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Rede Globo entrevista especialista em investimentos sobre Marco das Criptomoedas; saiba como buscar até R$ 500 mil

26 jun 2023, 8:00 - atualizado em 23 jun 2023, 17:21
Segundo o especialista, Brasil saiu na frente e medida pode ser gatilho importante para o mercado cripto (Imagem: Reprodução/GloboPlay)

Saiu na Globo: o Brasil acaba de sair na frente de outros países do mundo e aprovar uma medida que está sendo discutida no mundo todo.

Se o exemplo do Brasil for seguido por outros países, é possível que um mercado ainda muito novo seja elevado a outro patamar, colocando muito dinheiro no bolso de gente comum, como eu e você.

Mesmo agora, já é possível se posicionar nesse mercado para acumular até R$ 500 mil reais em questão de meses, sem precisar mudar de emprego ou ganhar na loteria.

Isso mesmo, R$ 500 mil – um valor que muita gente leva décadas para poupar pode “cair na sua conta” daqui a alguns meses.

Também não se trata de nenhum esquema de enriquecimento rápido ou jogo de azar, mas de uma oportunidade muito real de multiplicar seu patrimônio.

Como eu já comentei, esse mercado foi tema de uma matéria no Jornal Nacional, da Rede Globo, o noticiário mais famoso do país. Então, dá para ver que estamos falando de “coisa séria”.

Caio Mesquita, CEO Empiricus Research, casa de análise pioneira nesse tipo de estratégia de geração de renda, concedeu uma entrevista à Rede Globo e disse, com todas as letras, que o Brasil é um dos primeiros países a avançar na regulação desse mercado.

Mas não é preciso esperar esperar o cenário global “deslanchar” para poder buscar retornos verdadeiramente impressionantes nesse mercado, como você vai ver daqui a pouco.

Se você acha que esse dinheiro faria diferença na sua vida, continue lendo. Vou explicar o que fazer e como uma resolução do Governo Federal pode ser um gatilho importante nessa história.

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‘É provável que o Brasil vire um caso a ser seguido’, afirmou CEO à Rede Globo

O mercado em questão é o de ativos digitais, que só vem crescendo de uns tempos para cá.

O primeiro e mais famoso ativo mais famoso desse mercado é o Bitcoin, criado em 2009. Portanto, se trata de um mercado extremamente novo.

Por conta disso, esse mercado ainda não é contemplado na legislação da grande maioria dos países, o que apresenta um risco aos investidores, concorda?

Não que haja qualquer coisa de “desonesto” no mercado de ativos digitais, mas quando não se tem regulação, pessoas mal-intencionadas podem se aproveitar disso para aplicar golpes sem perspectiva de punição.

E, querendo ou não, isso pode acabar “manchando a fama” de um mercado capaz de deixar muita gente rica, certo?

Por isso é tão importante criar formas de fiscalizar esse tipo de investimento, e o Brasil está “saindo na frente” com o Decreto 11.563, que regulamenta a Lei 14.478, também conhecida como Marco Legal das Criptomoedas.

A lei foi aprovada no ano passado, ainda durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A novidade agora é que o decreto, assinado pelo presidente Lula, estabelece que é incumbência do Banco Central estabelecer as regras da regulamentação e fiscalização do mercado brasileiros de criptoativos.

A decisão tem como objetivo trazer mais segurança aos investidores, estabelecendo os meios necessários para evitar golpes e punir infrações dentro deste mercado.

Em outras palavras, conforme o mercado de criptoativos cresce, cada vez mais se faz necessário regulá-lo. E, como eu já disse, esse é um movimento que está acontecendo não só no Brasil, mas também no mundo inteiro.

Fonte: Valor Investe

Fonte: Coin Telegraph

A diferença é que o Brasil está muito mais adiantado do que os outros países nesse campo, como comentou o CEO da Empiricus Research, Caio Mesquita, em entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, em 20 de junho.

“[O Brasil] foi um dos primeiros países que deixou mais claro o marco, e como esse mercado deve ser regulado. Então é provável que o Brasil vire um caso a ser seguido por outros países.”

O pulo do gato aqui é que a regulamentação dos ativos digitais não é mera burocracia, mas algo que pode contribuir para que algumas criptomoedas decolem, caso o Brasil “crie tendência” e seja seguido por outros países.

Pensa comigo: uma maior regulação passa maior segurança para os investidores mais “tradicionais” como as gestoras.

Caso o mercado de ativos digitais se torne regulado no mundo inteiro, é provável que as grandes gestoras comecem a comprar criptomoedas aos montes, impulsionando as valorizações.

Isso até já começou a acontecer: a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, está em vias de criar um ETF, ou fundo negociado em bolsa, de Bitcoin, e já vem comprando a criptomoeda há algum tempo.

Fonte: BeinCrypto

Isso sem dúvida foi impulsionado pela segurança passada por toda essa discussão sobre regulamentar o mercado, já que, alguns anos atrás, a gestora chegou até mesmo a criticar o Bitcoin.

Mas, conforme o mercado foi crescendo, a BlackRock e outros investidores institucionais começaram a rever suas opiniões…

E não é à toa: mesmo agora, antes da regulamentação total, o mercado de criptoativos não para de crescer.

Para você ter uma ideia, o Bitcoin já valorizou 18,1% só nos últimos 7 dias. De um ano para cá, a valorização foi de 46,7%. E isso é só uma “palhinha” do que pode acontecer daqui para frente.

Na verdade, existem outras criptomoedas com potencial de valorizar até mais do que o Bitcoin. Algumas delas são capazes de entregar lucros de até R$ 500 mil em questão de meses.

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CEO que deu entrevista na Globo libera lista de criptomoedas para buscar R$ 500 mil; conheça a primeira gratuitamente

Como se trata de um mercado muito novo, é claro que é preciso separar o joio do trigo na hora de investir. Afinal de contas, temos muitas criptomoedas no mercado, mas nem todas vão “vingar”.

Para ter a chance de obter lucros verdadeiramente impressionantes, é preciso se posicionar em projetos sólidos, mas que ainda estão começando. Dessa forma, é possível surfar os movimentos de alta daqui para frente.

Imagine, por exemplo, quem investiu no Google quando ela ainda era uma empresa pequena, funcionando dentro de uma garagem. 

Muitas empresas do mesmo ramo, surgidas na mesma época, faliram e deixaram seus acionistas no prejuízo. Mas os acionistas da Google se deram bem, e conseguiram transformar meros centavos em milhares de dólares ao longo dos anos.

É isso que estamos buscando aqui. Encontrar o “Google das criptomoedas”, ou seja, ativos capazes de deixar gente comum rica.

Os analistas da Empiricus Research selecionaram algumas criptomoedas com esse potencial, e acreditam que é só questão de tempo até elas darem um “salto” e colocarem um bom dinheiro no bolso de muita gente.

Segundo as estimativas do time, é possível lucrar até R$ 500 mil em meses. E eu sei que isso pode parecer inacreditável num primeiro momento, mas acredite: não só isso é possível como já aconteceu. Dá uma olhada nesses depoimentos:

Esses são depoimentos reais de pessoas comuns que conseguiram lucrar até R$ 1 milhão seguindo as recomendações do time de analistas de criptoativos da Empiricus Research.

E por mais que retornos passados não sejam garantia de lucros futuros, é mais do que possível investir hoje para buscar rendimentos como esses.

Como eu já disse, os especialistas da casa elaboraram uma lista com as moedas para buscar R$ 500 mil nos próximos meses. 

O CEO da Empiricus Research, Caio Mesquita, vai fazer uma live gratuita no dia 26 de maio explicando como você pode investir nessa lista. Mas, para já ir adiantando você pode clicar no link abaixo e desbloquear seu acesso ao nome da primeira criptomoeda da lista.

Não se preocupe, você também não paga nada para acessar a recomendação. É só clicar no link, preencher os seus dados, e receber o nome da primeira moeda da lista que pode mudar sua vida financeira para sempre diretamente no seu email.

Ou seja, é simples e rápido, e pode fazer uma baita diferença no seu bolso… se eu fosse você, não perderia essa chance.

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Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.
fernanda.lopes@empiricus.com.br
Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.