Conheça os ‘próximos Bitcoins’: essas criptomoedas podem valorizar no próximo ciclo de alta
No mundo dos investimentos, os pioneiros costumam ser premiados. É por isso que a maioria dos investidores busca nos chamados “unicórnios” (empresas pequenas e desconhecidas) a chance perfeita para uma virada financeira. Em casos assim, apenas um acerto provindo de um pequeno investimento já é capaz de mudar a vida financeira de qualquer pessoa por completo. No mundo das criptomoedas, capitaneadas pelo Bitcoin, isso também acontece com frequência.
Por se tratarem de tecnologias novas e disruptivas, esse mercado comumente apresenta retornos extremamente assimétricos e vantajosos para os investidores que sabem investir nele com ponderação e respeitando a sua volatilidade.
Veja o que aconteceu com quem investiu no Bitcoin lá atrás, quando ainda era uma moeda desacreditada e valia centavos. Um investimento menor do que 100 reais em bitcoin em 2010 faria um novo milionário.
Não à toa, hoje, no mundo, já existem 80 mil milionários investidores de Bitcoin, segundo a Bitcoin Charts.
É verdade que hoje, infelizmente, já não é mais possível obter o mesmo retorno com Bitcoin. Afinal, além de ter se tornado grande demais, o Bitcoin já não é uma novidade, pelo contrário, se tornou um ativo digital extremamente conhecido mundo afora. Mas isso não quer dizer que não existam novas oportunidades assimétricas.
A boa notícia para você que não surfou na valorização do Bitcoin é que atualmente temos cerca de 8.000 criptoativos existentes.
Caso você não saiba, o Bitcoin não é a única criptomoeda existente. Como dito, existem mais de 8 mil projetos dentro desse universo.
Mais interessante do que isso é saber que esses projetos menores conseguem entregar retornos bem maiores do que o próprio Bitcoin nos ciclos de alta das criptomoedas.
As valorizações são tão grandes que quem investe nas criptomoedas certas nos ciclos de alta consegue sim multiplicar o dinheiro por muitas vezes em curtos espaços de tempo.
Por exemplo, no último ciclo de alta das criptomoedas, em 2021, o departamento de análise e criptomoedas comandado hoje por Vinicius Bazan, indicou AXS para os seus investidores.
Em apenas 10 meses, a cripto saiu do anonimato e multiplicou o dinheiro de quem investiu nela por 390 vezes.
No mesmo período, o Bitcoin multiplicou o dinheiro investido por ‘apenas duas vezes’. Trata-se de uma valorização 195 vezes menor.
Muita gente não conseguiu investir em AXS na época – e não tem problema se você for uma dessas pessoas.
Os próximos Bitcoins: movimento que pode fazer uma série de criptomoedas alcançar valorizações expressivas
O analista acredita que estamos entrando em um novo ciclo de alta do mercado. E para que ninguém fique de fora dessa vez, Bazan decidiu ceder a sua lista de criptomoedas para que a gestora Empiricus Investimentos criasse 5 veículos inspirados nas suas ideias que facilitam a exposição do investidor no mercado de criptomoedas.
São 5 fundos de investimento em criptomoedas que contém aquelas que Bazan acredita serem ‘os próximos Bitcoins’.
Por meio desses 5 veículos de investimento, qualquer brasileiro pode investir nas criptomoedas de maneira segura, dentro de uma corretora tradicional. Todos os veículos são regulamentados pela CVM.
Além disso, por meio deles, o investidor consegue investir em diversas criptomoedas menores com apenas 1 clique – sem precisar ficar abrindo conta em diversas corretoras de cripto (as exchanges) e comprando moeda por moeda.
Sem dúvidas, é a forma mais fácil, segura e prática de investir no mercado que pode multiplicar o dinheiro dos seus investidores por inúmeras vezes. Para ver os 5 fundos, basta clicar no botão abaixo:
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3.000 reais se tornaram 1 milhão depois desse movimento institucional
Eu sei que uma multiplicação tão grande do valor investido pode parecer algo impossível de ser alcançado.
Mas já aconteceu no passado e o motivo pelo qual a Empiricus Investimentos e outros analistas estão animados com o futuro do mercado cripto está dividido em duas principais teses.
A primeira delas está ligada ao cenário macroeconômico da economia norte-americana. Já a segunda, com um evento importante intrínseco do mercado cripto que, quando ocorre, provoca verdadeiras super multiplicações.
Em relação ao cenário macro, sabe-se que os ativos ligados à tecnologia sofreram e ainda estão sofrendo com o aumento da taxa de juros ao redor do mundo.
Depois de uma política expansionista, com taxas de juros zeradas, por parte dos bancos centrais para conter o estrago causado pela pandemia, empresas de tecnologia como Microsoft, Apple, Google, Tesla e outras dispararam na Bolsa alcançando as suas máximas históricas.
O mesmo aconteceu com as criptomoedas, que se aproveitaram desse momento de maior liquidez para alcançarem valores nunca antes vistos.
