
Se não acredita, basta ver os gráficos abaixo. O primeiro se refere ao desempenho da principal criptomoeda do mundo, o Bitcoin, desde 2011:
Já o segundo, é referente ao desempenho da bolsa de valores no mesmo período:
Consegue ver as semelhanças? Em períodos pontuais da história, alguns investidores tiveram a oportunidade de “surfar” os grandes ciclos de valorização de ambos os mercados.
No caso das criptomoedas, os últimos ciclos foram avassaladores e proporcionaram multiplicações de 7,8 vezes, 30 vezes e até 93 vezes o dinheiro investido.
No último caso, um investimento de R$ 1 mil poderia simplesmente ter se transformado em R$ 93 mil. Um dinheiro que, com certeza, pode mudar a vida financeira de alguém.
No caso da bolsa, embora não tão brutais, as valorizações foram igualmente vantajosas para quem as “surfou”. No melhor cenário, um investimento de R$ 1 mil poderia ter virado algo em torno de R$ 35 mil.
Mas, como você pode ver nos gráficos, em todas essas ocasiões, houve um período de grande baixa que antecedeu esses grandes ciclos de alta, em ambos os mercados.
Não por coincidência, nós estamos exatamente em um desses momentos. Agora, muita gente está de fora da bolsa e dos criptoativos. Mas, quem realmente conhece a dinâmica dos ciclos econômicos, sabe que esse é apenas mais um ciclo e que, em breve, ele há de terminar.
Na visão de Felipe, o “gatilho” para que esse ciclo de baixa termine é a próxima reunião do Copom. Com uma “simples canetada do Banco Central”, ambos esses mercados podem ter valorizações explosivas.
É claro que retornos passados não são garantia para retornos futuros, mas há razões para acreditar que, com a sinalização do BC, seja possível ver valorizações semelhantes e, quem sabe, até superiores às dos gráficos acima.
A tese de Felipe é que nós estamos diante do início de uma transformação violenta do mercado financeiro. E, sabendo disso, o analista já elaborou um plano para “surfar” esse novo ciclo de alta.
Ele decidiu juntar os mercados com maior potencial de valorização dentre os ativos de risco: ações, criptomoedas e opções, em um plano para buscar até R$ 2 milhões começando em 2023.
O plano virá a público no próximo dia 17 de abril, cerca de 15 dias antes da decisão do Copom. Esse é o tempo que o investidor terá para colocá-lo em prática, seguindo à risca as instruções do Felipe.
Os interessados precisam apenas fazer uma inscrição gratuita para poder receber as instruções. Para se inscrever, basta clicar no botão abaixo:
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Participe da transmissão gratuita que revelará como ter acesso ao plano para buscar até R$ 2 milhões
Felipe acredita que, quem estiver posicionado nos ativos que ele irá revelar no dia 17, terá a chance real de ficar milionário começando em 2023.
A convicção dele é justamente por reunir os ativos com maior potencial de multiplicação em apenas uma carteira. Além de ter acesso ao portfólio de ações que ele recomenda, você também conhecerá o portfólio completo de Vinícius Bazan, especialista em criptoativos.
Em 2021, quem seguiu à risca as indicações da carteira de criptomoedas da equipe atualmente comandada por Bazan pôde fazer R$ 4 mil se tornarem R$ 1 milhão em 10 meses – isso considerando apenas uma criptomoeda da carteira.
Agora, imagine o que pode acontecer quando essas criptomoedas se juntarem com a carteira de ações selecionadas por Felipe e, além disso, com as operações envolvendo opções que ele também irá recomendar.
Portanto, o meu conselho é que você programe o seu alarme para o dia 17 de abril e assista à transmissão gratuita de Felipe, que irá revelar como ter acesso a esse plano.
Para garantir a sua participação na transmissão online e gratuita, você só precisa fazer o seu cadastro no link abaixo.
Pode ficar despreocupado, pois nenhum real será cobrado de você para garantir uma vaga no evento do dia 17 de abril: