Para lidar com instabilidades no país, investidores buscam aplicações no exterior— e é possível fazer isso com uma experiência brasileira
Quem acompanha o mercado financeiro do país de perto sabe que, atualmente, o cenário é bastante desafiador. A Bolsa caiu 6,57% em setembro, tendo seu pior mês desde março de 2020. No mesmo período, o dólar subiu 5,36%, fechando a R$ 5,44. Além disso, a taxa de juros básica do país— a Selic— tem previsões de aumentar mais ainda este ano, fazendo com que os preços subam drasticamente.
O investidor brasileiro está em um contexto complexo de aumento da inflação, crise hídrica, pandemia e alta volatilidade. Com os juros em alta e o Ibovespa em baixa, ele precisa buscar alternativas para obter rendimentos mais altos, mas também proteger seu patrimônio.
Neste contexto, uma escolha inteligente é a internacionalização dos investimentos.
A diversificação dos investimentos, com uma parcela da carteira além das fronteiras, significa acessar novos ativos, setores e empresas diferentes e descorrelacionar riscos.
No exterior, países caminham para uma retomada completa
As bolsas internacionais estão em um momento muito diferente do nosso. Quando olhamos para fatores como vacinação, reabertura da economia e auxílios emergenciais, países de primeiro mundo avançaram em ritmo forte rumo à restauração de seus mercados.
Isso é especialmente verdade quando olhamos para a maior potência do mundo, os Estados Unidos. Além de seu Produto Interno Bruto (PIB) ter crescido 6,7% no segundo trimestre de 2021, voltando ao nível pré-pandemia, a inflação desacelerou no ano, atingindo, em agosto, seu menor nível em quase uma década.
Os números mostram que muitos investidores do país já abarcaram parte dos seus portfólios para o exterior.
Por exemplo, as aplicações de brasileiros em ações no exterior, apenas no primeiro trimestre, já somam mais da metade de todo o resultado de 2020. Esses investidores aplicam fora do país por meio de dois mecanismos: BDRs e corretoras lá fora. A seguir, veremos algumas diferenças entre as duas.
BDRs x Corretoras
Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são certificados que representam ações emitidas por empresas fora do Brasil. Contudo, na Bolsa brasileira, há um universo de alternativas ainda limitado.
O mercado de BDRs dá acesso a uma quantidade mais de dez vezes menor de ativos em comparação com o mercado americano. São cerca de 600 BDRs no Brasil, contra os mais de 8 mil ativos nos EUA.
Hoje, algumas deficiências dos BDRs tornam ele mais caro, devido ao valor do câmbio cobrado pelo banco na hora de comprar e de vender. Além disso, os investidores têm zero de isenção de Imposto de Renda (IR). Por exemplo, se alguém lucrar R$ 10 na modalidade, já é necessário recolher imposto.
Já no caso dos investimentos diretos em ações negociadas nas bolsas americanas, via corretora, há isenção sobre ganho de capital nos meses em que as vendas somarem até R$ 35 mil.
Claro, as BDRs aparentam ser uma opção mais confortável aos investidores, que aplicam sem precisar fazer nada de diferente do que fazem com seus investimentos na Vale e Petrobras, por exemplo.
Mas, e se nós te disséssemos que é possível investir diretamente lá fora, com todos os benefícios que isso proporciona, por meio de uma empresa que foi pensada especialmente para o público brasileiro?
É possível investir no exterior com uma experiência verdadeiramente brasileira
Estamos falando da Avenue Securities, corretora americana feita por brasileiros, para brasileiros. Seu objetivo é oferecer um atendimento fácil, rápido e intuitivo para o investidor pessoa física brasileiro, democratizando o acesso do mercado americano que, por muitos anos, ficou limitado aos investidores institucionais e qualificados.
Desde sua criação, a empatia pelo cliente e a eficiência na entrega sempre foram essenciais para a empresa– tanto que sua história começa no atendimento. “Nossa primeira área formal foi a de relacionamento, de onde surgiram todas as outras. Marketing, Comercial e Inovação, entre outras”, diz Leticia Lopes, head de customer relations na Avenue.
Hoje, com mais de 350 mil clientes e cerca de 25 mil atendimentos por mês, oferecer um serviço de qualidade e realmente especializado aos brasileiros continua sendo um dos maiores pilares da Avenue.
A empresa conta com 4 níveis de atendimento ao cliente, que vão desde o welcome até a antecipação e resolução das dores que podem surgir.
Para isso, a equipe de atendimento da corretora é formada por brasileiros que estão nos Estados Unidos e que se comunicam tanto em inglês quanto em português com os clientes.
Muitos também estão familiarizados com as particularidades dos mercados americano e brasileiro, e possuem certificações internacionais de investimentos, como a “FINRA Securities Industry Essentials” (também conhecida como SIE) e “Series 7”.
Tudo isso possibilita que a equipe conheça a fundo as necessidades e esclareça as dúvidas dos investidores do país, oferecendo soluções extremamente personalizadas.
Não à toa, a Avenue possui nota acima de 9 no ReclameAQUI em todos os períodos avaliados. A única do setor a conseguir esse feito no momento.
A corretora também possui o selo RA1000, que foi criado com o objetivo de destacar as empresas que possuem excelentes índices de atendimento no ReclameAQUI. Companhias que possuem este selo demonstram a seus consumidores o compromisso que possuem com o pós-venda, elevando o grau de confiança em sua marca, produtos e serviços. É necessário atender 5 critérios altíssimos para qualificar—como possuir Índice de Resposta e de Solução igual ou superior a 90%.
Além disso, o NPS de setembro da Avenue foi igual a 75 pontos, uma nota elevada que reforça ainda mais o nível de satisfação do atendimento aos seus clientes.
“Entramos em uma nova era: a era do cliente”
A Avenue trata as reclamações como se fossem enviadas diretamente à corretora. Sempre valorizando o cliente que se manifesta na intenção de ter um acesso melhor, a um produto melhor. “Nosso papel principal é levar a qualidade máxima para a população brasileira. Fazendo com que o investidor se sinta acolhido, ouvido, respeitado. Estamos em uma nova era: a era do cliente”, argumenta Letícia.
Todo esse esforço rendeu frutos: no final do mês de julho, a corretora teve o prazer em ser indicada como finalista entre as empresas que concorrem ao Prêmio ReclameAQUI 2021 – que avalia a qualidade no atendimento ao consumidor – na categoria “Plataformas Digitais de Investimentos”. Fundada em 2019, esse é o primeiro ano em que a empresa é elegível ao prêmio.
Ela é a única finalista na categoria do prêmio a atuar com foco no mercado de investimentos no exterior. Com isso, vem a responsabilidade ainda maior de liderar um movimento entre os investidores brasileiros.
“Respeitando nossa cultura com a premissa básica de priorização do cliente, qualquer insatisfação é levada muito a sério por todo o nosso time: todo cliente é ouvido, e toda sugestão e crítica é dividida com o time de produtos, tecnologia e inovação”, mesmo que isso não seja necessariamente obrigatório.
Para a corretora, esse não é apenas um prêmio. “Ganhar o Prêmio ReclameAQUI 2021 seria, para nós, uma confirmação de que estamos no caminho certo. Que o cliente está sendo ouvido e reconhecido. Aqui, antes de colaboradores, somos todos clientes”, finaliza Letícia.
As votações ainda estão acontecendo, e os votos podem ser feitos por meio deste link. Se você, assim como a Avenue, acredita que uma relação de empatia entre empresa e cliente é essencial para liderar um movimento tão importante, chegou a hora de votar.
Acesse este link e vote Avenue no Prêmio ReclameAQUI 2021