Sofreu com a gasolina cara em 2021? Pois saiba que você poderia ter lucrado até 21,5% com petróleo através deste investimento
Além da pandemia, claro, um assunto movimentou bastante o ano de 2021: o aumento do preço da gasolina. Ir ao posto se tornou uma viagem bem “dolorida” devido aos exorbitantes preços cobrados para encher o tanque. Em alguns lugares do Brasil, o combustível ultrapassou a marca de 7 reais por litro.
Esse fenômeno tem uma explicação que envolve a cotação da própria commodity. Para você ter uma noção, em 2021, o barril de petróleo Brent (principal referência para preços) foi de US$ 51,09 para US$ 77,78, representando um aumento de 52%. No final de outubro, a cotação chegou a atingir US$ 86,40, segundo dados do Investing.com.
Como diz o ditado, algumas pessoas conseguiram fazer desse limão uma limonada. O investidor que soube alocar seu patrimônio de forma inteligente no setor petrolífero acabou pagando suas idas ao posto através dos lucros obtidos com seus investimentos.
Os investidores que tinham esta aplicação “surfaram nessa onda” do aumento do petróleo e acumularam 21,5% de retorno em apenas 10 meses. Quem resolveu aplicar R$ 1.000, acabou o ano com R$ 215 a mais na conta.
- É importante lembrar que retornos passados não significam ganhos futuros, porém essa é uma chance bem promissora de você colocar uma grana a mais na conta.
Mas não se preocupe se você não foi um dos investidores que aplicou no setor petrolífero no ano passado. Se em 2021 o petróleo encheu os bolsos de muita gente, o ano de 2022 tem ainda mais potencial, já que as tendências apontam para um superciclo desta commodity neste ano.
Veja só a projeção da agência S&P para os próximos anos:
Um relatório divulgado pelo Bank of America também aponta que o preço do barril de petróleo Brent pode chegar a US$ 100 neste ano. Considerando que o Brent está sendo cotado em torno de US$ 79 neste começo de janeiro, ainda há espaço para uma alta de 26% nos próximos 12 meses.
Um dos especialistas que acredita nessa tese de alta do petróleo é o estrategista-chefe da Empiricus, Felipe Miranda. “Apesar de toda a retórica sustentável, do modismo dos carros elétricos e das medidas corporativas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa, o mundo poderá consumir mais petróleo em 2022 do que nunca”, afirma.
‘Engrenagens’ do mundo precisam do petróleo para funcionar
O que dá sustentação à fala de Miranda é a retomada da demanda energética global. Com o andamento da vacinação contra a Covid-19 e a reabertura da economia, a demanda por petróleo e seus derivados vem aumentando consideravelmente e de forma acelerada.
É importante lembrar que os derivados do petróleo ainda são os grandes “motores” da logística mundial. Dados da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), uma das maiores autoridades do setor de petróleo, mostram que a demanda global pela commodity deve alcançar a marca dos 99,5 milhões de barris por dia (bpd) em 2022. Em 2020, durante a crise, esse número estava em 90,2 milhões bpd.
Mas não necessariamente essa demanda acelerada é acompanhada pela oferta.
Durante os momentos mais críticos da pandemia, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que é responsável por cerca de um terço da produção de petróleo do mundo, reduziu a oferta como forma de proteger os produtores da queda de demanda drástica e derrocada dos preços do barril. Agora, a expectativa é que a operação só se normalize no final de 2022.
Aí impera a clássica lei da oferta e demanda: se tem muita gente querendo comprar mas não há produto o suficiente, os preços sobem. E você pode aproveitar para buscar lucros com esse movimento.
O caso especial do Brasil
O aumento da demanda energética tem impactos no mundo todo. O caso brasileiro, por sua vez, tem alguns elementos a mais que acabam influenciando na conta que você paga no posto de gasolina: a depreciação do real em relação ao dólar e a inflação.
Como o petróleo é uma commodity cotada em dólar, o fato do câmbio estar beirando R$ 5,70 não é nada favorável para quem precisa encher o tanque.
A Petrobras, por exemplo, adota a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que vincula o preço do petróleo ao mercado internacional, usando o preço do petróleo Brent como referência. Por isso, quando os valores do Brent sobem, você também sente o impacto, mesmo a empresa sendo uma estatal.
Resumindo essa história toda: há uma tendência de alta do petróleo nos próximos meses e a inflação e as incertezas políticas de 2022 (que impactam no câmbio) são fatores agravadores para os brasileiros.
Ao que tudo indica, o ponto de entrada para o setor petrolífero é agora. Quem agir ainda nesse começo de ano, pode ter uma grata surpresa ao final de 2022.
