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Robinhood é ‘roubada’: depois do sucesso da Smartfit e Multilaser, investidores voltam seu olhar ao IPO da corretora

27 jul 2021, 17:30 - atualizado em 27 jul 2021, 17:44
Robinhood
Os fundadores da empresa viram uma oportunidade de negócios, acolheram os investidores que eram negligenciados pelas grandes corretoras que, somados à possibilidade de acessar a plataforma por meio de um smartphone, consolidaram a posição da Robinhood no mercado. (Imagem: Reuters//Dado Ruvic/Illustration)

No dia 29 de julho, a Robinhood, uma empresa responsável pelo grande aplicativo de corretagem de criptoativos, vai abrir seu IPO na Nasdaq, a Bolsa de Nova York.

Conhecida como a corretora da geração Z, a empresa já conta com 17,7 milhões e US$ 81 bilhões em custódia. Os números da empresa, em primeiro momento, são impressionantes: só no primeiro trimestre deste ano a Hood fez impressionantes US$ 522 milhões de receita.

Conheça um pouco mais sobre a empresa a seguir:

Epicentro de polêmicas

O que não falta quando falamos sobre a Robinhood são polêmicas. Começamos pelo próprio modelo de negócios da companhia, que faz jus ao seu nome: o sucesso dela se dá, em grande parte, por ela ter promovido uma revolução no mercado de capitais americano, aumentando a presença dos pequenos investidores em meio aos grandes afortunados e empresas.

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Para referência, a carteira dos investidores da E-Trade fica em torno de US$ 100 mil dólares por conta; na Charles Schwab, são US$ 200 mil. Na Robinhood, esse número cai drasticamente para US$ 3,5 mil, o que mostra por si só mostra qual é o perfil de seus clientes. 

Os fundadores da empresa viram uma oportunidade de negócios, acolheram os investidores que eram negligenciados pelas grandes corretoras que, somados à possibilidade de acessar a plataforma por meio de um smartphone, consolidaram a posição da Robinhood no mercado.

Em relação aos números da empresa, contudo, já começam as controvérsias. US$ 87 milhões da receita da empresa são da negociação de criptomoedas. Atualmente a Robinhood negocia apenas 7 moedas e desse volume, 34% (ou US$ 30 milhões) foram em negociação de Dogecoin. 

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Isso quer dizer que  6% de toda a receita da Robinhood vem de negociações de um meme. Sim, um meme. 

Além disso, ela é acusada de não ser totalmente transparente com seus clientes. A maneira como ela ganha dinheiro, por exemplo, é pouco compreensível para boa parte de seus correntistas. Muitos críticos também rejeitam o modo como a Robinhood estimula investidores inexperientes a arriscarem seu dinheiro em ativos de alta volatilidade– a Dogecoin sendo um exemplo disso.

Seu envolvimento com o caso da Gamestop, o suícidio de um cotista cobrado erroneamente… o número de casos polêmicos em que a corretora se envolveu são incontáveis.

“Mas IPO sempre dá lucros!” Será?

Com os recentes sucessos por parte da Bolsa brasileira em relação às Ofertas Públicas Iniciais, a “febre dos IPOs” se instaurou no investidor brasileiro. A Smartfit e Multilaser, por exemplo, tiveram lucros de 27% e 17% em apenas um dia de negociações no pregão. A Raízen abrirá seu capital na semana que vem, e já está sendo recebida por investidores bastante empolgados.

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Apesar disso, é importante dizer: nem todo IPO te trará lucros. Empresas como as citadas não tiveram esse retorno unicamente porque abriram seu capital. Eram empresas respeitadas, com bons retornos e boas expectativas de crescimento a longo prazo. 

Isso não se aplica à Robinhood. Com problemas regulatórios associados ao modelo de negócio, eventuais multas aplicadas por processos que estão correndo e falta de garantias para receitas futuras, muitos analistas veem a entrada no IPO como uma decisão de grande risco.

Contudo, isso também não significa que o investidor deveria desistir de alocar seus recursos no setor de tecnologia; apenas direcioná-los para esforços mais inteligentes e seguros.

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A verdade é que, quando pensamos em empresas tech, Robinhood não é a primeira empresa que vem à mente. Provavelmente, as primeiras empresas que aparecem no imaginário são as FAANGs– Facebook, Apple, Amazon, Netflix, Google.

Essas gigantes do mercado norte-americano foram responsáveis por carregar a economia do país nas costas durante a pandemia, trazendo lucros inimagináveis aos seus investidores.

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