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O que são smartcoins? Entenda de uma vez os criptoativos que têm potencial para se valorizar 400 vezes e entregar R$ 2 milhões, segundo analista

21 out 2021, 10:02 - atualizado em 21 out 2021, 10:02
Moedas atuam como protocolos de contratos inteligentes e podem explodir em breve; para André Franco, quem investir R$ 5 mil pode ficar milionário (Imagem: Unsplash/executium)

Você já ouviu falar em smartcoins? O termo, que em inglês significa “moedas inteligentes”, refere-se a uma das oito classes tradicionais de criptoativos, junto das sete categorias a seguir:

  • Criptomoedas;
  • Stablecoins;
  • Finanças Descentralizadas (DeFi);
  • Tokens de Exchanges;
  • Web3;
  • NFTs;
  • Ativos de privacidade

Todos esses criptoativos possuem características em comum, como a descentralização e o registro em plataformas como a blockchain, mas cada um apresenta utilidades específicas – e é nessas funções que está concentrado todo o seu potencial de valorização.

As smartcoins são os criptoativos vinculados diretamente às plataformas de contratos inteligentes. O melhor exemplo é a rede do Ethereum, que permite a execução de diversas aplicações em sua blockchain, entre elas esse tipo de contrato.

Os contratos inteligentes são protocolos digitais que permitem que acordos tradicionais sejam firmados no meio digital. Isso não quer dizer que eles sejam apenas uma maneira mais “moderninha” de celebrar um contrato assinado em papel, como acontece com as assinaturas eletrônicas.

Na realidade, os smart contracts apresentam três características que já estão revolucionando a realização de tratos entre partes:

  • Impossibilidade de adulteração: registrados na blockchain, os contratos não podem ser modificados;
  • Não estão sujeitos a erros interpretativos: celebrados em linguagem digital, eles não carecem de uma avaliação por autoridades judiciais;
  • São auto executáveis: o próprio protocolo trata de realizar as ações e sanções cabíveis ao contrato, o que inviabiliza descumprimentos e disputas diante do trato.

No momento, esse tipo de contrato é utilizado, principalmente, no mercado financeiro, especialmente em transações de câmbio, leilões e criptomoedas. Áreas de vendas e também de recursos humanos também já olham com carinho para os protocolos: o Facebook, por exemplo, tem usado smart contracts ao empregar novos funcionários.

Esta lista de smartcoins pode transformar R$ 5 mil em R$ 2 milhões

André Franco, eleito pela Coin Telegraph um dos analistas de criptomoedas mais influentes do Brasil, está fazendo um barulho danado na internet com sua nova proposta de investimento em smartcoins.

Franco acredita piamente que qualquer pessoa poderá conquistar uma fortuna de R$ 2 milhões investindo R$ 5 mil em uma lista de criptoativos selecionada a dedo pelo especialista. Tanto que ele está de malas prontas para a Europa para se encontrar com os criadores dessas smartcoins antes de recomendá-las.

A viagem está prevista para a próxima semana e a reunião de pré-embarque com os interessados em saber mais sobre a lista de smartcoins acontece no dia 25, às 19h, quando a primeira criptomoeda já será revelada. Para participar de maneira online e gratuita, basta deixar seu e-mail no link abaixo.

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É realmente possível ganhar tanto dinheiro com smartcoins?

Transformar R$ 5 mil em R$ 2 milhões implica em uma valorização de 400 vezes, resultado espetacular para qualquer investidor, independentemente de seu mercado de atuação. Essas supervalorizações, embora incomuns, podem acontecer quando um ativo reúne duas características principais:

  • Assimetria de lucros: o valor de capitalização ainda é pequeno; portanto, o capital em risco do investidor é mínimo perto dos ganhos com uma eventual explosão;
  • Potencial disruptivo: o ativo apresenta fundamentos capazes de gerar muito valor em determinado nicho, o que aumenta suas chances de ganhos exponenciais.

Veja o exemplo do bitcoin ou da ação do Magazine Luiza (MGLU3) ou da Amazon. Todos esses ativos valiam muito pouco e tiveram valorização exponencial. Além da baixa capitalização, eles traziam consigo uma grande probabilidade de disrupção: enquanto o bitcoin modificou o sistema financeiro, Amazon e Magalu alavancaram o e-commerce e os marketplaces no Brasil e no mundo.

Por que as smartcoins podem ser a nova classe de criptomoedas a explodir

Na visão de André Franco, as smartcoins reúnem hoje as duas características básicas que antecedem uma potencial explosão de lucros.

Em primeiro lugar, elas são negociadas hoje a valores irrisórios se comparadas aos colossos do universo cripto, como o Bitcoin. Se um bitcoin hoje vale mais de US$ 60 mil, imagine o enorme ganho de capitalização necessário para ele dobrar de valor, por exemplo? Não que ele tenha deixado de ser um bom investimento, mas a possibilidade de ficar milionário no curto prazo praticamente já não existe.

No caso das smartcoins, cotadas em centavos, esse movimento de ganho ainda está começando. É como se você tivesse uma nova oportunidade de comprar bitcoin 10 anos atrás.

Outro ponto interessante é o potencial disruptivo dessa tecnologia. As smartcoins, mais do que uma criptomoeda, permitem a execução de serviços em seu protocolo, com destaque para a elaboração de contratos digitais. O sistema da Ethereum já faz isso hoje, mas de forma mais cara e menos eficiente.

Esse potencial de elaborar contratos que podem ser usados em todo o mundo e verificados digitalmente é um claro fundamento sólido para apostar uma pequena parte do patrimônio nesses protocolos, que podem em breve estar difundidos para qualquer tipo de acordo em todo o mundo.

Mas quais são as criptomoedas que podem gerar RS 2 milhões?

Para saber como ter acesso às smartcoins, é preciso inscrever-se gratuitamente no evento online de pré-embarque que será realizado pelo André no próximo dia 25, às 19h (acesse neste link). Contudo, a recomendação é a de que o investidor se inscreva o quanto antes, por duas razões:

  • Ele poderá receber materiais preliminares e ficar por dentro de tudo sobre as smartcoins;
  • Como as vagas são limitadas, os lugares para o evento podem se esgotar até o dia do pré-embarque.

A primeira smartcoin já será aberta para o público no dia 25 mesmo. As outras serão reveladas conforme o André se reúne com os criadores das criptomoedas e faça suas sabatinas sobre os fundamentos dos ativos.

Não perca tempo: clique no botão abaixo e libere seu acesso ao evento gratuito e à primeira criptomoeda da lista de smartcoins, a grande aposta de André Franco para o momento.

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