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O petróleo não tinha ‘saído de moda’ por causa do ESG?
Você pode estar se perguntando se o investimento em petróleo ainda vale a pena, em um mundo onde se fala muito sobre a mudança da matriz energética para fontes renováveis, dos biocombustíveis e da adoção em massa dos veículos elétricos. Todas essas são pautas relacionadas ao ESG, termo que se refere a boas práticas na área ambiental, social e de governança.
Embora esta “onda verde” seja benéfica ao longo prazo (já que o ritmo e a forma que produzimos atualmente é insustentável), ela não vai ser a realidade mainstream de um dia para o outro. Mudar a matriz energética de um país é um processo que pode demorar décadas. Os veículos elétricos são caros e inacessíveis para a maior parte da população. Os biocombustíveis precisam conquistar mais espaço no mercado.
Para Felipe Miranda, da Empiricus, “não se espera que a demanda de petróleo a curto prazo diminua, apesar da crescente popularidade global de veículos elétricos ou fontes alternativas de energia.”
O mundo ainda depende do petróleo. A commodity continuará sendo muito importante e possivelmente lucrativa nos próximos anos. Por isso, ela merece sua atenção ‒ e uma parcela da sua carteira.
Existem diversas maneiras de se expor aos lucros do setor petrolífero, sendo que o mais óbvio é comprar ações de petrolíferas. Para os brasileiros, a Petrobras é “queridinha”, mesmo passando pelas turbulências de ser uma estatal. Mas a seguir, te explico por que comprar PETR4 provavelmente não é a opção mais inteligente para buscar ganhos com o petróleo.
Comprar Petrobras não é a opção mais inteligente para lucrar com a alta do petróleo
Quando há perspectiva de alta do preço do petróleo, é esperado que as ações das petroleiras se valorizem. No Brasil, a mais representante do setor é a Petrobras. Seria natural investir em PETR4 na bolsa para tentar surfar a alta do petróleo. Mas há um “porém”: a Petrobras é uma empresa estatal e está brutalmente exposta ao risco-Brasil.
A verdade é que a ação da Petrobras reflete não apenas as perspectivas de demanda por combustíveis e preços do petróleo. Também está no valor da ação as crises internas brasileiras, que, como sabemos, não são poucas. De certa forma, PETR4 é refém do cenário político do Brasil.
Basta uma fala do presidente Bolsonaro em pronunciamentos não-oficiais para que o mercado “se agite”. Veja o que aconteceu em 2021, em três momentos diferentes:
Essa tamanha volatilidade mostra que investir em petróleo apenas por intermédio da Petrobras pode não ser a melhor opção. Não é que a estatal seja uma ação ruim. Mas ela está sujeita a oscilações a partir de qualquer fala do presidente Bolsonaro sobre o preço da gasolina ou o futuro das privatizações. Imagina como será este ano com a proximidade das eleições presidenciais e a troca de farpas típica do período eleitoral.
Atendo-se à compra de PETR4, você limita sua carteira ao território nacional e deixa de se expor a ganhos em dólar e outras moedas fortes. Sendo bem direta, você deixa dinheiro na mesa.
Além disso, assim como a estatal lucra com a alta do petróleo, outras petrolíferas ao redor do mundo fazem o mesmo. Ou seja, existem diversas outras empresas do setor em ponto de bala para entregar ótimas valorizações com a provável alta da commodity nos próximos meses. E você pode se posicionar nelas através desta aplicação diversificada, com exposição nacional e internacional.
Não deixe seu patrimônio refém de Petrobras ou das incertezas de 2022
No caso do petróleo, a clássica máxima dos investimentos também é válida: a diversificação é a opção mais inteligente para mitigar os riscos da sua carteira e buscar lucros em diferentes cenários. Com este investimento, você tem o melhor dos dois mundos: a diversificação e a exposição internacional, que é muito bem vinda em um ano que deve ser bastante turbulento em terras tupiniquins.
Mas, como sempre, a decisão está em suas mãos: através deste link, você pode baixar um relatório gratuito que te explica tudo que você precisa saber sobre este investimento em petróleo para avaliar se ele faz sentido para sua carteira no momento.
Você verá com seus próprios olhos que se trata de uma alocação inteligente e promissora para o ano de 2022 (e outros anos por vir, já que o petróleo não vai “sair de moda” tão fácil).
É uma oportunidade de você aproveitar o provável superciclo de alta de uma das commodities mais importantes do mundo através de uma aplicação que está entregando ganhos consistentes: 21,5% em apenas 10 meses.