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Luiza Trajano e Lula ‘querem derrubar’ seus ganhos na renda fixa, mas Campos Neto e FGC vão na contramão; saiba mais no WhatsApp

14 jun 2023, 7:00 - atualizado em 13 jun 2023, 16:52
Luiza Trajano
Expectativa de queda dos juros está longe de ser o fim dos CDBs, LCIs e LCAs premium; receba no WhatsApp- Foto: Sergio Lima/ Poder 360

Desde 2021, a renda fixa ganhou muito espaço no mercado de investimentos, impulsionada especialmente pela escalada dos juros: em pouco tempo, a taxa Selic saiu de 2% para 13,75% e levantou o prêmio pago por títulos como CDBs, LCIs e LCAs.

Contudo, os juros elevados estão forçando muito a economia e existe o temor de que instituições financeiras que emitem esses títulos possam quebrar, a exemplo do que aconteceu nos Estados Unidos e com bancos nacionais menores, como BRK e PortoCred.

Além desse risco, os juros pararam de subir há meses e agora existe uma forte expectativa de redução da Selic a qualquer momento, o que poderia reduzir os ganhos dos títulos.

Mas, ao contrário do que muitos pensam, isso não deve acabar com a atratividade da renda fixa no Brasil. E existem três fortes motivos para isso…

1 – A ‘decolagem suave’ de Campos Neto

Juro alto por tempo prolongado é sinônimo de calafrios para empresários, banqueiros e investidores – mas não apenas para eles.

Isso porque outra figura tem perdido o sono e defendido a queda da taxa de juros – mais precisamente o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – que desde o início do seu mandato critica publicamente a manutenção da Selic a 13,75%.

Afinal, apesar de controlar a inflação, a Selic alta coloca um freio na atividade econômica e pode levar o país à recessão.

Para o governo, a alta taxa de juros é uma das responsáveis pelos índices de desemprego, além de um impeditivo para o crescimento econômico e do mercado de crédito do país.

A própria Luiza Trajano, do Magazine Luiza, cujo negócio é extremamente sensível aos juros, vem reclamando bastante da Selic.

Fonte: Seu Dinheiro – 12/06/2023

De fato, juro alto por tempo prolongado encarece o crédito, reduz o consumo e aumenta o custo de oportunidade (reduzindo os investimentos produtivos).

Isso faz com que aumente a inadimplência e os saques de depósitos bancários, ao mesmo tempo que prejudica os resultados das empresas e derruba os preços dos ativos.

Acontece que, mesmo diante da pressão, o Banco Central, liderado por Roberto Campos Neto, parece não ceder ao objetivo principal da instituição: controlar a inflação e a estabilidade monetária.

Embora o BC deva, de fato, começar a baixar os juros em breve, isso ocorrerá segundo dados técnicos, como a queda do IPCA em 12 meses, que foi para 3,94% em maio – número bem controlado para a realidade brasileira.

Isso sem falar que, além da decisão técnica, os juros não devem cair de uma hora para a outra de maneira brusca.

O boletim Focus, por exemplo, espera uma ‘decolagem suave’ do BC, com a Selic se mantendo em dois dígitos em 2024.

Ou seja, por mais que exista expectativa de queda de juros, ela deve ser insuficiente para derrubar os rendimentos dos títulos de renda fixa para níveis como os do pré-pandemia.

2 – O Brasil é expert em crises

Outra preocupação surge quando olhamos para a maior potência econômica da atualidade, os Estados Unidos

Lá, a alta dos juros ameaçou fazer eclodir um início de crise bancária, amplamente noticiada pela mídia mundial, em que três importantes bancos acabaram entrando em falência: Silicon Valley Bank (SVB), Signature Bank e o First Republic Bank. 

No Brasil, o que vemos são grandes empresas quebrando em série em 2023, como Americanas, Oi, Grupo Petrópolis (fabricante da cerveja Itaipava), Amaro e Livraria Cultura. 

Recentemente, vimos o Nubank e outras instituições financeiras demitindo funcionários, diante das dificuldades de mercado.

Até mesmo bancos pequenos e médios brasileiros, como BRK e Portocred, foram à falência.

Com isso, a pergunta que fica é apenas uma: diante destes sinais negativos, o que aconteceu com os bancos dos EUA também pode acabar acontecendo com os bancos do Brasil? E isso poderia afetar o investidor que está posicionado em títulos de renda fixa?

Não na visão de Daniel Lima, diretor do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), instituição que socorre os investidores em caso de falência bancária.

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Lima afirma que “Brasil e EUA enfrentam ciclos de mercado de crédito muito diferentes. Não vejo nenhum risco, nenhuma ameaça de risco sistêmico por aqui.”

Para o executivo, como temos uma concentração do mercado bancário em um punhado de grandes instituições, o sistema financeiro brasileiro acaba protegido.

Outro fator bastante importante está em bancos e empresas brasileiras já estarem acostumados no enfrentamento de crises, diante de nosso mercado ser muito volátil.

A gente tem um mercado muito concentrado, e empresas robustas, fortes, bem preparadas, que já atravessaram diversas intempéries. Não é a primeira vez que enfrentam condições de crédito duras. Acho que a gente vive num ambiente de juros mais voláteis que os EUA, e a gestão de ativos e passivos das instituições financeiras está acostumada a oscilações de taxas de juros”, afirma o diretor-executivo do FGC.

3 – A garantia do FGC

Outro fator que traz segurança para o brasileiro reside justamente no fato do FGC ser mantido pelas instituições financeiras associadas com o objetivo de manter a estabilidade do sistema financeiro brasileiro.

Em outras palavras, o FGC é uma associação privada civil sem fins lucrativos cujo propósito é recuperar parte do dinheiro do investidor em caso da instituição bancária ou corretora de valores falir.

Isso significa que o fundo cobre calotes em títulos de renda fixa de até R$ 250 mil por CPF por instituição, o que confere forte robustez à segurança da categoria.

Além disso, o FGC é uma das instituições mais confiáveis do país, uma vez que em sua história nunca houve notícia de calote, além de já terem sido pagas garantias referentes a mais de trinta falências de bancos.

No caso mais recente de liquidação de instituições financeiras feito pelo Banco Central, por exemplo, cerca de 54 mil investidores que emprestaram dinheiro à BRK Financeira e Portocred, por meio de títulos de renda fixa, tiveram direito a receber os valores do FGC.

Desta forma, uma das melhores e mais seguras opções de investimento para todo brasileiro está em investir em ativos protegidos pelo FGC.

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Nos próximos anos, a renda fixa deve seguir com uma boa rentabilidade. Além disso, embora o ciclo de mercado mude, não é uma decisão inteligente alocar todo o seu patrimônio em ativos de alto risco. Por isso é importante ter uma carteira diversificada, com diferentes títulos de renda fixa.

Para te auxiliar ao máximo a não perder “oportunidades de ouro”, a Empiricus Investimentos criou um Grupo Vip e Gratuito no WhatsApp.

Nele, você pode receber diretamente no seu celular as melhores oportunidades de título de renda fixa do mercado.

Estamos falando de títulos que podem reunir diferentes características, como:

  • Proteção do FGC;
  • Indexação ao IPCA;
  • Rendimentos de até 16% ao ano;
  • Isenção de Imposto de Renda;
  • Prazos curtos ou longos

Estamos falando aqui de ofertas de renda fixa premium – ou seja, CDBs e outros títulos exclusivos, disponíveis apenas para quem está dentro do grupo.

No grupo, você também poderá acessar títulos mais arriscados, mas com rentabilidade superior à renda fixa tradicional, com possibilidade de ganhos de mais de 200% do CDI.

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