Porém, agora com o aumento da taxa de juros nos EUA e no mundo para conter a inflação gerada por esse período, o que se viu foi uma grande correção do mercado de tecnologia.
Todavia, ao que parece, chegamos no momento de virada. O analista Felipe Miranda recentemente veio a público com afirmações fortes a esse respeito.
Segundo o analista, estamos exatamente no momento de inflexão. Para ele, o que era apenas uma hipótese, esperando a desaceleração da inflação global, com consequente interrupção do ciclo de alta do juro básico nos EUA, agora ganhou contorno material.
A inflação nos EUA veio abaixo do esperado, o que pode levar o Banco Central norte-americano a interromper o ciclo de alta de sua taxa básica, beneficiando ativos ligados à tecnologia, como criptomoedas.
Como se tudo isso não bastasse, temos outros fatores de extrema importância no radar dos analistas de cripto.
No ano que vem, o halving, atualização do Bitcoin, vai acontecer. O ânimo dos especialistas está no fato de que toda vez que o halving acontece, supermultiplicações são capturadas pelos investidores que alocam seus recursos nas criptomoedas certas.
Mas vamos por partes: o halving nada mais é do que uma atualização programada do protocolo do Bitcoin que faz a quantidade de Bitcoin produzida cair pela metade a cada 4 anos. Ele ocorre para controlar a inação do criptoativo mais famoso do mundo e evitar a flutuação artificial da moeda digital.
Da criação do Bitcoin até agora, todo Halving tem sido assim: a produção de Bitcoins diminui e, consequentemente, um novo ciclo de valorização começa, lei da oferta e da demanda. Repare no gráfico abaixo:
O primeiro Halving aconteceu em novembro de 2012. Resultado? O Bitcoin valorizou +8.438% nos 12 meses seguintes. Isso significa que, em apenas 1 ano:
- R$ 100 se tornaram R$ 8.538;
- R$ 1.000 se tornaram R$ 85.380;
- R$ 12.000 se tornaram R$ 1.000.000.
Da mesma forma, o segundo Halving, que aconteceu em julho de 2016, gerou +2.875% de valorização para o Bitcoin até o pico seguinte.
Mas tudo isso já passou, quem conseguiu se antecipar ao Halving do Bitcoin quando ele ainda era desconhecido teve a chance de se tornar milionário.
O importante é que no ano que vem o halving vai acontecer novamente, mas, cuidado, porque as maiores valorizações costumam ser capturadas por quem investe sempre um ano antes do halving ocorrer.
Afinal, o mercado tem o costume de se antecipar aos movimentos futuros para comprar barato e vender mais caro quando o fato se concretizar.
Como estamos falando de um evento programado para acontecer, isso fica ainda mais evidente, por isso os analistas recomendam que os investidores se posicionem sempre um ano antes – nesse caso, em 2023.
ok, mas por que o analista acredita que a valorização do Bitcoin é importante para que os ‘próximos Bitcoins’ se multipliquem?
Muitos não sabem, mas o mercado de criptomoedas possui uma correlação direta com o movimento do Bitcoin.
Isto é, quando o Bitcoin sobe, outras criptomoedas menores sobem ainda mais – e é aí que está a grande oportunidade para buscar fortuna nesse mercado.
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Como investir nos ‘próximos Bitcoins’ já fez pessoas alcançarem R$ 1 milhão com R$ 750
No ciclo de alta de 2015 (um ano antes do halving) a 2017 (um ano pós-halving), o Bitcoin subiu 8.000%, valorização de 80 vezes.
Mas as moedas menores ele subiram, em média, 136.625%, como você pode ver no gráfico abaixo:
Para ficar milionário aqui bastaria um investimento de R$ 750. Isso mesmo, um investimento único – e não mensal – de R$ 750 para ter na conta exatamente R$ 1.025.437.
Depois, no ciclo de alta mais recente, que durou de 2018 a 2021, o Bitcoin subiu 755%; já as outras moedas menores subiram, na média, 17.555%:
Para ficar milionário aqui, bastaria um aporte único de R$ 6.000. Isso falando do investimento médio necessário.
Claro, ganhos passados não garantem lucro futuro, mas esses históricos só mostram o potencial dessa classe de ativos.
E isso é apenas a média de valorização dos ‘próximos Bitcoins’. Os retornos são ainda maiores quando pegamos casos específicos.
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Veja como investir nos ‘próximos Bitcoins’
Agora, com o possível arrefecimento da taxa de juros nos EUA, somado ao halving que vai acontecer no ano que vem, mas deve provocar supermultiplicações a partir desse ano, Bazan acredita que quem investir em um portfólio diversificado de criptomoedas pode ganhar um bom dinheiro no próximo ciclo de alta.
Foi com esse pensamento e um histórico positivo a seu favor que o analista decidiu indicar 5 fundos e ETFs de criptomoedas para investir agora.
Por meio deles, você consegue investir em criptomoedas pequenas com apenas 2 cliques.
Feito isso, é só sentar e esperar a possível valorização projetada pelo analista. Caso ela se concretize, poderemos ver criptomoedas dentro dos fundos se multiplicando exponencialmente.
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