Invasão de Putin à Ucrânia pode fazer este investimento ampliar os lucros; alta já é de 10,37% em menos de 2 meses
Sob a batuta do presidente Vladimir Putin, a Rússia iniciou na madrugada desta quarta (23) para quinta (24) o ataque a diversas regiões da Ucrânia, incluindo a capital Kiev. Com a invasão, os preços internacionais do petróleo dispararam, o que está beneficiando um investimento brasileiro que previu a alta e estava posicionado na commodity.
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O preço do barril já vinha ficando a cada dia mais salgado com as tensões no leste europeu, chegando a cotações que não se viam desde 2014. Com o início da guerra, contudo, as cotações dispararam e romperam a barreira psicológica dos US$ 100: na manhã desta quinta, o futuro do Brent, negociado na bolsa de Londres e referência para a Petrobras, era vendido a US$ 101,56.
A alta vai trazer reflexos para a economia global, aumentando o custo da energia e, consequentemente, de toda a produção mundial.
Entretanto, tem gente ganhando dinheiro com isso. Um produto de investimento em petróleo já estava prevendo a alta e se posicionou em contratos futuros e em ações de petroleiras nacionais e internacionais. O resultado: alta acumulada de + 10,37% em menos de dois meses de 2022.
A lógica para essa valorização é bem simples e pode ser explicada pelas duas classes de ativos presentes neste produto:
1 – Contratos futuros
O investimento negocia contratos de petróleo no mercado internacional. Quando as cotações sobem, quem havia adquirido o direito de exercer a compra de barris a preços mais baratos sai no lucro.
2 – Ações de petroleiras
A alta do preço do petróleo favorece, logicamente, as petroleiras. Exemplo disso é o resultado esplêndido da Petrobras, divulgado na noite desta quarta: lucro de mais de R$ 106 bilhões, alta de 1.400% se comparado a 2021. Imagine esse cenário quando aplicado não apenas à estatal brasileira, mas a gigantes internacionais do setor, como BP, Chevron, Shell e ExxonMobil.
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Ainda dá para lucrar com essa crise global
É impossível garantir resultados de produtos de investimentos, mas o agravamento da crise pode ser um gatilho para uma valorização ainda maior deste produto.
A Rússia é um dos principais players do mercado global de energia: é o maior exportador de gás natural e o segundo maior exportador de petróleo, com cerca de 11% do market share mundial.
Além disso, ela tem como clientes prioritários nações relevantes da Europa Ocidental, como a Alemanha, hoje o principal membro da União Europeia e, consequentemente, voz forte dentro da Otan, que é um dos pivôs de toda a crise.
Eventuais retaliações ocidentais, lideradas por americanos e europeus, podem levar a Rússia a cortar ou a não ter vazão para o fornecimento de energia, o que restringiria a oferta e aumentaria a disputa pelo petróleo de outras regiões, como o Oriente Médio. Naturalmente, o preço do óleo negro ficaria mais alto.
“A crise entre Rússia e Ucrânia deve seguir pressionando os preços do petróleo em escala global. Claro que não torcemos por uma guerra, mas o conflito já está aí e quem se posicionar e comprar ativos ligados ao petróleo poderá fazer um bom dinheiro nos próximos meses”, explica George Waschmann, gestor de investimentos com mais de R$ 13 bilhões em ativos.
Portanto, agora pode ser um bom momento para investir em ativos ligados ao petróleo. Neste fundo, que já rende + 10,37% em menos de dois meses, é possível fazer isso de maneira bem simples e com poucos cliques:
- Sem abrir conta no exterior e aplicando em reais;
- Sem precisar comprar ações ou contratos futuros;
- Sem se preocupar com o momento de comprar ou vender: apenas deixando lá e esperando a valorização do petróleo.
A procura deve aumentar com a elevação da temperatura na Ucrânia e quem demorar para se posicionar pode ver passar uma ótima oportunidade para ganhar um bom dinheiro nos próximos meses.