O segredo da economia americana que protege e pode enriquecer os investidores
Que a economia dos Estados Unidos geram um valor constante, isso não é novidade para ninguém. Uma série de pilares, como a estabilidade política e jurídica, o mercado bem estruturado e desenvolvido e o alto índice de liquidez compõem um terreno fértil para o investidor ver seu dinheiro render. Apesar da conjuntura favorável, um fator em específico vem sendo o motor da principal economia do planeta nos últimos anos, principalmente quando pensamos em supervalorização: a inovação.
Observe abaixo os lucros históricos da ação de uma empresa que praticamente é sinônimo da criação de novas ideias, tecnologias… e milionários (inclusive o maior de todos eles):
Ação da Amazon valorizou mais de 805.000% desde 1997 (Fonte: Economatica)
O valor dos papéis da Amazon, por exemplo, aumentou 8 mil vezes. Expressivo, né? Quem arriscou o que hoje é um salário mínimo na empresa hoje tem mais de R$ 8 milhões. Não é à toa que Jeff Bezos, o maior detentor das ações da companhia, é hoje o homem mais rico do planeta.
Esse potencial de inovação, contudo, não fica restrito às empresas famosas, das quais usamos serviços e consumimos produtos todos os dias, como Facebook, Google, Netflix, etc.
Vejamos o exemplo dos laboratórios Pfizer e Moderna: desconhecidas do grande público até a pandemia, as farmacêuticas produziram vacinas de elevada qualidade contra o coronavírus em tempo recorde. A Moderna projetou seu imunizante apenas dois dias – isso mesmo 48 horas – após o sequenciamento do genoma do Sars-Cov-2. Além do ganho exorbitante de valor para as empresas, o feito ajudou no êxito da campanha de vacinação americana, o que, com toda a certeza, dará força para a recuperação da economia como um todo.
Tá vendo como por lá o mercado parece funcionar de maneira orquestrada, sempre crescendo?
Agora imagine o potencial de empresas que estão fora do radar do brasileiro? Companhias que atuam com segmentos que nem existem por aqui? Oportunidades que o investidor comum não vê?
Tudo bem, você não precisa conhecer a fundo cada empresa americana. Esse trabalho é de João Piccioni, analista da Empiricus especializado em mercado internacional, e sua equipe. Depois de entregarem retornos da ordem de 900% e 400% com AMD e Apple, eles selecionaram companhias de três segmentos do mercado americano com uma inovação tão grande que são capazes de criar uma riqueza sem precedentes (e em dólar).
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“Nos próximos dois anos, eu espero que a gente veja um recorde de novos milionários, mais máximas históricas da Bolsa e uma nova onda de prosperidade que parece impossível de acontecer hoje”, diz João Piccioni.
E quem chegar antes, poderá ganhar muito dinheiro com o que promete ser o período mais incrível e tecnológico da história da humanidade.
Como já era de se esperar…
O primeiro segmento que concentra as ações que podem fazer os próximos milionários é o de tecnologia. Cada vez mais presente em nosso cotidiano, nosso padrão digital de consumo mudou e ganhou escala com a pandemia. Reuniões e aulas presenciais agora são feitas pelo Zoom ou pelo Google Meet. Pedir comida por aplicativos de delivery virou alternativa a sair para jantar. O cinema já não parece tão atrativo com as plataformas de streaming à disposição. E por aí vai…
O consumo de tecnologia será, inevitavelmente, maior do que antes. Nossa forma de agir já vem sendo alterada. E as empresas estão só esperando a situação sanitária se normalizar para colher lucros nunca antes vistos.
Ultraconectividade
O segundo setor que promete bombar na economia americana está associado à tecnologia, mas ganha contorno exclusivo dada a sua capacidade de revolucionar o mundo como o conhecemos: o 5G. A possibilidade de um mundo hiperconectado, com velocidades muito maiores do que as de hoje e o uso da internet das coisas seria uma mudança de paradigma no uso das redes.
A pandemia acelerou a transformação digital e, para João, o 5G é uma “revolução industrial baseada em conexões”, que “vai criar os próximos milionários”.
No Brasil, o 5G é alvo de disputas associadas à influência da China ou dos Estados Unidos, dependendo de que empresas ganhem as licitações ou sejam autorizadas a instalar e operar a rede. Investir no 5G americano, contudo, não envolve esse risco, já que o país deve usar sua própria tecnologia nacional e ainda exportá-la para seus principais parceiros mundiais, como as maiores potências europeias.
Tudo isso exige muita energia…
Para o terceiro segmento, o raciocínio é bem mais simples. No cenário de retomada econômica, as empresas que atuam com infraestrutura, em especial com energia, tendem a se beneficiar com o aumento da produção industrial, do consumo e da circulação de pessoas. É um setor estratégico, presente em todos os momentos, que pode ficar subavaliado em épocas de crise. E é justamente aí que o investidor ávido por ganhos deve entrar.
“Para se diferenciar da multidão, o investidor precisa ser frio, comprar no pânico e vender na euforia. Pagar barato por ações nas quais ninguém está pensando”, sintetiza João.
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E você, vai deixar de ter ganhos em dólar?
Muitas fortunas foram geradas nas crises, quando investidores perspicazes compraram ativos baratos. Nos EUA, as ações estão voando e criando uma nova geração de ricos. Para ajudar você a surfar nesta oportunidade, o João e sua equipe te darão acesso de graça, por sete dias, à assinatura Melhores Ações do Mundo, primeira série essencial da Empiricus para quem quer investir no exterior.
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E o melhor: você não precisa nem de dólar nem de inglês para investir. Hoje, é possível comprar diretamente ações estrangeiras em determinadas corretoras ou ainda adquirir, a partir de R$ 40, os BDRs, que são certificados lastreados em ações americanas e se valorizam de acordo com o desempenho do papel.
Como o João costuma dizer, comprar uma ação americana hoje é tão fácil como adquirir um produto como roupa ou tênis na internet. Clique aqui e tenha a orientação de um dos analistas mais prestigiados do mercado financeiro, sem assumir nenhum compromisso num primeiro momento, e não perca a chance de enriquecer como muitos já fizeram.
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