Ibovespa Nem Selic, nem IPCA: recado de Gabriel Galípolo pode ter impacto ‘brutal’ sobre um grupo de ações, diz analista
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A semana passada foi agitada para quem acompanha o mercado. O Comitê de Política Monetária (Copom) optou pelo aumento da taxa Selic na sua última reunião, na quarta-feira (7). Já na sexta (9), o IPCA de abril foi divulgado pelo IBGE.
De um lado, uma taxa de juros a 14,75%, o patamar mais alto em quase 20 anos. De outro, um IPCA em alta de 0,43% – um sinal de desaceleração da inflação, mas ainda acima das expectativas do mercado para o mês.
Os dois dados indicam tendências para o mercado daqui para frente, sem dúvidas – mas outra informação pode ser mais importante no momento para quem investe na bolsa brasileira.
Um “recado” de Gabriel Galípolo no comunicado do Copom, que pode ter passado despercebido, dá indícios do que esperar para a bolsa brasileira nos próximos meses. E, segundo o CIO da Empiricus Research, Felipe Miranda, a direção do mercado aponta para uma oportunidade de lucro praticamente inédita.
O recado de Galípolo
Para além da taxa Selic em si, é importante olhar para o comunicado dos diretores do Copom, divulgado após a reunião que decide o destino dos juros.
O Comitê, liderado por Gabriel Galípolo, usa a publicação como forma de explicar as direções futuras da política monetária e indicar o caminho das pedras para os investidores. E foi justamente no texto do comunicado que se escondeu um detalhe crucial.
A escolha de palavras de Gabriel Galípolo deu a entender que o ciclo de alta dos juros está próximo do fim.
Isso porque o comunicado deixou de afirmar que a política monetária deve ser “mais contracionista” (como na publicação de abril) – sugeriu, ao invés disso, a necessidade de “uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período prolongado”.
Um detalhe sutil, mas que denota um tom mais neutro, sinalizando que, apesar da alta atual, o Banco Central está aberto a ajustes mais suaves ou até uma pausa no ciclo de aperto monetário.
Recado de Galípolo é ‘sinal verde’ para classe de ativos fora do radar
O CEO e estrategista-chefe da Empiricus Research, Felipe Miranda, se mostrou confiante diante da sinalização. O analista comentou a decisão e o comunicado do Copom em seu podcast Ideias Antifrágeis, no dia 8.
“Se não houver surpresas, o ciclo de alta dos juros chegou ao fim”, afirmou Miranda. “Isso é muito bom para ativos de risco no Brasil, em especial para as small caps.”
Na visão de Felipe Miranda, agora é hora de se posicionar em uma classe de ativos conhecida historicamente por se beneficiar em momentos de virada de chave do mercado: ações de pequenas empresas, com baixo valor de mercado e baixo volume de negociação na bolsa.
Por se tratarem de companhias menores, fora do radar da maior parte dos investidores, esse tipo de ativo costuma ter um potencial de valorização muito maior do que o de empresas consolidadas.
“Esse é um dos pilares da nossa tese. Vai virar o ciclo de juros no Brasil nesse segundo semestre, e o impacto sobre as small caps é brutal. Tem que comprar agora”, resume Felipe Miranda.
6 Small Caps para investir antes do ciclo de alta
Além da sinalização por parte de Gabriel Galípolo e do Copom, Felipe Miranda está tão confiante em sua tese porque isso já aconteceu antes.
Há cerca de 20 anos, diversas small caps passaram por um movimento de alta que resultou em valorizações que ultrapassaram os 100.000%. Agora, o analista acredita que o cenário se desenha de modo a permitir a busca por lucros semelhantes.
Miranda preparou um material gratuito explicando sua tese – segundo o analista, existem 6 small caps com potencial de valorização exponencial no mercado atualmente.
Para liberar seu acesso ao material, basta clicar no link abaixo ou em qualquer outro desta matéria e seguir o passo a passo.
É preciso lembrar que o timing é essencial nesse momento. O investidor que se posicionar primeiro é aquele capaz de colher os melhores frutos do ciclo de alta.
[MATERIAL GRATUITO] ENTENDA A ‘TEMPORADA DAS SMALL CAPS’
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