Segundo round: esta ação do setor de pagamentos está ‘nocauteando’ Stone (STOC31) e PagSeguro (PAGS34); Para CEO da Empiricus, embora o ativo tenha valorizado mais de 150% no ano, ainda está barato; saiba qual é
Você já assistiu a franquia Rocky? Depois de perder a luta no primeiro filme, o protagonista volta para uma revanche com o seu principal rival. No mercado de ações tem um ativo com um enredo muito parecido.
Esta ação do setor de pagamentos passou os últimos anos vendo o seu valor de mercado “derreter”. Agora o ativo está voltando a valorizar e está deixando as concorrentes, Stone (STCO31) e PagSeguro (PAGS34) “na lona”.
As novas entrantes aproveitaram o ciclo econômico de juros baixos para marcar alguns pontos, oferecendo serviços de pagamento a preços menores. O que deixou uma gigante da adquirência pressionada.
Mas entramos no segundo round e parece que o jogo virou. Enquanto PagSeguro e Stone caíram 53,6% e 44,8%, respectivamente, de janeiro até o último fechamento (18), esta ação experimentou uma valorização de 155%, no mesmo período.
E segundo o CEO e estrategista-chefe da Empiricus, Felipe Miranda, esta ação tem grande potencial e ainda pode entregar um bom desempenho para os acionistas.
CONHEÇA A AÇÃO DO SETOR DE PAGAMENTOS QUE ESTÁ BARATA E MAIS 24 ATIVOS PARA INVESTIR
A seguir, explico em detalhes por que o analista acredita que esta ação pode ser uma boa aquisição para a sua carteira.
A ‘luta das maquininhas’ – Por que Stone (STOC31) e PagSeguro (PAGS34) não são as favoritas?
A quebra de exclusividade entre bandeiras e credenciadoras abriu espaço para a entrada de novos concorrentes no mercado de pagamentos. Muitas empresas, a exemplo da PagSeguro e Stone, chegaram com uma postura agressiva, oferecendo preços baixos e dominando o mercado.
A aceleração da digitalização do mercado financeiro também ajudou essas fintechs a terem excelentes resultados, ao mesmo tempo que levavam algumas das maiores empresas do setor a perder espaço.
Contudo, a subida da taxa básica de juros foi um golpe duro para as novatas. Com a Selic a 13,75% a.a., essas empresas estão tendo dificuldades para conseguir capital barato, o que dificulta a operação crédito.
Ao mesmo tempo, essas empresas se veem pressionadas porque precisam manter o custo dos serviços baixos, para garantir um diferencial competitivo frente às concorrentes.
Esse cenário fez com que as despesas dessas empresas aumentassem vertiginosamente. A Stone, por exemplo, viu seus gastos com captação mais que triplicarem. Na tentativa de reter clientes, a empresa não repassou o aumento dos custos por vários meses seguidos.
Já a PagSeguro registrou um aumento de R$ 790,6 milhões nas despesas em 2021. Um número seis vezes maior do que no ano anterior.
Em contrapartida, a ação selecionada por Felipe Miranda vem apresentando excelente desempenho. A empresa passou os últimos anos gastando caixa no reposicionamento de mercado e, agora, começa a apresentar resultados.
O 2T22 desta empresa superou as expectativas do mercado. A receita líquida no período foi de R$ 2,54 bilhões e um lucro líquido recorrente de R$ 383,4 milhões. Já a margem Ebitda saltou 20,7% para 36%, um crescimento de 15,3% em comparação com o 2T21.
O ativo foi recomendado na carteira “Oportunidades de Uma Vida”. Mas, a corretora Vitreo está disponibilizando como cortesia o relatório completo da tese de investimentos nesta ação e em outras 24 empresas:
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A ação recomendada já ‘saltou’ 155% este ano, mas Miranda vê espaço para mais e diz que é hora de comprar
Como disse, do início do ano até o fechamento do último pregão (18), a ação indicada por Felipe Miranda subiu mais de 150%. Assim, um questionamento comum seria com relação ao custo desse ativo: será que não está muito caro?
Na avaliação do especialista, não. O estrategista-chefe da Empiricus acredita que a empresa “deverá registrar um aumento dos seus lucros em algo como 15% em 2022, na comparação anual e 20% em 2023.”.
Além disso, o contexto competitivo mudou ao longo do anos e a empresa conseguiu recuperar espaço no mercado. Felipe Miranda acredita que, diante da nova realidade, o ativo tem chances de voltar a ser bem avaliado pelos alocadores de capital.
Isso já está acontecendo. De acordo com a Bloomberg, pelo menos 4 casas aumentaram suas posições no ativo, entre elas XP Asset e Ibiuna Investimentos. Em relatório, divulgado no início do mês de agosto, o BTG Pactual também mudou a recomendação dessa ação de neutro para compra.
No valuation do ativo, o preço da ação ainda está descontado. Felipe Miranda aponta que o valor está abaixo da média dos pares do setor e do próprio histórico da empresa nos últimos cinco anos.
Atualmente o papel negocia 11 vezes o lucro para 2022 e 5 vezes o Ebitda dos próximos 12 meses. Contudo, o histórico do ativo mostra que a ação já foi negociada a 20 vezes lucro, ou seja, há muito espaço para uma potencial valorização.
Saiba qual é a ação do setor de pagamentos recomendada e conheça outras 24 para investir agora
Agora que você já sabe que existe uma ação do setor de pagamentos que está barata e que pode valorizar ainda mais nos próximos meses, deve estar curioso para saber o nome dela.
Como disse anteriormente, esta ação foi indicada por Felipe Miranda na carteira “Oportunidades de Uma Vida”. O analista tem mais de 20 anos de experiência e é o responsável pela série “Palavra do Estrategista”.
Esta carteira reúne ações que o CEO da Empiricus acredita que podem trazer os melhores retornos no médio a longo prazo. Desde a sua criação, em 3 de setembro de 2015, o portfólio já rendeu 352,7%, isto é, 234,9% mais que o Ibovespa, índice que reúne as principais ações da bolsa brasileira.
A Vitreo está oferecendo como cortesia o acesso a esta carteira. Dessa forma, você poderá ter acesso ao nome da ação do setor de pagamentos e mais 24 ativos recomendados por Felipe Miranda.
Para liberar essa cortesia, é muito simples, basta clicar neste link e seguir as instruções. Assim, dentro de alguns dias, será encaminhado para você o acesso gratuito à série “Palavra do Estrategista” e à carteira “Oportunidades de Uma Vida”.
Não perca a chance de conhecer o portfólio e a tese de investimentos da carteira comandada por Felipe Miranda que já rendeu, em 7 anos, 3x mais que o Ibovespa. Clique no botão abaixo.