Sinal verde para a renda fixa? Emissões de debêntures, CRAs e CRIs disparam e BTG recomenda 11 ativos para buscar ‘surfar’ cenário
O mercado de capitais bateu recorde de captações neste ano com o valor de R$ 337,9 bilhões, de acordo com a Anbima. Isso representa uma alta de 119% em relação ao mesmo período do ano passado e existe uma classe de ativos que foi a responsável por “turbinar” este valor: a renda fixa.
Os dados mostram que as emissões de renda fixa no 1º semestre de 2024 representaram 90% de todo o mercado de capitais. Os títulos somaram R$ 305 bilhões, mais que o dobro do mesmo período em 2023.
E esse valor expressivo não é uma mera coincidência.
Com as incertezas no cenário econômico, as expectativas de inflação desancoradas e a Selic estacionada em dois dígitos, investidores passaram a buscar investimentos mais seguros e encontraram um “porto seguro” nos ativos de renda fixa.
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Debêntures, CRAs e CRIs foram as ‘estrelas’ do período
Os destaques de crescimento no período foram de ativos mais “apimentados” e com maior potencial lucrativo, como as debêntures, os CRAs e os CRIs.
O pódio de 1º lugar em captações foi ocupado pelas debêntures. Esses investimentos somaram R$ 206,7 bilhões nos primeiros 6 meses do ano e foi o maior volume da história para um 1º semestre. Em relação ao ano anterior, a cifra mais do que dobrou com uma alta de 162%.
Os CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) e os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) também tiveram uma alta expressiva neste começo do ano. Os títulos do agro captaram R$ 19,4 bilhões – 41,6% a mais que o mesmo período em 2023 – e os do mercado imobiliário receberam R$ 31,4 bilhões – um crescimento de 150%.
Os números evidenciam que esses títulos conquistaram os investidores, mas a verdade é que não basta investir em qualquer debênture, CRA ou CRI.
Embora costumem ter retornos acima da média do mercado, esses títulos de renda fixa têm uma pitada adicional de risco. Portanto, é preciso selecionar os ativos mais promissores, que aliem bom potencial lucrativo a um nível de risco condizente com o cenário atual.
Não é à toa que foi exatamente isso que os analistas do BTG Pactual fizeram: a equipe do banco criou uma carteira de top picks no crédito privado para reunir o “filé mignon” da renda fixa.
São 11 títulos que remuneram de acordo com diferentes indicadores: IPCA, CDI ou ativos prefixados. As recomendações do banco reúnem debêntures, CRAs e CRIs e ajudam o investidor a buscar “surfar” o crescimento dessas classes de investimentos (veja a seleção completa aqui).
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Estes títulos oferecem taxas de até 7,22% acima da inflação e maiores que o CDI
Para ter ideia do potencial lucrativo que pode ser encontrado nesses 11 títulos recomendados pelo BTG, alguns retornos chegam a:
- IPCA + 7,22%*;
- CDI + 0,8%* e
- Prefixado a 12,77% a.a*.
Ou seja: é possível capturar ganhos até maiores do que em outros títulos mais tradicionais do mercado.
Mas além dos retornos acima da média, os ativos selecionados pelos analistas têm um ponto positivo adicional: são todos isentos de Imposto de Renda.
Portanto, não é necessário se preocupar com a “abocanhada” do Leão. Em tempos de escassez de títulos de renda fixa com isenção de IR, uma seleção completa de ativos como esses pode facilitar a vida do investidor.
Afinal, após as alterações no início do ano por parte do Conselho Monetário Nacional (CMN) nas regras de títulos isentos como as LCAs e LCIs, encontrar bons ativos sem Imposto de Renda se tornou uma tarefa mais difícil.
No entanto, com as recomendações da equipe de análise do BTG, é possível conhecer 11 títulos considerados top picks para investir neste mês. O banco está liberando esse portfólio de forma totalmente gratuita.
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Para acessar o material completo que explica o cenário econômico atual e cada uma das teses recomendadas, basta seguir o passo a passo deste link.
Em poucos cliques, poderá acessar o relatório completo com as indicações com potencial de retorno acima da média.
Lembre-se: é um conteúdo 100% gratuito do maior banco de investimentos da América Latina