‘Isso mesmo: o dólar vai acabar, confia’ – moeda e dívida americana disparam e especialista aponta a melhor saída para momento

Em menos de um mês o dólar saiu da casa de R$ 4,90 e disparou até os R$ 5,20. A valorização expoente da moeda americana se deu, principalmente, por um receio do mercado de que o Banco Central dos EUA pudesse voltar a aumentar a sua taxa básica de juros.

Isso porque a economia americana se mostrou mais forte e resiliente do que era esperado pelo mercado. 

Se no início do ano era consenso a visão de que os EUA deveriam entrar em recessão em algum momento de 2023 por conta do aumento dos juros, com o tempo, vimos que a história não seria bem assim.

A recessão não somente foi evitada como as projeções de crescimento têm sido revisadas para cima.  

O mercado de trabalho segue apertado e a taxa de desemprego está próxima de suas mínimas históricas. Uma economia mais forte terá juros mais altos para combater uma inflação que deve crescer com o aumento das vagas de trabalho.

Além do maior crescimento e da maior inflação, existe um outro elemento preocupante a empurrar as taxas de juro para cima: o déficit fiscal norte-americano. 

Há um rombo de 7% do PIB no orçamento norte-americano. A preocupação é tamanha que a Fitch (agência de crédito) revisou para negativa sua perspectiva do rating norte-americano.

Segundo relatório feito na série ‘Palavra do Estratégia’, da maior casa de análise do Brasil, a razão dívida/PIB nos EUA é agora de quase 119%. Isso se compara a 50% no ano 2000. Será emitido US$ 1,8 bilhão em dívida durante os próximos seis meses para cobrir o déficit. Em três anos, tomaram emprestado mais de US$ 8 trilhões. 

São US$ 14,3 bilhões por dia adicionados à dúvida nos EUA — some mais US$ 3 bilhões em despesas com juros e temos US$ 17 bilhões por dia.

Tal cenário fez com que alguns agentes do mercados questionassem como os países vão financiar essa dívida estrondosa dos EUA, já que compradores marginais importantes como a China, viraram ‘carta fora do baralho’ desde que a tensão entre Rússia, China e EUA se intensificou.

Para o trader especializado em dólar, Léo Nonato, é ilógico acreditar que o dólar vai acabar. Em agosto deste ano, Nonato chegou a debochar em sua conta no Twitter de quem acreditava nessa ideia. Veja o que ele disse:

‘O dólar vai acabar sim, confia’ – brinca, Nonato

Agora, mesmo em meio a esse cenário, o trader reforça a tese descrita acima e indica um caminho para poder ganhar muito dinheiro com as variações do dólar.

Existe uma forma de buscar ganhos de até R$ 1.103 por dia com a variação do dólar

Nonato é conhecido no mercado financeiro por ser especialista em operações de curto prazo (compradas ou vendidas) envolvendo o dólar.

Ele ficou conhecido por conta da sua história inspiradora de superação. Nonato nasceu no campo, no interior, e trabalhava como Boia Fria. 

Com muito estudo e dedicação, o então ‘peão do campo’ conseguiu se tornar trader do mercado financeiro e ter a profissão que muitos sonham.

Hoje, Nonato já conquistou um patrimônio milionário e dedica a sua vida para ajudar pessoas que, assim como ele, não têm conhecimento sobre o mercado financeiro, mas querem viver de trade.

No ano passado, ele criou um sistema chamado DUT (Dollar Ultimate). Essa ferramenta é capaz de identificar as melhores oportunidades de compra dentro do mercado financeiro e, em apenas 30 minutos, ser capaz de colocar uma média de R$ 1.103 por dia no bolso de quem a utiliza.

Embora as operações indicadas pela ferramenta tenham sim risco de não darem certo, o sistema se torna ainda mais eficiente em momentos como o atual, em que o dólar está volátil, ou seja, mexendo muito. 

Além disso, a média de ganhos de R$ 1.103 por dia é considerando que a ferramenta erre 50% das operações. Se ela acertar mais – como tem acertado – os ganhos podem ser ainda maiores.

