O melhor investimento para fazer na reta final de 2021: conheça ativo que pode engordar sua restituição do IR em 2022
Quase todas as classes de ativos têm tirado o sono dos investidores brasileiros em 2021. Diante do cenário desafiador para ganhar dinheiro, onde vale a pena aplicar antes do ano acabar?
A previdência privada é uma das opções que mais chama a atenção no momento. Há alguns anos, o produto teve suas regras reformuladas e desde então é uma ótima alternativa para complementar a aposentadoria recebida do governo, paga pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Além disso, uma das belezas da previdência privada aberta — mais especificamente do plano do tipo PGBL (Plano Gerador de Benefício) — é o benefício fiscal. Se o investidor fizer o primeiro aporte ainda em 2021, consegue um desconto bastante atrativo já na próxima declaração do Imposto de Renda (IR).
Basicamente, o valor que for aplicado durante este ano em uma previdência privada do tipo PGBL pode ser abatido da base de cálculo da sua declaração de IR no ano que vem, até o limite de 12% da renda bruta tributável anual (ficou difícil? Entenda como funciona o benefício neste guia gratuito).
É uma excelente oportunidade de investimento para quem receberá o décimo terceiro salário e ainda não sabe o que fazer com o dinheiro.
Mas não dá para perder tempo. Para aproveitar essa vantagem, o investidor tem até o dia 30 de dezembro deste ano para fazer o investimento. Lembrando que o ideal é aportar algumas semanas antes, já que, na prática, as aplicações podem demorar alguns dias até serem processadas pela seguradora.
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A melhor forma de investir em previdência privada
Fazer um pé de meia rentável para a aposentadoria é mais fácil do que parece.
Embora até pouco tempo atrás o investidor encontrasse raras exceções de opções realmente vantajosas para a aposentadoria, isso vem mudando consideravelmente.
Atualmente, a pessoa física encontra fundos de investimento em previdência privada de altíssimo nível, com taxas menores e estratégias mais sofisticadas, equiparáveis às de investidores profissionais.
Só para recordar, um fundo funciona como um condomínio: vários investidores podem comprar cotas do mesmo fundo. Quando se trata de um fundo de gestão ativa, analistas experientes (chamados de gestores) ficam responsáveis por toda a estratégia de investimento e garimpam os melhores ativos para compor a carteira. Quem investe só precisa se preocupar com os aportes e ficar de olho no retorno no longo prazo.
Durante anos, as normas para montar os portfólios de fundos de previdência eram bastante limitadas, o que tornava o produto pouquíssimo atrativo para a pessoa física (e para gestores também). Até que, a partir de 2019, houve uma flexibilização das regras, incentivando o crescimento desse mercado.
“Para se ter uma ideia, graças a uma resolução de 2019 [resolução nº 4.769/2019], agora até 20% dos recursos podem ser destinados a investimentos no exterior, o que potencializa o retorno do portfólio e dilui os riscos. Isso é uma vitória para o investidor brasileiro – ainda mais com a conjuntura instável que estamos vivendo no Brasil. E, em termos de custos, o fundo de previdência privada ainda ganha de fundos de outras categorias por não ter a cobrança de come-cotas duas vezes ao ano”, explica Alexandre Alvarenga, analista de fundos de investimento da Empiricus, maior casa de análise do país.
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Como ter mais rentabilidade no longo prazo
Mesmo com inúmeras opções de fundos diversificados e com taxas mais atrativas hoje no mercado, a maior parte de quem investe em previdência ainda opta por se concentrar no conservadorismo da renda fixa e por pagar um preço alto por isso.
De acordo com dados da Anbima referentes ao mês de agosto deste ano, o volume da indústria de previdência brasileira é de cerca de R$1 trilhão, sendo R$ 800 bilhões em fundos dessa classe de ativos.
Alvarenga defende que, por ser um instrumento de longuíssimo prazo, o ideal é que o produto escolhido seja mais arrojado e tenha uma parcela de exposição à renda variável. “Não é necessário se preocupar tanto com questões cíclicas, como o cenário político-econômico atual ou com a queda das ações nos últimos seis meses. O investidor tem que pensar que não vai mexer naquele investimento por pelo menos uns 10 anos, então dá tempo de os ativos de risco trazerem um retorno muito acima da renda fixa”, orienta.
Taxas elevadas não são sinônimo de qualidade
O especialista também alerta para uma questão tão importante quanto a distribuição dos recursos na carteira: os custos cobrados nos fundos, em especial a taxa de administração. Esse encargo existe para remunerar o gestor pelo trabalho de selecionar ativos diferenciados e montar uma carteira que supere o índice de referência, como o CDI, no caso da renda fixa, ou o Ibovespa, no caso de ações brasileiras.
Por exemplo, fundos passivos de renda fixa buscam apenas seguir o CDI, sem qualquer inteligência por trás, e ainda assim muitos cobram caro. Para se ter ideia, um levantamento feito pela Empiricus mostra que mais de R$ 600 bilhões estão em fundos passivos conservadores dos principais bancos do país, vários deles com taxas exageradamente altas.
“Não justifica cobrar uma taxa absurda, de 2% ao ano, por exemplo, se não há um gestor buscando retornos maiores que o benchmark. Muitas vezes, por falta de conhecimento ou por ser mais prático, a pessoa segue a recomendação de investimento do gerente do banco, mas não entende direito o produto, e quando finalmente repara no retorno do fundo percebe que, no longo prazo, ele nunca superou o CDI em janelas móveis de um ano. Esses fundos existem basicamente para remunerar as instituições, enquanto o cotista fica a ver navios”, explica Alvarenga.
O especialista ainda reforça que não se deve pagar o mesmo preço para um fundo passivo de renda fixa e para um fundo de ações ou multimercado, em que o gestor tem uma equipe de análise robusta, além de anos de experiência próprios para operar diferentes mercados/empresas e ganhar dinheiro. “Pagar uma taxa exorbitante por um fundo conservador é como pagar o preço de um chef francês para alguém fazer um miojo”, compara.
Contudo, quanto antes o investidor conseguir identificar um fundo ruim, que esteja reduzindo o desempenho de sua carteira, melhor. Isso porque há uma alternativa: transferir os recursos aplicados para um produto melhor.
Caso você ainda tenha dúvidas se o seu fundo é bom ou ruim, este Guia da Previdência gratuito, traz em anexo a lista dos 150 piores fundos de previdência oferecidos no Brasil, elaborada pela equipe de análise da Empiricus. Caso você tenha um desses fundos, sugiro que pense seriamente em fazer a portabilidade para fundos melhores.
BAIXE AQUI DE GRAÇA O GUIA DA PREVIDÊNCIA PRIVADA E VEJA A LISTA DOS 150 PIORES FUNDOS DE PREVIDÊNCIA DO MERCADO E COMO ESCOLHER OPÇÕES MAIS VANTAJOSAS
Vale a pena fazer portabilidade e dar um upgrade na sua carteira
Talvez a maioria dos investidores não saiba, mas na verdade é simples solicitar a portabilidade de recursos de um fundo de previdência para outro com uma estratégia mais assertiva.
Embora cada instituição financeira tenha sua metodologia, segundo Alvarenga, a maioria das instituições permite fazer o pedido pelo site ou pelo aplicativo.
“Deveria ser tão simples quanto solicitar pela internet, mas sabemos que na prática nem sempre funciona assim. Por isso, minha sugestão é que o investidor entre em contato com o suporte da sua instituição ou fale com o gerente do banco. Mas é bom estar preparado para encarar uma sessão de persuasão. Vão tentar convencê-lo de qualquer jeito a continuar investido em produtos caros”.
O passo a passo definitivo para desfrutar do plano de previdência privada mais adequado para você
Bom, agora você já conhece alguns critérios importantes para saber de quais fundos fugir. Mas ainda assim o mercado oferece dezenas de opções e cada plano de previdência privada tem suas características.
Então, pensando em te ajudar a fazer a escolha mais rentável e segura para a sua aposentadoria, especialistas da Vitreo, parceira da Empiricus, prepararam um Guia da Previdência Privada que contém um passo a passo simples para você se beneficiar das vantagens desse produto e entendê-lo de uma vez por todas.
Nesse guia, você vai encontrar exemplos didáticos comparando todas as opções de previdência privada, para mostrar o efeito no longo prazo que o come-cotas, o diferimento fiscal do PGBL e a possibilidade de pagar apenas 10% de IR causam no seu patrimônio.
Além disso, aproveite para conhecer fundos acessíveis, geridos por profissionais renomados e com estratégias vencedoras no longo prazo.
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