O que a Globo não te disse sobre o potencial de lucros do metaverso
Investidores em geral estão sempre em busca de se posicionar em ativos ainda subvalorizados, com um enorme potencial de lucro.
Normalmente, essa busca por novas minas de ouro, como ocorreu com Magazine Luiza (MGLU3), Apple (APPL34) ou Bitcoin (BTC), envolve ativos ligados ao desenvolvimento de tecnologias disruptivas, que podem explodir a qualquer momento e ganhar o bolso e o coração dos investidores.
Bem, e entre os candidatos ao investimento certeiro do momento, o que está em maior evidência é o metaverso. A criação de espaços virtuais que transpõem a realidade é uma grande tendência para os próximos anos, com um enorme potencial de transformação da sociedade – e da vida financeira de quem apostar agora.
O principal propulsor desse conceito foi a mudança de nome do Facebook, conglomerado que reúne a rede social homônima e outras plataformas, como o Instagram e o WhatsApp, para Meta. A ideia da gigante tecnológica é se colocar na vanguarda no desenvolvimento e consolidação de novas realidades virtuais.
“Em mais de 25 anos no mercado financeiro, nunca vi um movimento dessa magnitude. Mark Zuckerberg e o Facebook deram all-in nessa aposta. Para mim, é uma chance clara de ganhar o dinheiro de toda uma vida numa única tacada”, avalia George Waschmann, chefe de gestão da plataforma de investimentos Vitreo, que está prestes a lançar o primeiro fundo de metaverso do Brasil.
Outro movimento que vem chamando bastante atenção é a aquisição de terrenos virtuais em ambientes de jogos por cifras milionárias. Em questão de semanas, centenas de milhões de dólares foram gastos para a aquisição de propriedades em jogos como Decentraland e The Sandbox.
A movimentação vem sendo tão forte que o tema chegou à TV Aberta. No último domingo (5), o Fantástico, da TV Globo, exibiu uma reportagem de 16 minutos sobre o metaverso. Apesar de ter introduzido os conceitos e explorado visualmente as possibilidades da tecnologia, o programa não entrou a fundo no enorme potencial de lucros que o metaverso pode trazer para o investidor.
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Quatro pontos em que a Globo não foi clara quanto ao potencial do metaverso
A reportagem do Fantástico é interessante para ambientar o espectador e fazê-lo entender o conceito de metaverso, mostrando que não é algo limitado a mundos gamers. Ela mostra como essa tecnologia torna possível a realização de encontros virtuais, bem como a integração entre diversos metaversos já criados e futuros.
Entretanto, a matéria peca quanto ao potencial do metaverso para os investidores que, posicionando-se agora, podem ganhar muito dinheiro com a novidade. Para deixar isso mais claro, separamos quatro pontos sobre o metaverso que a Globo não deixou tão em evidência:
1 – O que temos hoje não é metaverso (e é justamente isso que torna a tecnologia tão promissora)
Na reportagem, é apresentada uma crítica muito forte à experiência ainda muito primitiva de metaverso oferecida atualmente. Mesmo nos ambientes de imersão sensorial, é necessária uma série de aparatos, como óculos e luvas especiais – e a sensação não é a de estar em outra realidade, mas sim colocado dentro de um jogo.
A grande questão aqui é que é justamente o estágio inicial da tecnologia que oferece chances claras de mudar o patamar financeiro de qualquer investidor. Pense nos computadores da década de 1970 ou 1980: eram restritos e não estavam inseridos no cotidiano das pessoas. A tecnologia evoluiu e os computadores pessoais, seguidos pela internet e pelos smartphones, transformaram a realidade da sociedade.
Quem apostou em ações de empresas como Microsoft, Amazon e Apple, por exemplo, viu seu dinheiro se multiplicar milhares de vezes. É o que pode ocorrer com quem se posicionar agora nos ativos por trás do desenvolvimento do metaverso.
