Queridinha dos brasileiros, Renda Fixa é uma maneira interessante de se proteger da recente queda da Bolsa; saiba como rebalancear e diminuir a volatilidade de sua carteira
Não é novidade para ninguém que, há alguns anos, a Renda Fixa conquistou o coração— e a carteira— dos brasileiros. Os juros altos asseguravam um retorno extremamente proveitoso ao investidor, que nem precisava procurar muito para achar um título vantajoso.
Esse ano, as ‘chamas da paixão’ reacenderam. Com o anúncio do Bacen de que a Selic se elevou para 5,25% ao ano, alguns títulos públicos já estão avançando para a casa dos dois dígitos de valorização. Gabriel Mallet, Head de Renda Fixa da Vitreo, corretora de valores, conta: “estamos vendo CDBs de quatro anos que estão pagando 12%, que daria em torno de 1% ao mês. Por mais que seja bruto, é um rendimento extremamente proveitoso”.
“Títulos atrelados ao IPCA também têm sido o queridinho dos investidores”, complementa o especialista. “Existem títulos de quatro anos que estão pagando o IPCA + 6%. Você tem a chance de se proteger da inflação, ainda ganhando um rendimento extra. É uma baita oportunidade, e acredito que veremos títulos cada vez mais atrativos nesse modelo”.
Esse cenário não parece que irá mudar tão cedo. Muitos especialistas acreditam que o Brasil passará por um período de juros elevados. Especialmente com um ano eleitoral se aproximando, que deixa tudo ainda mais complexo.
Além disso, a Bolsa de Valores brasileira já viu dias melhores. Nesta semana, o Ibovespa acabou com todos os ganhos do ano, criando um cenário de incertezas e nervosismo para muitos investidores. “Você precisa manter uma carteira equilibrada, e os perfis variam muito. Tem pessoas que não estão dispostas a lidar com variações tão grandes, por isso, recomendamos uma porcentagem maior de renda fixa na carteira”, diz o especialista.
Para aqueles que estão perdendo cabelos com o momento, para diminuir um pouco a volatilidade da carteira e reduzir um pouco o risco, a renda fixa se torna uma opção extremamente interessante.
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Mallet mostra que, neste momento, não é preciso sacrificar uma rentabilidade mais ambiciosa pela segurança do investimento. Mas, claro, a rentabilidade não é a única vantagem dessa aplicação. Explica: “No momento que você comprou aquele título, você sabe exatamente qual o valor que você vai receber na hora do saque. A previsibilidade é uma vantagem muito grande na Renda Fixa”.
E, claro, a segurança é um dos fatores de destaque. A modalidade conta com uma proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), ou seja, caso a instituição financeira não consiga cumprir com os pagamentos, o órgão devolve o valor corrigido, com um teto máximo de R$ 250 mil por CPF/CNPJ.
Para aqueles que estão querendo aproveitar o cenário de juros altos e se proteger da recente queda da B3, mas ainda não encontraram nenhum produto bom o suficiente, a Vitreo promoverá a Semana da Renda Fixa, do dia 23 ao dia 27 de agosto. A semana contará com uma oferta nova a cada dia, buscando proporcionar a todos os tipos de investidores ofertas exclusivas e taxas diferenciadas.
Caso você esteja interessado, basta acessar este link e se inscrever. Mas, atenção: todos os investimentos divulgados nesta semana ficarão disponíveis apenas durante o dia da sua divulgação. Haverá uma única oferta válida para 23/08, segunda-feira. Uma única oferta válida para dia 24/08, terça-feira, e assim por diante. Depois disso, acabou.
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