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Melhor petroleira da Bolsa ‘rouba’ brilho da Petrobras (PETR4), tem potencial de subir mais de 120% na Bolsa e está se tornando uma das maiores da América Latina

09 ago 2022, 19:36 - atualizado em 09 ago 2022, 19:47

‘Ela lembra uma concorrente que já subiu 5.500% nos últimos 7 anos’, diz analista

Petroleira privada mais barata da Bolsa
Petroleira privada mais barata da Bolsa já subiu mais de 60% e relembra estratégia de outra petroleira no passado, que subiu mais de 5.500% nos últimos 7 anos. (Imagem: YouTube/ 3R Petroleum)

A primeira empresa que você pensa quando o assunto é petróleo é a Petrobras (PETR4). Mas ela está longe de ser a melhor para quem busca multiplicar o patrimônio na Bolsa.

A petroleira mais barata da Bolsa brasileira hoje é privada e está se tornando um destaque global no mercado de petróleo após ter comprado ativos da Petrobras a “preço de banana”. Além disso, sua estratégia de investimentos em terra é similar a uma concorrente do passado, que subiu 5.500% nos últimos 7 anos

Se quiser saber tudo que precisa sobre essa gigante, liberamos um relatório completo e gratuito sobre ela por este link, com todos os detalhes, mas, se preferir, continue comigo para entender a grandiosidade por trás da empresa.

Para começo de conversa, o maior banco de investimentos da América Latina, BTG Pactual, é um dos grandes acionistas dessa petroleira, com o objetivo de lucrar com o potencial de alta dela na Bolsa.

A instituição estima um Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 1,4 bilhão neste ano e de R$ 5,1 bilhões em 2023. E não é para menos: essa petroleira virou uma “máquina de aquisições” estratégicas e sua produção não para de crescer.

Só em 2021, ela se tornou a maior detentora de reservas do setor de petróleo e gás provadas e prováveis, superando outras companhias privadas do setor, como PetroRio, a multinacional Geopark e a PetroRecôncavo.

Não é à toa que ela subiu mais de 60% de novembro de 2020 a agosto de 2022, superando a alta de todas as concorrentes do Brasil e da América Latina, incluindo a Petrobras (PETR4). No mesmo período, o Ibovespa subiu apenas cerca de 7%.

Isso é pouco: essa petroleira ainda pode mais que dobrar seu patrimônio

Apesar da alta, é quase um consenso do mercado financeiro que ela continua a preço de banana. A mediana do preço-alvo de oito analistas que cobrem o papel é de R$ 92,75. Isso significa um potencial de valorização da ordem de 180%, de acordo com dados da plataforma TradeMap.

“Ela está cada vez mais perto da hora de de colher os resultados das inúmeras aquisições que realizou nos últimos anos. A expectativa é de volumes ainda maiores de produção de petróleo e gás para os próximos trimestres”, explica o analista de ações Rodolfo Amstalden, que estima uma valorização de 117% para a ação.

“Além do mais, é bom lembrar que essa gigante ainda tem vários outros ativos que foram adquiridos, mas que ainda não contribuem para a sua produção porque estão aguardando o processo de transferência junto à Petrobras. Quando isso acontecer, o volume de extração de óleo e gás saltará para um novo patamar e tudo indica que vai refletir na ação”, completa.

Petroleira se tornou a mais barata da bolsa; entenda o porquê

Uns dos pontos mais importantes na hora de comprar um papel na Bolsa são medir o quão de retorno ele pode oferecer, o quão seguro ele é e como ele pode se comportar em meio a cenários turbulentos, como o de agora.

Nesse sentido, essa petroleira ganha ainda mais destaque. Para você ter uma ideia do quão barato ela está, recentemente a ação teve uma queda devido ao receio pontual de uma de suas aquisições darem errado.

Mesmo com a compra tendo sido um sucesso e se mostrado extremamente promissora para os lucros da petroleira daqui para frente, “brilhando os olhos” dos acionistas, a companhia ainda não retomou seu preço justo e ainda negocia a patamares de quando o petróleo brent estava a US$ 75, sendo que hoje ele negocia acima de US$ 90.

Segundo o analista João Piccioni, isso é injustificável e se tornou mais um argumento para explicar por que as ações estão “irracionalmente” baratas.

“Essa situação levou o múltiplo de valor da firma (EV/reservas) sobre reservas 2P (prováveis e provadas) para US$ 3 por barril de óleo equivalente (boe), o menor número dentre as concorrentes. Isso faz dessa gigante a empresa mais barata do setor petroleiro privado hoje”, explica Piccioni.

Em outras palavras, quando esse múltiplo EV / reservas se normalizar (ou seja, subir), a tendência é a ação acompanhar essa alta e entregar lucro aos investidores. A métrica ajuda a entender o valor que as petroleiras negociam em relação à quantidade de reservas de óleo e gás que possui.

“EU QUERO CONHECER A PETROLEIRA BRASILEIRA QUE SE TORNOU UMA DAS MELHORES DA AMÉRICA LATINA E A MAIS BARATA DO SETOR NA BOLSA”

Um outro ponto a se destacar é que o foco da “petroleira mais barata da Bolsa” são campos maduros, que já foram desenvolvidos e estão produzindo. Ou seja, essa empresa não precisa lidar com o risco de não encontrar petróleo, o que brilha os olhos de investidores que querem reduzir riscos na Bolsa.

A petroleira é focada em ativos onshore (em terra firme). Assim, como suas reservas não estão em águas profundas nem em áreas que demandam muito investimento, a empresa corre menos riscos financeiros para produzir. 

E isso é atraente para as ações da companhia. Afinal, custos baixos são saudáveis para as margens da empresa e é um fator crucial para a resiliência em cenários de estresse de preços.

Essa petroleira privada lembra a PetroRio (PRIO3) no passado, que acumula uma alta de 5.500% nos últimos 7 anos

Antes de continuar, vale destacar que lucro passado não é garantia de retorno futuro. No entanto, é interessante notar que existem semelhanças entre a estratégia da PetroRio de alguns anos atrás e essa petroleira de agora.

A PetroRio começou a comprar e recuperar, em 2008, campos de petróleo antigos deixados de lado por outras empresas, que estavam de olho nas grandes reservas de óleo e gás do pré-sal, assim como a petroleira mais barata da bolsa (com relatório gratuito disponível neste link) faz hoje.

Dessa forma, pequenas empresas do segmento tiveram a oportunidade de explorar áreas menores, mas com um potencial expressivo de ganhos.

“Esses campos não ofereciam um volume que atendesse ao padrão de produção das grandes petroleiras mundiais, o que as fez perder o interesse nos ativos. Mas eles podem ser bastante rentáveis para companhias menores”, explica o analista de ações Matheus Spiess.

Assim, revitalizando campos fora do radar dos tubarões do mercado, a PetroRio viu sua ação se multiplicar em mais de 50 vezes. Apenas R$ 1 mil investidos nessa ação se transformaram em mais de R$ 50 mil.

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Atualmente, a petroleira mais barata da Bolsa segue esse padrão e vem adquirindo campos não utilizados da Petrobras (PETR4), visto que a estatal está focada nas operações em alto mar e não é mais interessante para ela os campos do continente.

É por isso que a Vitreo, corretora e gestora com mais de 110 mil clientes e mais de R$ 14 bilhões sob gestão, liberou um material gratuito sobre ela. Até porque se tornou irracional não conhecer a fundo essa oportunidade de investimento. Libere seu acesso neste link ou no botão abaixo.

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