Por que o Ibovespa teve a pior sequência da história após o corte da taxa Selic?
O mês de agosto de 2023 vai entrar para a história da bolsa brasileira e, infelizmente, não é por um bom motivo. O Ibovespa registrou a maior sequência de pregões negativos em todos esses anos de mercado acionário.
Foram exatos 13 dias consecutivos de queda. Desde o início de agosto até o último fechamento (18), o índice já acumula uma despencada de -5% e uma pergunta ronda todo o mercado: o que aconteceu com o otimismo que pairava sobre a bolsa?
Agosto era um mês aguardado ansiosamente pelos investidores por um motivo: a expectativa de corte da Selic na reunião do Copom no início do mês.
O afrouxamento monetário de fato aconteceu e os juros caíram para 13,25% ao ano, mas a decisão não causou o efeito desejado pelo mercado.
O que era esperado era que quando a Selic caísse, as ações decolassem. Afinal, esse costuma ser o movimento “natural” em um ciclo de queda dos juros, visto que o investidor fica mais interessado por ativos de risco e os resultados das empresas começam a melhorar:
O gráfico mostra o movimento da bolsa em relação à Selic desde 2003. Em todos esses anos, quando os juros caíram, o Ibovespa subiu. Mas até agora não foi o que aconteceu.
O plano de voo do Ibovespa foi suspenso?
Segundo Felipe Miranda, CEO da Empiricus Research, não é hora de se desesperar com as quedas do principal índice da bolsa. E o motivo para manter a calma está no gráfico a seguir:
Historicamente, o primeiro mês após o corte da Selic costuma ter um desempenho ruim do Ibovespa, com uma queda média de -2% nos 30 dias seguintes. Em 2000, a desvalorização chegou a -14%, muito maior do que a redução de -5% que estamos enfrentando.
Mas como mostra o gráfico, esses movimentos de despencada tendem a mudar ao longo do tempo.
Nos 24 meses após a primeira redução da Selic, o Ibovespa teve uma valorização média de 43% nos últimos 10 ciclos e, em alguns casos, esse número alcançou 85%.
Portanto, Felipe acredita que essa despencada da bolsa brasileira é motivada, principalmente, pela correção das altas anteriores ao corte dos juros. Isso porque, desde março até agosto, o Ibovespa passou por um salto de 15% com o otimismo para a Selic.
Agora, parte dessas quedas pode ser a realização dos lucros dos investidores que surfaram esse cenário positivo.
Mas existem alguns outros fatores levantados pelo economista-chefe da casa de análise:
- A temporada de balanços, que gera maior volatilidade no mercado;
- Discussões governamentais sobre o orçamento;
- Receio do mercado sobre as economias internacionais.
Independentemente de quais sejam os motivos, o analista acredita que essas quedas sequenciais não mudam em nada a rota que o investidor deve seguir no médio e longo prazo.
Ou seja: ainda é hora de investir em ativos de risco. O analista defende que as ações brasileiras estão bem baratas – ainda mais agora que houve essa desvalorização da bolsa – e alguns papéis podem surfar a retomada da renda variável.
Esta ação pode ser uma das mais beneficiadas com a recuperação da bolsa; conheça
Embora a perspectiva seja positiva para o futuro da bolsa, não basta investir em qualquer ação. Ao mesmo tempo que existem papéis que podem decolar, outros não têm perspectiva atraente e não vale a pena apostar.
Mas Felipe Miranda acredita que existe uma ação específica que pode ser uma das maiores beneficiadas pelo aumento do interesse dos investidores pela renda variável (conheça essa ação e outros 9 papéis recomendados pela Empiricus Research aqui).
Este ticker recomendado por Felipe se destaca por:
- Preços bem atraentes no cenário atual;
- Geração de fluxo de caixa sólida;
- Dividendos “gordos” que podem chegar a mais de 6%.
Ou seja, ela pode gerar bons frutos para o acionista que quer buscar lucros com a recuperação da bolsa brasileira.
Além disso, ela tende a aproveitar diretamente as altas do Ibovespa. Quando olhamos para o histórico dos últimos 6 meses, por exemplo, funcionou quase como uma regra: quando a bolsa brasileira sobe, ela segue o mesmo ritmo e, pelo menos nesse período, em proporções muito maiores:
É claro que não dá para garantir que retornos como esse vão se repetir, mas as projeções de Felipe Miranda para essa ação são bem otimistas.
Não é à toa que esse papel foi incluído em uma carteira de 10 melhores ações para investir em agosto, escolhidas a dedo pela Empiricus Research. Este portfólio seleciona ativos com fundamentos interessantes e algum gatilho para valorizar em breve.
A expectativa é de que, quando o Ibovespa começar a se recuperar, essa ação siga pelo mesmo caminho. Para ter ideia do potencial desse papel, ela é uma das maiores “apostas” dos analistas da casa de research nessa carteira do mês:
CORTESIA: CONHEÇA ESTA AÇÃO RECOMENDADA POR FELIPE MIRANDA E OUTROS 9 PAPÉIS ATRATIVOS
Não é hora de dar adeus para a bolsa: conheça estes 10 papéis para buscar surfar recuperação
Como explicado por Felipe, a sequência de quedas do Ibovespa não passa de um susto e é hora de aproveitar essa desvalorização para se posicionar nos ativos mais atraentes.
A Empiricus Research montou um portfólio completo que combina papéis mais defensivos e outros mais arriscados para equilibrar um alto potencial lucrativo com segurança para surfar a recuperação que Felipe Miranda espera para a bolsa.
São 10 ações que estão baratas nos patamares atuais e que, na visão dos analistas, têm espaço para valorização expressiva. Uma delas é justamente o papel que Felipe defende que pode ser um dos maiores beneficiados nesse cenário.
E a boa notícia é que você pode conhecer essa ação e os demais 9 tickers de graça.
Isso porque a carteira recomendada completa está disponível sem gastar nem um centavo, graças a uma cortesia da Empiricus Investimentos, a corretora do grupo.
O relatório com os 10 tickers mais promissores para o cenário pode ser lido de forma 100% gratuita neste link ou no botão abaixo. Basta seguir as instruções do botão a seguir: