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‘Os Estados Unidos estão falidos… compre Bitcoin’, diz autor de ‘Pai Rico, Pai Pobre’; saiba como investir em criptomoedas na bolsa brasileira

01 jun 2023, 14:00 - atualizado em 01 jun 2023, 11:49
Pai Rico, Pai pobre
Brasileiros podem investir em criptomoedas da mesma forma que compram fundos de investimentos e ETFs – conheça os 5 ativos mais recomendados (Imagem: Unsplash/Shutterstock)

Robert Kiyosaki, autor do best seller “Pai Rico, Pai Pobre”, já é conhecido nas redes sociais por suas declarações acaloradas contra o atual momento econômico dos Estados Unidos e por ser um defensor do Bitcoin

Na semana passada, em meio aos noticiários sobre o teto da dívida americana, Kiyosaki fez um post no Twitter afirmando que os Estados Unidos estariam falidos e recomendando mais uma vez a compra da principal criptomoeda do mundo: 

Fonte: Twitter – “Políticos debatendo o aumento da dívida de US$ 30 trilhões limitam a comédia ruim, “teatro kabuki”. Os fatos são: EUA estão falidos. As responsabilidades não financiadas da Previdência Social são de mais de US$ 250 trilhões. ‘Ativos derivativos’ do mercado financeiro medidos em quatrilhões…milhares de trilhões. WTF. Compre G, S, BC.”.

O escritor já havia criticado a forma como os Estados Unidos vem conduzindo a economia em outras ocasiões e, na visão dele, uma das maneiras dos investidores se protegerem é comprando ouro, prata e especialmente Bitcoin. 

Mas, diante da queda de mais de 4% em maio, a pergunta de muitos investidores é: 

Será que vale a pena investir em Bitcoin agora? 

O Bitcoin fechou o mês de maio com uma queda de 4,4% e, para muitos investidores, pode parecer uma ideia ruim comprar algo que está se desvalorizando. 

Entretanto, é preciso avaliar outros fatores ligados à moeda. Um deles é o fato de que cada vez mais o Bitcoin se comporta como ouro. Ou seja, como uma reserva de valor para momentos de crise. 

Essa correlação já tem sido observada por diversos especialistas no mercado, o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, é um deles. 

O analista apontou que “o Bitcoin vem se mostrando um hedge interessante, sobretudo para os momentos em que se eleva a preocupação com a saúde do sistema financeiro norte-americano”.

Ou seja, com os ativos de risco sendo penalizados dentro e fora do Brasil, o Bitcoin ganha espaço como mais um ativo de proteção

Mas não é só isso: apesar da ligeira queda em maio, do início do ano até agora, a criptomoeda já valorizou 64,3%, e analistas da Empiricus Research acreditam que esse é só o começo.

O Halving pode fazer o Bitcoin e outras criptomoedas decolarem 

Um dos motivos pelos quais os analistas da Empiricus Research acreditam que o Bitcoin pode subir ainda mais é um evento previsto para acontecer em 2024, conhecido como Halving

O Halving é uma atualização que é feita no Bitcoin de 4 em 4 anos. Nesse processo, a quantidade de moedas disponíveis é reduzida pela metade com o objetivo de evitar a flutuação artificial do ativo. 

Em outras ocasiões em que ocorreu esta atualização, o Bitcoin passou por um ciclo de valorização entre o ano anterior e o ano seguinte ao Halving. Veja só o gráfico abaixo: 

Fonte: Pantera Capital

Embora retornos passados não sejam garantia de retornos futuros, os analistas de criptomoedas da Empiricus Research acreditam que existem grandes chances desse movimento acontecer novamente. Além disso, o Bitcoin tende a não ser o único beneficiado. 

Acontece que, por ser a principal criptomoeda do mundo, o Bitcoin é uma referência de valor para outras criptomoedas menores

Isso quer dizer que, esses outros ativos costumam seguir a tendência do Bitcoin, mas com uma diferença, um potencial de “100x de valorização facilmente”, segundo pontuou Vinicius Bazan, analista de criptomoedas da Empiricus Research. 

Esse movimento também já aconteceu antes. Um bom exemplo disso foi a recomendação da Axie Infinity (AXS) feita pelo departamento de análise de criptomoedas da Empiricus Research em 21 de janeiro de 2021. 

A recomendação foi feita no ano seguinte ao Halving e, na época, a criptomoeda custava apenas US$ 0,50. Ou cerca R$ 2,50, considerando o dólar a R$ 5. 

Quem investiu na AXS e manteve a aplicação durante todo o ciclo de alta, pôde ver o seu dinheiro valorizar 31.840% em apenas 10 meses

Houve também ativos que entregaram valorizações menores, mas ainda assim muito expressivas. Veja só: 

Fonte: TradingView; Período de 27/05/2019 a 10/05/2021
Fonte: TradingView; Período de 11/07/2020 a 18/05/2021

Talvez você tenha perdido essas oportunidades por um simples motivo: investir em criptomoedas da forma tradicional nem sempre é tão fácil quanto parece

Para comprar criptomoedas e outros ativos da forma padrão é preciso ter uma conta numa exchange (corretoras especializadas em negociações com cripto) e comprar cada ativo separadamente, um processo mais trabalhoso. 

E vamos combinar que, na correria do dia a dia, nem todo mundo tem tempo para acompanhar de perto os investimentos feitos.

Mas a boa notícia é que já existe uma maneira descomplicada de investir em criptomoedas diretamente na bolsa brasileira

Vinicius Bazan explica que o criptomercado evoluiu muito no Brasil e hoje o investidor pode se expor a ele de formas alternativas via fundos de investimento e ETFs

Dentro dessas categorias de investimento, o analista acredita que existem 5 ativos que funcionam como uma carteira completa de criptomoedas e que podem entregar altas rentabilidades. Bazan inclusive gravou um vídeo em que revela o nome dos 5 ativos

Em geral, apenas assinantes das carteiras do analista têm acesso a esse tipo de recomendação.

Mas a Empiricus Investimentos está liberando como cortesia o acesso gratuito ao vídeo. Ou seja, você pode conhecer 5 ativos para investir em criptomoedas na Bolsa brasileira sem ser assinante e de graça.

Para isso, basta clicar neste link ou no botão abaixo. Pode ficar tranquilo, pois o acesso é gratuito mesmo.

Por isso, sugiro que você assista o vídeo, conheça as recomendações e só então decida se elas fazem sentido para a sua estratégia de investimento: 

GRATUITO: CONHEÇA 5 ATIVOS PARA INVESTIR EM CRIPTOMOEDAS DIRETO NA B3

Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
isabelle.santos@empiricus.com.br
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.