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Quais são as recomendações de investimentos após críticas de Lula ao Banco Central?

08 fev 2023, 15:43 - atualizado em 08 fev 2023, 14:44
Quais são as recomendações de investimentos após críticas de Lula ao Banco Central? (Foto: SFPMIS.org.br / Montagem: Isabelle Santos)

O presidente Lula tem sido bastante incisivo contra a maneira como o Banco Central tem conduzido a política monetária do Brasil. Neste segunda-feira (06), durante a posse de Aloízio Mercadante no comando do BNDES, o chefe do executivo criticou mais uma vez o nível da taxa básica de juros, a Selic. 

Segundo o presidente, a decisão estabelecida na primeira reunião do Copom de 2023 de manter a Selic em 13,75% ao ano é “vergonhosa”. 

Recentemente, Lula também questionou os benefícios da independência do Banco Central para a economia. Na visão do presidente, desvincular a instituição do governo não trouxe os efeitos que parlamentares e economistas esperavam. 

Segundo Lula, os resultados econômicos auferidos com a independência do BC precisam ser avaliados. Assim, o presidente espera conversar com chefes do Legislativo para saber a opinião dos mesmos sobre o assunto. 

Contudo, as declarações de Lula e a ameaça de reverter a autonomia do Banco Central causam ainda mais incerteza e pioram o cenário econômico. Na última segunda-feira (06), o mercado financeiro elevou a projeção da inflação de 5,74% para 5,78%. Trata-se da oitava alta consecutiva divulgada pelo Boletim Focus.  

A expectativa da taxa Selic para 2023 se manteve em 12,5% ao ano. Mas, as projeções para os próximos anos aumentaram 0,25 p.p. em 2024 e 0,50 p.p. em 2025. 

Contudo as últimas declarações do presidente podem ter aberto uma oportunidade de buscar lucro acima da inflação, com baixo risco e isento de Imposto de Renda

Diante desse cenário incerto e conturbado, analistas da Empiricus Research recomendam uma estratégia segura e que pode se beneficiar da alta dos juros. Você vai entender em instantes como aplicar essa ideia aos seus investimentos.

Lula pode revogar a independência do Banco Central?

Embora o chefe de Estado tenha autonomia para pedir uma proposta que reverta a independência do BC, o líder do governo no congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirma que esta não é uma pauta do presidente. 

Entretanto, o mercado teme que as cadeiras da diretoria da instituição sejam ocupadas por nomes mais propensos a interferências estatais. 

Na visão do presidente, a melhor maneira de estimular o desenvolvimento econômico brasileiro é por meio da oferta de crédito a micro, pequenas e médias empresas. 

Porém, com a taxa básica de juros a 13,75% ao ano, os empréstimos ficam mais caros, o que dificulta colocar em prática o plano do presidente. 

Você pode se perguntar: mas porque a taxa de juros está tão alta? A resposta mais simples é: para que o Banco Central consiga atingir a meta de inflação a 3,25% em 2023. 

Contudo, o presidente Lula é veemente contra a meta estabelecida pelo BC, na visão do chefe do executivo, trata-se de um “exagero”. 

Segundo o presidente, uma inflação de 4,5% estaria de bom tamanho.

Mas será que essa estratégia funciona? 

Com uma meta de inflação maior, como propõe o presidente, o Banco Central não precisaria manter os juros em patamares tão altos, e isso, em tese, ajudaria a estimular a economia. 

Em um cenário com a Selic mais baixa, os juros cobrados em empréstimos seriam menores e micro, pequenos e médios investidores poderiam contratar crédito. 

Contudo, essa estratégia tem um “efeito colateral” que é justamente a possibilidade de uma nova escalada da inflação, o que acabaria por reduzir ainda mais o poder de compra da população. 

Assim, a mudança da meta de 3,25% para 4% ou 4,5%, que aparentemente é pequena, pode ter impactos significativos na economia e inclusive levar a uma nova escalada da Selic para controlar a inflação se a coisa sair do controle.

Para quem investe em ativos de risco, o cenário também fica mais difícil. Afinal, muitos investidores simplesmente abandonam os ativos mais voláteis para investir em títulos de renda fixa que remuneram de acordo com a Selic e o IPCA (inflação), fazendo com que ações, fundos, entre outros caiam. 

Por outro lado, se o seu objetivo é ganhar dinheiro, independentemente da classe de ativos, ter uma carteira que rende 1% ou mais ao mês pode ser muito fácil. 

Acontece que, alguns investimentos se beneficiam da alta inflação e outros da escalada da taxa básica de juros. 

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Embora a alta dos juros e da inflação não seja o melhor cenário para investir, ainda é possível se beneficiar.

Recentemente, o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, contou em um podcast que “tem um maratonista que corre a 14% ao ano sem muito risco”. 

Ele estava se referindo aos ativos de renda fixa, que diante do horizonte que está se desenhando, tendem a continuar pagando muito bem em 2023. Além disso, tem baixo risco e você não precisa se preocupar tanto com o gerenciamento da carteira. 

Nesse momento, por exemplo, a Selic está em 13,75% ao ano e é possível buscar essa rentabilidade investindo em aplicações mais básicas como os títulos do Tesouro Direto. 

Contudo, você pode encontrar outras aplicações pagando até mais que os títulos públicos. Por exemplo, é possível encontrar CDB prefixado pagando 15,2% ao ano. Este título, por exemplo, tem duração de 1 ano e 6 meses.

Estamos falando de um título que rende quase 10% a mais que a taxa Selic atual e vai continuar pagando os mesmos 15,2% ao ano independentemente do que aconteça com a taxa básica de juros.

Isso sem contar que se trata de um título que: 

  • Oferece risco baixo;
  • Tem proteção do FGC para aplicações de até R$ 250 mil por CPF.

Ou seja, caso o emissor do título quebre, o Fundo Garantidor de Crédito restitui o seu investimento em um limite de até R$ 250 mil. 

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Mas, vale destacar que renda fixa não é tudo igual.

Algumas categorias podem apresentar rentabilidade superior, especialmente no curto prazo. Por isso, se você deseja encontrar os melhores ativos de renda fixa, que podem pagar 14% ou mais ao ano, com baixo risco, precisa ficar por dentro das oportunidades que surgem no mercado. 

Muitas delas expiram rápido. A oferta do CDB a 15,2% ao ano, que falei anteriormente, expirou enquanto a edição desta matéria era finalizada. 

Mas a boa notícia é que você ainda pode ser o primeiro a ficar sabendo de ofertas como esta. A Empiricus Investimentos oferece um grupo VIP onde diariamente divulga os melhores títulos da renda fixa. 

São títulos que certamente você não encontra nos bancões e que você pode receber diretamente no seu WhatsApp. Estou falando de ofertas exclusivas como essas: 

  • Um título prefixado que rende 14,55% ao ano
  • Um CDB que paga IPCA + 7,9% ao ano, isento de IR.

E o melhor disso tudo é que você não paga nada para participar. Para fazer parte desse grupo exclusivo é muito simples, basta clicar neste link e seguir as instruções

Assim, você não perde a chance de ganhar dinheiro.

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Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
isabelle.santos@empiricus.com.br
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
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