2 – O metaverso não precisa ser perfeito para trazer transformações e resultados
O conceito de metaverso apresentado na Globo trouxe projeções ainda muito longe das condições que temos hoje, como a criação de casas virtuais (com a sensação de que de fato estamos em nossa residência), bem como a possibilidade de viajar apenas com o desejo da mente para qualquer lugar paradisíaco.
A apresentação desse tipo de propósito acaba gerando desconfiança do investidor, por considerar o projeto irrealizável em um prazo considerável para auferir lucros. Entretanto, a transposição de realidades virtuais apresenta objetivos bem mais viáveis e que podem gerar bons retornos no curto prazo, como reuniões de trabalho ou de família, a integração de ambientes gamificados e até mesmo toda uma economia e comércio de itens virtuais.
3 – Imóveis e terrenos virtuais não são apenas brincadeira
Como já dissemos, uma das movimentações recentes mais notórias relacionadas ao metaverso é a aquisição de propriedades virtuais por milhões de dólares. A matéria do Fantástico chega a citar uma corretora de imóveis virtuais, como shoppings ou terrenos em ilhas. O que não fica muito claro é que essas propriedades, apesar de parecerem uma paradoxo (algo físico no meio virtual), permitem a exploração financeira dentro do jogo e, por isso, têm valor.
Além disso, há o registro da escritura por meio dos tokens não-fungíveis (NFTs), uma espécie de certificado de autenticidade digital. Mas claro que existe muita especulação envolvida…
4 – Metaverso não será uma “vida falsa”
A reportagem citada faz algumas provocações existenciais, especialmente sobre uma transposição do conceito de vida para as realidades virtuais. Essa visão carrega certo exagero, já que, apesar de implicar em diversas questões filosóficas e regulatórias, a intenção maior do metaverso não é “substituir” a vida real, mas sim criar alternativas que facilitem as dinâmicas do dia a dia e criem novas possibilidades de integração.
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69.800%, 21.800%, 5.700%: ativos do metaverso já entregaram retornos exponenciais; saiba o próximo
Apesar de ser um mercado ainda incipiente, ativos ligados ao metaverso, especialmente criptomoedas e ações de empresas que desenvolvem ou se beneficiam dessa tecnologia, já entregaram lucros capazes de transformar o patamar financeiro dos seus investidores.
A ação de uma companhia que atua em uma área chave para a infraestrutura do metaverso, por exemplo, já subiu mais de 69.800%, o que implica uma valorização de mais de 700 vezes.
Em outras palavras, menos de R$ 1.500 reais investidos já seriam suficientes para tornar o investidor milionário.
Outros bons exemplos são as criptomoedas SAND, do jogo The Sandbox, que subiu 21.800%, e a MANA, do mundo Decentraland, que já subiu 5.700%.
Acontece que, com a movimentação global em cima do metaverso, potencializada pelo rebranding do Facebook, novas valorizações desse patamar podem vir à luz nos próximos anos.
Segundo Waschmann, da Vitreo, um ativo específico pode decolar em breve com o crescimento do metaverso. Ele é, inclusive, a maior posição da gestora em seus produtos voltados exclusivamente para a tecnologia.
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Save the date: dia 15/12, uma transmissão gratuita irá revelar o ativo de maior potencial do metaverso
Diante da oportunidade que surge com o metaverso, a Vitreo fará na próxima quarta-feira, dia 15/12, uma transmissão extraordinária para explicar a tese de investimento e mostrar por que o metaverso pode se tornar uma nova fábrica de milionários.
Com a presença de Waschmann, o evento revelará também qual é o ativo de maior potencial na visão dos especialistas da Vitreo, além de instruir os espectadores sobre como investir nele.
Para participar, é preciso realizar a pré-inscrição o quanto antes, pois as vagas podem ser limitadas dependendo da demanda. Basta clicar no botão abaixo que você será direcionado para uma página segura para reservar sua vaga.