Queda da inflação pode ser rastilho de pólvora para próximo ‘bull market’ na bolsa, saiba passo a passo para ir em busca de um patrimônio milionário
O próximo semestre ainda nem começou, mas parece que já guarda fortes emoções para os investidores do mercado financeiro. E não é à toa que a expectativa é alta.
Ao que tudo indica, o ano de 2023 caminha para ser uma faca de dois gumes: se a princípio o segmento da renda fixa teve seu momento de ‘glória’ no início do ano, segmentos mais arriscados podem ganhar evidência neste segundo semestre.
Juros e inflação: a balança que mexe com seu bolso
Desde agosto do ano passado, o Brasil tem passado por um rígido aperto monetário, no qual os juros foram para a casa dos 13,75% ao ano. Agora, o mercado tenta prever quando essa alta será revertida, o que tende a beneficiar ativos de risco, como ações e fundos imobiliários.
Fato é que um dos argumentos mais sólidos do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para manutenção da taxa, se baseia, justamente, na contínua elevação da pressão inflacionária no país.
Entretanto, analistas financeiros como Matheus Spiess, da Empiricus Research, já passam a observar nas prévias da inflação oficial de maio um possível indício para “descompressão” do cenário.
O índice IPCA-15 marcou uma taxa de 0,51% no mês, ficando abaixo da média esperada, de 0,65%, e 0,06 ponto percentual abaixo da taxa de abril, de 0,57%. Mas não foi apenas a comparação mensal que alegrou os investidores com a desaceleração.
Nessa prévia, o acumulado em 12 meses foi de 4,07%, resultado abaixo dos 4,16% registrados nos 12 meses finalizados em abril.
O que isso significa? Se há menos inflação, há espaço para um corte de juros.
Em síntese, os dados publicados mostraram surpresas em diversos setores. Por conseguinte, isso também afeta as projeções do mercado, que passam a revisar a inflação para o IPCA de 2023, de 5,8% para 5,7%, no último Boletim Focus, enquanto a estimativa para 2024 foi mantida em 4,1%.
O gráfico abaixo ajuda a ilustrar a evolução nas expectativas para o IPCA acumulado nos últimos anos, observando também os próximos.
Corte da taxa Selic?
Com o andar da carruagem, os analistas sugerem a possibilidade de um tom mais “construtivo” sobre a trajetória dos juros, haja vista que a redução da inflação pode trazer certo alívio para o Banco Central na condução da política monetária.
Embora essa seja a visão, ainda sim espera-se que o Comitê de Política Monetária (Copom) mantenha a taxa Selic no nível atual de 13,75% na próxima reunião em junho. Contudo, já se tem espaço para discutir sua queda em breve. O analista Spiess já pensa nela por volta do terceiro trimestre do ano.
Agora, o que de fato todo mundo quer saber: quando vai ocorrer a ‘grande virada’ para os ativos de riscos? Calma, já chegamos lá.
O que poucos investidores sabem sobre as tendências do mercado é que mais importante do que o início da queda dos juros é o que o precede. Você não leu errado.
O último grande ‘bull market’ (mercado de alta) no Brasil, entre os anos de 2016 e 2019, trouxe grandes valorizações na bolsa brasileira. E agora, os especialistas já falam que até mesmo poucas variações já podem resultar em grandes valorizações.
E isso acontece especialmente dentro de alguns setores. Explico.
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Microcaps e valorizações ‘absurdas’
Dentro do mercado financeiro existem setores que se beneficiam e muito quando o mercado está se recuperando de uma crise e podem ser grandes apostas para investidores que buscam acumular um patrimônio milionário.
O tipo de empresa que surfa diante da alta do mercado são as microcaps.
As microcaps são empresas com menor porte dentro da bolsa de valores, com valor de mercado de até R$ 4 bilhões. Essas companhias apresentam um comportamento diferenciado em tempos de crise e podem trazer lucros exponenciais para os investidores que chegam primeiro e aproveitam a curva da valorização.
A tabela abaixo mostra as performances de valorizações de microcaps no último grande bull market, a partir de 2016:
Ao olharmos para a primeira da lista, a querida Magalu, pode-se ver que a empresa obteve uma valorização de 106 vezes na época. Quem souber olhar as janelas de oportunidade dentro da crise, comprou as ações da empresa por um preço muito mais barato e conseguiu lucrar muito depois.
Para se ter uma ideia, o investidor que apostou, na época, R$ 1 mil e manteve o investimento por todo o período de alta, conseguiu transformar essa quantia em R$ 106 mil.
R$ 10 mil se tornaram mais de um milhão de reais.
A empresa que começou como uma microcap, ‘fora do radar’ de vários investidores, hoje é a “menina dos olhos” do mercado financeiro.
Assim como ela, microcaps como a Gol, Unipar e a Petrorio conseguiram seu lugar ao sol e devolveram isso em rendimentos absurdos aos investidores.
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Apesar de retornos passados não garantirem lucros futuros, com esse momento de virada cada vez mais próximos, o que não faltam são apostas sobre quais serão as “próximas Magalus” capazes de ‘encher o bolso’ dos investidores.
Foi pensando nisso que o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, lançou um desafio para todos aqueles que buscam valorizar seu patrimônio: buscar R$ 500 mil reais com o iminente Bull Market da Bolsa de Valores do Brasil.
Mas o desafio não foi lançado ao vento. Pelo contrário. No dia 13 de junho, a Empiricus Research vai liberar o passo a passo inédito para buscar multiplicações de patrimônio da ordem de 5x em um período de 36 meses.
Você não leu errado. O acesso à estratégia completa vai ser liberado a qualquer pessoa interessada vai poder ficar por dentro.
Mas para não perder essa oportunidade você tem que estar atento e ficar ligado quando o evento acontecer.
A casa de análise criou um grupo ‘exclusivo’ no WhatsApp para os investidores. Para se cadastrar é simples e gratuito, basta clicar no botão abaixo: