Saiba como o Catar pode esbanjar US$ 220 bilhões em uma Copa e entenda o que uma ação brasileira que pode dobrar tem a ver com isso

Como uma Copa do Mundo foi parar em um país com menos de 3 milhões de habitantes, 90% deles imigrantes – e territorialmente menos que o estado de Sergipe?

E não foi qualquer Copa, mas o Mundial mais caro de toda a história, com custo 15 vezes maior que o do recordista anterior…

A resposta a essa intrigante pergunta está em um investimento altamente rentável, cujos lucros foram responsáveis por tornar os sheiks cataris bilionários.

Esse mesmo investimento permitiu que se criasse um ambiente de extremo luxo e ostentação para a elite dominante do país – e os números da Copa explicam essa bizarrice por si só.

Estima-se que o país tenha investido US$ 220 bilhões para o Mundial, cerca de 15 vezes mais que o recordista anterior, o Brasil, cujo custo ficou em US$ 15 bilhões.

Divididos pelos 10% dos cidadãos cataris (há muita desigualdade em relação aos imigrantes), esse valor corresponderia a um investimento de US$ 750 mil, mais de R$ 3 milhões, por cada pessoa!

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De pescadores a bilionários: este investimento colocou o Catar entre os países mais ricos do mundo

Na primeira metade do século XX, o Catar era praticamente um vilarejo de nômades, cuja economia dependia da pesca e da exploração de pérolas.

Quando o Japão inventou o cultivo de pérolas, a economia local foi praticamente arruinada e a população chegou a ter apenas 24 mil pessoas em 1950.

Entretanto, a partir da segunda metade do século passado, um investimento de alta lucratividade permitiu que a elite do país enriquecesse de maneira assustadora e o país se tornasse essa bolha de arranha-céus, ilhas artificiais e, agora, estádios faraônicos.

Isso porque eles passaram a atender um produto essencial para a economia global, com altíssima demanda em regiões ricas e industrializadas, como Estados Unidos e Europa.

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Investimento que tornou os sheiks bilionários pode enriquecer brasileiros comuns

Este mesmo produto que gerou trilhões de dólares para o Catar nas últimas décadas ainda possui enorme potencial lucrativo para quem souber explorá-lo.

É o caso de uma empresa brasileira que trabalha com este produto, mas possui uma grande vantagem: um custo de aquisição baixíssimo, o que amplia suas margens.

De acordo com analistas da Empiricus Research, a ação da companhia em questão, que pode ser adquirida por qualquer brasileiro, possui um potencial de valorização na casa dos 117%, c

E a previsão parece estar se concretizando: desde julho, a alta já foi de 31%.

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