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Maio foi ruim para o Bitcoin; é hora de ‘cair’ fora? Ao contrário do que se imagina, uma ‘brecha’ foi aberta e há 5 boas maneiras de aproveitá-la

09 jun 2023, 8:00 - atualizado em 07 jun 2023, 15:55
Oscilação natural do mercado de criptomoedas após meses de alta tem elemento positivo que pode impulsionar o Bitcoin nos próximos meses; entenda a lógica- Imagem: Pexels

O Bitcoin (BTC) registrou em maio sua primeira queda mensal no ano de 2023. No fechamento do último mês, a principal criptomoeda do mercado despencou cerca de 7,5%.

Apesar de parte do mercado analisar a queda como um fator negativo para o ativo, alguns especialistas do ramo acreditam que essa é uma  “variação bem natural”.

Um deles é o analista Vinicius Bazan, da Empiricus Research, que, em entrevista ao Giro do Mercado da última sexta-feira (02), falou sobre sua visão, os motivos pelos quais o criptoativo fechou em queda e qual a perspectiva para o restante do ano.

 “A gente sempre tem que tomar cuidado em como avalia os momentos, porque às vezes eles são circunstanciais, ou eles refletem uma coisa que está acontecendo naquele momento e não necessariamente mostram a figura completa”, afirmou Bazan durante a entrevista.

O especialista aproveitou o momento e avaliou os fatores que levaram o mês a fechar em queda, destacando alguns pontos como:

  • Desaquecimento do uso da moeda;
  • Queda de volume;
  • Incertezas regulatórias;
  • E pausa natural depois de meses de movimentação.

E se por um lado a notícia chateou alguns investidores, por outro serviu para se constatar que a criptomoeda está se descorrelacionado aos poucos do mercado da S&P e Nasdaq. 

Bazan afirmou que “não gostaria de ver o Bitcoin subindo só na esteira das bigtechs”. Para ele, esse movimento é positivo porque a criptomoeda é “um pouco mais do que isso”, uma vez que possui seus próprios fundamentos. 

E embora não seja possível prever quando ocorrerá a próxima variação e nem de quanto será, ainda assim as expectativas são de ver o Bitcoin e o restante dos ativos em um preço mais alto em dezembro, segundo Bazan.

Com isso, o especialista é claro e deixa uma indicação para os investidores:

“Quando se tem um bull market, as coisas acontecem muito rápido. Esses meses de pequena ou grande queda te dão a capacidade de se posicionar”.  

Pois é, há quem diga que tempo perdido é o que jamais se recupera. E diante desse tipo de variação é sempre bom estar atento ao que pode ser uma oportunidade de compra.

Mas, afinal, a variação dentro de um ‘bull market’ em cripto é um péssimo sinal para os investidores? A seguir te explico melhor as justificativas acerca das oscilações e se esse é o momento ideal para se investir no segmento.

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Retrações no bull market podem ser naturais?

Uma das principais empresas de métrica on-chain, a Glassnode Studio, fez recentemente um estudo em que comparou todos os bull markets anteriores do Bitcoin e constatou que uma queda não é necessariamente um sinal para ‘cair’ fora do investimento.

Isso porque o estudo mostrou que, no meio dos bull markets, geralmente podem ocorrer retrações de, em média, 60% a 75%, mesmo quando o Bitcoin está subindo 1.000% ou 2.000%.

Então, investidor, muita calma nessa hora, porque as retrações podem ocorrer como um mecanismo natural do mercado. 

“Meses de pequena ou grande queda te dão a capacidade de se posicionar”: entenda por que o momento pode ser uma oportunidade

Desde a criação da moeda em 2009, o ativo já passou por diversos bull e bear markets e muitos investidores já perderam dinheiro ao se ‘posicionar mal’ em horas de baixa no mercado.

Avaliando os últimos anos do segmento, é possível entender como o valor do ativo é dinâmico:

  • Em 2015, a criptomoeda valia menos de US$ 400. Após dois anos, bateu o valor de US$ 19.650, valorizando mais de 4.800%.
  • Em 2020, quando houve uma queda acentuada, a moeda passou a valer US$ 5.165. Um ano depois, a moeda chegou a US$ 61.283, valorizando 1086,5%.
  • Mais recentemente, em julho de 2021, em novo bear market, o preço do Bitcoin caiu pela metade: US$ 31.576. Mas, precisou apenas de quatro meses para a moeda atingir R$ 69 mil, valorizando mais de 118%.

É de fato um mercado bem volátil, mas ainda assim capaz de gerar altos rendimentos aos investidores.

Um dos conselhos dados pelo especialista Vinicius Bazan é de que o investidor não acompanhe o mercado 24h por dia, pois ele segue seu curso natural. Além disso, quem escolhe investir em criptoativos precisa saber que é um investimento de longo prazo, ou seja, os retornos podem não ser imediatos.

Nessas horas de baixa, é necessário ter controle emocional e saber que dá para aproveitar diante do cenário.

Em um momento como este visto no mês de maio, por exemplo, o investidor pode comprar ativos por preços bem menores e possivelmente vendê-los depois quando o mercado se recuperar. 

Acredite, o que não falta é oportunidade!

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Analista monta carteira ‘exclusiva’ com 5 Fundos e ETFs de cripto

Ter uma carteira diversificada em criptomoedas de forma rápida e segura talvez nunca tenha sido tão ‘fácil’.

Alguns investidores podem ficar confusos quando olham para o mercado de ativos digitais, isso porque a princípio as coisas podem não parecer tão ‘simples’ para quem busca apostar na categoria.

Pensando nessa simplificação, as ideias do especialista Vinicius Bazan estão sendo replicadas na Empiricus Investimentos por meio de Fundos de Investimento e ETFs.

E o melhor de tudo isso é que o investidor pode acessar essas indicações de forma totalmente gratuita.

Caso você tenha interesse em aproveitar essa oportunidade é simples e rápido, basta clicar no botão abaixo.

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Estagiária na Empiricus Research, trabalha na empresa como redatora de Branded Content nos portais Seu Dinheiro e Money Times.
maria.araujo@empiricus.com.br
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