Por isso, Nonato decidiu realizar uma abertura extraordinária da sua ferramenta para novos usuários.

Ao clicar no botão abaixo, você já estará apto a saber como utilizar a ferramenta. Ela será apresentada no domingo, dia 8 de outubro, para todos os interessados que fizerem o cadastro gratuito.

Dessa forma, a partir de segunda-feira (9), qualquer pessoa poderá utilizar o sistema para buscar ganhos médios de R$ 1.103 por dia.

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O fim do dólar? Dívida americana dispara, pode parar em US$ 17 bilhões por dia e isso pode ser uma excelente oportunidade para você

O momento para buscar essa renda extra por meio do dólar não poderia ser melhor. Afinal, quanto mais volátil fica a moeda, maiores são as oportunidades para poder ganhar dinheiro com as operações de curto prazo.

Como o momento atual é de extrema incerteza em relação à economia e à moeda americana, o trader acredita que quem conseguir utilizar a sua ferramenta agora poderá se dar muito bem.

O gráfico abaixo ilustra a explosão dos gastos públicos nos EUA. E a imagem a seguir mostra o aumento dos gastos com juros:

Além desse fato, ainda existe outro agravante. Se por um lado o Banco Central americano tenta apertar a política monetária, Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, adota uma postura frouxa para política fiscal. 

O presidente foi o primeiro da história dos Estados Unidos a unir-se à piquete grevista nos EUA. 

Isso é preocupante, pois os trabalhadores querem que os salários sejam aumentados conforme a inflação. Isso, por sua vez, deve apertar as margens das empresas, que tentarão repassar o preço desse custo adicional aos seus produtos. Tal fato, por sua vez, aumenta os índices inflacionários, já que os bens de consumo ficariam mais caros.

Além do rombo fiscal em si, que já é suficientemente problemático, talvez haja algo maior começando a ser discutido, a saber: a forma com que o mundo financia os EUA.

O déficit aumenta, ampliando a necessidade de financiamento nos EUA. Simultaneamente, o Fed precisa enxugar seu balanço. Para isso realizar leilões de títulos, a serem absorvidos pelo mercado. A oferta de títulos públicos é grande e a demanda não tem correspondido. 

Desde que os EUA congelaram as reservas russas e usaram o dólar como arma econômica (“weaponization of dollar”), a China reduziu dramaticamente sua exposição aos Treasuries. Os árabes foram por caminho semelhante. 

O Japão flexibilizou o controle de sua curva de juros e as taxas mais longas começaram a subir — então, os títulos japoneses, depois de muito tempo, passaram a ficar mais atrativos, também retirando demanda, em termos relativos, dos Treasuries. 

Se você tem uma oferta grande e a demanda secou diante da ausência dos principais compradores, o resultado é um preço mais baixo — no mercado de títulos, os preços mais baixos significam taxas mais altas. 

Em resumo, há um conjunto de forças empurrando as taxas para cima e não parece haver no horizonte de curtíssimo prazo algo capaz de interromper a dinâmica. 

Se ele já colocou R$ 22.000 por mês no bolso de quem o acompanhava antes, imagina o que pode acontecer agora

É em meio a esse cenário volátil para o dólar que Leo Nonato pretende abrir o seu sistema proprietário de trade no domingo, dia 8 de outubro.

Ele está certo que os usuários da ferramenta poderão extrair renda média de R$ 1.103 todos os dias.

Alguns de seus usuários já estão conseguindo extrair essa renda do mercado, como você pode ver abaixo:

Agora, imagine o que pode acontecer com a moeda americana extremamente volátil.

Para saber como poder acessar a ferramenta a partir de domingo, basta clicar no botão abaixo e fazer um cadastro gratuito.

Lembrando que você não precisa ser um especialista em finanças para poder utilizar o sistema. Basta que tenha um computador ou celular e acesso à internet, o resto você aprenderá dentro da máquina.

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