Lula quer taxar Shein; Amaro ‘quebrada’ e título de renda fixa que pode render 195% do CDI
A Shein virou destaque nas notícias desta quarta-feira (29), após Lula manifestar a intenção de taxar essa e outras empresas do varejo digital no Brasil.
Em entrevista ao portal 247, o presidente criticou a compra de produtos sem que seja cobrado o Imposto de Importação:
“Eu quero uma relação extraordinária com os chineses, a melhor possível, mas não podemos aceitar que as pessoas fiquem vendendo para cá sem pagar imposto”, afirmou.
Lula já disse que uma das prioridades para esse ano é a proposta de uma reforma tributária, que deve começar com mudanças nos impostos sobre consumo.
As varejistas nacionais acreditam que a competição com empresas como Shein, Shopee e Aliexpress é desleal, já que elas não pagam os mesmos impostos cobrados aqui no Brasil e, com isso, conseguem oferecer preços mais baixos.
A notícia, obviamente, deixou os consumidores brasileiros desesperados. Mas, se por um lado há algumas varejistas ameaçadas, por outro há aquelas que estão “decolando” e, ainda, podem colocar um bom dinheiro no seu bolso.
Em especial, uma ação do varejo com potencial para valorizar 50%, na visão de alguns analistas.
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Deu ruim para o varejo?
E a lista de empresas com dificuldades não para de crescer. Essa semana, foi a vez da Amaro, varejista de moda, pedir socorro e recorrer à recuperação extrajudicial.
A companhia soma dívidas de cerca de R$ 244,5 milhões, sendo R$ 151,8 milhões em dívidas bancárias e R$ 92,8 milhões com fornecedores.
No passado, a Amaro já foi considerada uma queridinha entre as varejistas de moda brasileiras. Porém, o cenário de juros altos trouxe complicações para o negócio.
A Amaro, aliás, não é a única a sofrer. Diversas varejistas, entre elas empresas como a Americanas, estão passando maus bocados ultimamente.
E isso vem se refletindo na bolsa: com os juros a 13,75% ao ano, os investidores têm dado preferência para ações mais sólidas, resilientes e com geração de caixa.
O que, com certeza, não é o caso das varejistas agora. Os juros altos corroem o poder de compra do brasileiro e a primeira coisa que ele faz é deixar de comprar bens de consumo.
E isso inclui roupas, sapatos e eletrodomésticos. Além disso, muitas dessas varejistas precisam de capital para se financiar – o que está caro neste momento, corroendo suas margens de lucros.
Mas isso não quer dizer que o investidor deva ficar longe da bolsa. A nova conjuntura econômica contribuiu para que algumas ações ficassem muito baratas e entrassem em um ótimo momento de compra.
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Quase o triplo do CDI sem pagar IR
O mercado abriu uma oportunidade de investir em um título de renda fixa com rentabilidade estimada de 195% do CDI e isenção do Imposto de Renda. O prazo estimado está atrativo, de apenas 2 anos e um mês (25 meses).
Trata-se de uma carteira de precatórios federais e alimentares, muito procurados por terem risco de crédito que pode ser equiparado ao do Tesouro Direto – o menor risco de crédito dentro do território brasileiro.
Quem encontrou essa oportunidade foi a Empiricus Investimentos. Em um grupo VIP gratuito de ofertas, ela avisa os investidores das melhores oportunidades com renda fixa. Para conhecer essas e outras recomendações, clique no botão abaixo: