Lula age sobre ‘última cartada de Bolsonaro’, que envolve até Campos Neto e Bitcoin; medida se relaciona com oportunidade de ganhos de até US$ 100 mil
Mesmo diante do embate para definir a taxa básica de juros do país, a relação entre Lula e Campos Neto passou por um episódio de ‘afago’ na semana passada
Na última quarta-feira, o presidente Lula decretou que o Banco Central de Campos Neto seria o órgão regulador oficial das criptomoedas no Brasil.
Isso muda tudo sobre o mercado cripto no Brasil (e é um forte indicativo do movimento no mundo). Mas a história começou no ano passado, ainda com Bolsonaro no poder…
Em dezembro de 2022, o Projeto de Lei 4.401 chegou à mesa de Jair Bolsonaro para ser aprovado (ou não).
O texto, que foi aprovado, indicava medidas e mecanismos para evitar fraudes e lavagem de dinheiro no mercado de criptoativos, ou seja, maximizando a segurança dos investidores.
Poucos dias depois, seu mandato acabou… o que faz dessa assinatura final, praticamente, uma de suas “últimas cartadas” no Poder Executivo.
Contudo, aquele texto continha um problema: o Projeto de Lei aprovado por Bolsonaro deixava o responsável por regular o mercado cripto em aberto. Agora, Lula atualizou as coisas e “preencheu” a lacuna.
Com seu novo decreto, Lula delegou a responsabilidade do mercado cripto para o Banco Central, chefiado por Roberto Campos Neto.
Pegando o Projeto de Lei aprovado por Bolsonaro e atualizando as suas lacunas, Lula agora estabeleceu um “xerife cripto” para supervisionar fraudes, lavagem de dinheiro e criar regras para a segurança dos investidores.
O fato de o Brasil deixar de ser uma “terra sem lei” no cenário cripto é um forte indicador de um cenário que pode animar – e muito – os investidores digitais…
100 MIL DÓLARES COM CRIPTOMOEDAS: PEGUE SEUS INGRESSOS PARA EVENTO DA ‘SOCIEDADE’
Aprovação desse decreto é bom sinal para os tubarões, que podem injetar muito dinheiro
Os investidores institucionais são aqueles tão ricos — mas tão ricos — que podem alterar completamente a conjuntura do mercado… com um único aporte.
É o tipo de instituição financeira com tanto dinheiro que faz os bilionários listados na Forbes parecerem pessoas comuns da classe média.
E o que isso tem a ver com o decreto aprovado por Lula é que a institucionalização das criptomoedas no Brasil é mais um passo para a difusão global do seu uso.
Você pode se interessar: Com meta de US$ 100 mil, entrada de tubarões colabora para potencial valorização de lista de criptomoedas
O mercado de ativos digitais, que antes se parecia com uma terra de ninguém, agora conta com mecanismos legais para proteger investidores em diversos países.
E o Brasil tem relevância nesse contexto porque… somos grandes.
O fato é que estamos entre os cinco maiores países do mundo quando o assunto é a quantidade de investidores em criptomoedas. Veja:
Entendamos o maior exemplo (e o mais emblemático): vejamos a BlackRock, simplesmente a maior gestora mundial, que decidiu entrar em campo…
Essa decisão simples, da BlackRock investir só um pouco do seu dinheiro em cripto, muda radicalmente o cenário.
Afinal, apenas 1% do capital da gestora já significa mais de US$ 100 bilhões. É obsceno.
Apenas para colocar em perspectiva…
Enquanto a BlackRock tem mais de US$ 10 trilhões sob gestão, as cinco pessoas mais ricas do mundo hoje reúnem US$ 795 bilhões.
Falamos aqui dos magnatas abaixo:
Apesar de ultrarricos, a fortuna deles parece pouco quando comparada com o poder de empresas como a BlackRock — os tais investidores institucionais.
Como dito, é o tipo de instituição financeira com tanto dinheiro que faz os bilionários listados na Forbes parecerem pessoas comuns da classe média.
E a melhor parte é que a BlackRock não é o único investidor institucional que deseja mergulhar nesse mercado. Essa é uma tendência.
Perceba como estamos vivendo uma nova fase do mercado, em que uma procura trilionária por cripto já começou.
E você não precisa apenas assistir a isso acontecer…
Como você pode buscar R$ 100 mil dólares agora com “mini-criptomoedas” fora do radar
Halving e juros
A regulamentação das criptomoedas no Brasil e no mundo é apenas um dos gatilhos visíveis de potencial valorização daqui para a frente.
No radar de grandes analistas, como Vinícius Bazan, da Empiricus, outros dois fatores podem ajudar o Bitcoin e as criptomoedas a dispararem em breve:
- Halving: a cada quatro anos, a oferta de Bitcoins emitidos diminui, o que tende a valorizar e muito a moeda, já que a demanda se mantém ou até aumenta;
- Juros altos: os juros elevados tendem a punir os ativos de risco, mas isso não deve durar muito tempo, já que sufoca a economia. Quando os juros baixarem, contudo, deve haver uma valorização…
Contudo, uma coisa é fato: ninguém vai ficar milionário investindo pouco em Bitcoin.
Já não é segredo que o Bitcoin atua como um “maestro” do mercado de criptomoedas, ou seja, quando ele sobe, outras criptos costumam subir junto.
A grande sacada está na diferença de tamanho.
O Bitcoin é tão grande — tem tanto dinheiro investido nele — que uma alta do mercado não é muito expressiva para quem investe em Bitcoin.
No entanto, moedas menores… com menos investimento e, portanto, fora do radar de muitos… essas, sim, podem subir 10… 50… 100 vezes ou mais.
Diante desse cenário de potencial alta, um empresário brasileiro está montando um grupo de interessados em capturar os ganhos potenciais desse “alinhamento de astros” com uma meta ousada: ganhar US$ 100 mil.
A chance de se posicionar é agora e você pode garantir sua vaga na reunião de alinhamento através do botão abaixo: