Resolva em poucos minutos seu Imposto de Renda sobre ações, fundos imobiliários e renda variável
A renda variável, que inclui produtos de investimento que têm retorno incerto, como ações, fundos imobiliários (FIIs), BDRs e ETFs, costuma ser um passo além na jornada do investidor. Por ser mais volátil e exigir maior conhecimento, a tendência é que só se aventurem nela aqueles que já entendem o mercado e já possuem parte de seu patrimônio na renda fixa e em reservas de emergência.
Engana-se, contudo, quem pensa que ter experiência e estabilidade financeira são os únicos pré-requisitos para começar a investir em ações e demais produtos de renda variável. Antes de mergulhar nesse mercado com lucros promissores, é preciso estar disposto a lidar com uma nova burocracia todos os meses: a apuração e o pagamento mensal do Imposto de Renda.
É isso mesmo: Imposto de Renda todos os meses. A declaração anual de ajuste com a Receita Federal, que já é um incômodo para muitos contribuintes, torna-se um verdadeiro martírio para o investidor, que precisa fazer isso durante o ano todo e está sujeito a uma maior incidência de erros.
A burocracia é tão “chata” que muita gente que tem vontade de investir em ações e fundos imobiliários, por exemplo, acaba desistindo por conta do trabalho extra, especialmente quando trata-se de volumes mais baixos.
Até mesmo fundos de investimento em geral utilizam como “propaganda” essa burocracia. Por exemplo: se você investe em um fundo de ações, apesar de pagar taxa de administração, tem seu Imposto de Renda retido na fonte, não precisa calcular e basta declarar anualmente, com o cálculo feito automaticamente por seu banco e corretora. Já o investimento direto em ações deixa toda a burocracia na conta do próprio investidor.
Abaixo, vamos explicar em mais detalhes como funciona esse processo especial para o investidor de renda variável e apresentar uma plataforma de vanguarda no mercado, que simplifica e reduz a poucos minutos essa experiência chata do investidor.
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Como funciona o pagamento do IR sobre renda variável?
O investidor em produtos de renda fixa ou até mesmo em fundos tradicionais de mercado normalmente não tem o que se preocupar em relação ao Leão. Algumas aplicações, como a caderneta de poupança, são isentas de Imposto de Renda. Já outros produtos, como CDBs, títulos públicos e fundos são taxados, mas não geram dores de cabeça.
Em primeiro lugar, a cobrança é de responsabilidade da instituição financeira. Imagine um CDB, por exemplo: quando há o resgate, o banco emissor já retém parte dos ganhos na fonte, ou seja, o investidor não precisa calcular e pagar por conta própria quanto deve.
No momento da declaração, o contribuinte precisa apenas comunicar à Receita que possui esses recursos. Contudo, mais uma vez, não há grandes burocracias: o próprio banco ou corretora emite um informe dos rendimentos e da posição do investidor, que só precisa copiar os dados no programa da Receita.
A vida não é tão fácil assim no caso do investidor de renda variável. Quem aplica em ações, fundos imobiliários e BDRs, por exemplo, precisa contabilizar seus resultados mês a mês e, caso se enquadre nas regras da Receita, emitir e quitar uma guia de pagamento (Darf). Além disso, os ativos também precisam ser colocados na declaração anual.
Acontece que as regras são complexas. Vejamos, por exemplo, o caso do investimento direto em ações brasileiras:
- Alíquota: 15% sobre o lucro (0,005% na fonte);
- Isenção para pessoas físicas com negociações de até R$ 20 mil mensais;
- Dividendos isentos de IR;
- Possibilidade de compensar prejuízos de exercícios anteriores;
- No caso de day trade, o imposto é de 20%, com 1% na fonte e sem nenhum tipo de isenção.
Percebe como tudo é complicado? O pior é que a responsabilidade de fazer essa avaliação todos os meses cabe ao investidor que, na maioria dos casos, não é especialista em tributação nem em contabilidade. E se cometer erros, pode cair na malha fina…
Além disso, as regras acabam variando de acordo com o tipo de ativo em renda variável. As alíquotas, isenções e possibilidade de compensação de prejuízos mudam quando há a negociação de fundos imobiliários, investimentos no exterior e até mesmo criptomoedas.
Felizmente, o mercado vem se movimentando para apresentar soluções para essa insanidade criada pela Receita Federal. O Velotax é uma plataforma gratuita que calcula automaticamente o imposto devido, permite que o investidor emita o Darf e ainda elabora um relatório que precisa ser apenas copiado na declaração anual.
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A solução criada pelo Velotax pode ser definida como um verdadeiro ecossistema para facilitar a vida do investidor e dos contribuintes da Receita Federal em geral. Após fazer o cadastro gratuito na plataforma, o contribuinte pode integrar suas contas vinculadas na B3 e também em exchanges de criptomoedas.
Então, é feita uma apuração automática da movimentação e do imposto devido e o investidor pode, inclusive, gerar o próprio DARF instantaneamente na plataforma, num tempo estimado de cerca de três minutos.
Além disso, a plataforma captura automaticamente todas as informações necessárias para a Declaração de Ajuste Anual, como dividendos recebidos com nome e CNPJ da fonte pagadora, lucros ou prejuízos mês a mês para operações comuns e day trade e também informações de patrimônio no fim do ano anterior com custo médio.
O Velotax ainda oferece uma solução de Imposto de Renda completa, mesmo para quem não é investidor, ajudando com a declaração de salário, dependentes, despesas médicas, empréstimos, entre outros.