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Renda fixa: ‘semana definitiva para os investidores ajustarem suas posições’, diz analista; saiba por que

27 abr 2023, 6:00 - atualizado em 26 abr 2023, 17:12
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A poucos dias da reunião do Copom, IPCA-15 pode acabar com a rentabilidade de 1% ao mês na renda fixa; veja como continuar garantindo bons retornos (Imagem: Lide/ Felipe Ferugon)

Na próxima semana, teremos a reunião do Copom, o Comitê de Política Monetária, em que o Banco Central irá decidir mais uma vez qual será o patamar da Selic para os próximos 45 dias, o que pode impactar os ativos de renda fixa.

Mas, enquanto boa parte do mercado mira nos dias 2 e 3 de maio, analistas apontam que estamos em uma semana definitiva. Isso porque, hoje (26), foi divulgado o resultado do IPCA-15

A prévia da inflação seguiu o ritmo do IPCA do mês de março e apresentou desaceleração, chegando a 0,57% em abril

Segundo o analista da Empiricus Research, Matheus Spiess, a divulgação deste índice abre uma última janela para os investidores se posicionarem. Especialmente falando da renda fixa, o resultado da desaceleração do IPCA-15 pode ser mais um argumento para a queda de juros

Por isso, se você quer garantir rendimentos de 1% ao mês com a segurança da renda fixa, precisa entender o que está em jogo esta semana e a melhor maneira de se posicionar. 

Por que o IPCA-15 pode virar o jogo?

Se você acompanha os noticiários políticos e econômicos, deve estar por dentro da “queda de braço” entre o presidente Lula e o Banco Central. 

Desde que assumiu a presidência, Lula tem sido bastante vocal em discordar da decisão da autoridade monetária em relação à taxa básica de juros. Na opinião do presidente, a Selic a 13,75% ao ano é um patamar muito alto. 

Por esse motivo, o governo vem pressionando o Banco Central para reduzir a taxa básica de juros. Em certo momento, o mercado chegou a acreditar que a autoridade monetária cederia à pressão. 

Mas, na última reunião do Copom, o presidente do BC, Campos Neto, deixou claro que não haveria redução da taxa de juros sem que houvesse redução da inflação. 

Contudo, desde a última reunião do Copom algumas coisas mudaram. O arcabouço fiscal finalmente foi apresentado e encaminhado ao Congresso. Além disso, no resultado do IPCA de março, a inflação mostrou desaceleração, com número abaixo da expectativa do mercado. 

Nesse cenário, o resultado do IPCA-15 nesta quarta-feira (26) pode ser mais um fator para continuar pressionando o Banco Central a reduzir os juros. 

No Giro dos Mercados da última terça-feira (25), Matheus Spiess explicou que se os dados do IPCA-15 apresentarem uma desaceleração de 0,4 pontos percentuais na comparação mensal e 0,5 p.p. na comparação anual, “podemos ter um novo vetor abrindo espaço para a tese de início de arrefecimento da contração monetária”. 

De maneira geral, a queda de juros é uma boa notícia, afinal, a economia volta a acelerar, o custo do crédito diminui e o poder de compra melhora. 

Entretanto, para quem passou quase dois anos obtendo rendimentos de 1% ao mês investindo em renda fixa, a redução da taxa básica de juros também significa que os ativos atrelados à Selic e ao CDI vão pagar prêmios menores. 

Contudo, a janela para garantir rentabilidade de 1% ao mês ainda está aberta… 

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Embora o resultado do IPCA-15 seja um fator que pode influenciar a decisão do Banco Central, não dá para afirmar com certeza que a instituição vai reduzir os juros já na próxima reunião. 

Por outro lado, o investidor que deseja continuar acumulando rendimentos de 1% ao mês na renda fixa deve se prevenir e uma das maneiras de “travar” essa rentabilidade, mesmo depois da decisão do Copom, é investir em títulos pré-fixados

Nessa categoria você garante uma determinada rentabilidade no momento da compra do ativo e ela se mantém a mesma até o final do investimento. Ou seja, mesmo que na próxima semana o Banco Central decida reduzir a taxa básica de juros, a rentabilidade do título não muda. 

Por exemplo, este título prefixado está oferecendo uma rentabilidade de 13,15% ao ano. Trata-se de um CDB com duração de 3 anos e Imposto de Renda regressivo. 

Este tipo de produto não costuma ser oferecido pelos “bancões” para todo mundo. E quando eles aparecem no mercado, não costumam ficar disponíveis por muito tempo. 

Além disso, dependendo do resultado do Copom na próxima semana, não vai encontrá-la em lugar nenhum nos próximos meses. 

Então, se você não quer perder esta janela de oportunidade, saiba que existe uma maneira de receber essas informações em primeira mão. 

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Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
isabelle.santos@empiricus.com.br
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
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