É hora de investir em BBAS3, mas não antes de conhecer essa estratégia: após lucro líquido de R$ 7,8 bilhões do Banco do Brasil, analista ensina método para buscar ‘lucro em dobro’ com a ação
Na noite da última quarta-feira (10), o Banco do Brasil (BBAS3) fechou o ciclo de balanços dos “bancões” brasileiros. E não pense que, por ser uma estatal, ele ficou atrás da concorrência: pelo contrário, a empresa registrou lucro líquido recorrente de R$ 7,8 bilhões no 2T22, um aumento de 54,8% na base anual.
A expectativa sobre os números do banco se tornou “fichinha” em relação aos valores reais. A companhia de dados Refinitiv, por exemplo, fez um levantamento de que a aposta média do mercado era um lucro líquido de R$ 6,48 bilhões.
O valor estimado representa mais de R$ 1 bilhão a menos do que o entregue, de fato, pelo Banco do Brasil. Mas não foi só o lucro líquido que superou as expectativas.
O RSPL (Retorno Sobre Patrimônio Líquido) do 2º trimestre alcançou o percentual de 20,6%. O indicador do banco superou o Bradesco (BBDC4) em 2,5 p.p. e ficou apenas 0,2 p.p. abaixo do Itaú (ITUB4) e Santander (SANB11).
Ou seja, com os resultados do período, o Banco do Brasil provou que está no mesmo patamar financeiro que os maiores bancos privados do país. Isso fez com que a empresa atualizasse suas projeções para 2022. Agora, o banco espera um lucro líquido de R$ 27 bilhões a R$ 30 bilhões ainda este ano.
Com os números promissores do balanço e a expectativa de resultados ainda melhores nos próximos trimestres, a reação dos investidores não poderia ser outra: as negociações de quinta-feira (11) na bolsa iniciaram com a ação em movimento de alta:
Às 17h00 da última quinta, os papéis BBAS3 já tinham valorizado cerca de 4,4%, mas o esperado é que a ação tenha um aumento bem mais significativo no longo prazo. Isso porque, segundo Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da Empiricus, os papéis do Banco do Brasil ainda estão extremamente baratos:
“O Banco do Brasil está negociando a um múltiplo de 0,6 vez seu patrimônio líquido atual. Sob todas as medidas, seu valuation é, de longe, o mais barato de seus pares”, diz Miranda.
Múltiplos baixos abrem margem para a valorização expressiva dos ativos, mas essa não é a única forma de ganhar dinheiro com as ações do Banco do Brasil.
Além da divulgação do balanço na quarta, o banco também informou que pagará R$ 2,2 bilhões em proventos aos seus acionistas. Cerca de R$ 571,2 milhões desse valor serão em dividendos e, o restante, em Juros Sobre Capital Próprio (JCP).
Todos os investidores que tiverem papéis do banco até 22 de agosto serão contemplados e o valor total pago por ação será por volta de R$ 0,77.
Mas não é a primeira vez que o Banco do Brasil distribui proventos bilionários aos seus acionistas. Em fevereiro deste ano, a companhia pagou cerca de R$ R$ 2,3 bilhões aos investidores.
Portanto, o banco tem um histórico atrativo de proventos “gordos”. Só nos últimos 12 meses, por exemplo, os papéis BBAS3 tiveram dividend yield de 7,3%, um número muito superior ao de seus pares.
Após o balanço do 2T22, qual é a decisão mais inteligente sobre as ações do Banco do Brasil?
Diante de todas essas características promissoras, será que é hora de comprar as ações do Banco do Brasil?
Bom, depois de chegar até aqui, você provavelmente já sabe que a resposta à pergunta acima não poderia ser outra além de “sim”. A ação BBAS3 se tornou a “queridinha” dos analistas e até do maior investidor da bolsa brasileira, Luiz Barsi, que já declarou investir na empresa.
E um dos profissionais que confia no potencial do Banco do Brasil é Felipe Miranda. Como dito anteriormente, ele acredita que os papéis estão muito baratos, além do banco estar bem consolidado no mercado, tendo tudo para entregar resultados positivos aos acionistas e recomenda a compra dos papéis.
No entanto, a recomendação de Miranda não para por aí. Segundo o analista, quem investe apenas em BBAS3 está, na verdade, deixando muito dinheiro na mesa, mesmo com a valorização dos papéis.
Explico: para Miranda, a melhor estratégia no cenário atual é apostar em uma operação de Long & Short envolvendo a compra dos papéis do Banco do Brasil e a posição vendida em duas outras empresas do setor financeiro.
É uma estratégia ousada, mas que pode gerar “lucro em dobro”. A seguir, vou mostrar alguns dos pontos expostos por Felipe Miranda em sua tese de investimentos, mas se já quiser ter acesso ao material completo e gratuito do profissional, basta clicar neste link ou no botão abaixo.
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Essas duas empresas podem te fazer lucrar enquanto ‘derretem’ na bolsa; descubra quais são
Ao contrário do Banco do Brasil, que acumula valorização de mais de 50% desde o início do ano, existem duas instituições financeiras que despencam cerca de -62% e -41%. Para os investidores dessas duas ações, não deve ser fácil assistir à queda dos papéis.
Mas a boa notícia é que com a estratégia de Long & Short de Felipe Miranda, você estará posicionado do lado contrário. Com o método, enquanto os acionistas das duas empresas perdem dinheiro, você poderá lucrar com a desvalorização dos ativos.
E essa não é a primeira vez que o analista recomenda uma operação desse tipo envolvendo o Banco do Brasil.
No início deste ano, Miranda também enxergou oportunidade em um Long & Short entre BBAS3 e uma dessas duas instituições financeiras. Ele fez a recomendação no relatório “Atualização extraordinária: alteração nas Oportunidades de Uma Vida”, publicado no dia 19 de janeiro.
Quem seguiu a indicação à risca, durante todo o período, lucrou cerca de 80% em 4 meses. No mesmo intervalo de tempo, as pessoas que investiram apenas no Banco do Brasil tiveram retorno de “meros” 24%. Não é um valor baixo, mas é uma diferença significativa entre as duas operações.
Agora, o estrategista acredita que há uma nova chance de bons rendimentos com o método Long & Short e inseriu mais uma empresa na ponta de venda para potencializar os ganhos.
As duas instituições financeiras as quais Miranda recomenda apostar contra estão sendo altamente penalizadas pelo cenário atual de alta dos juros – que tem afetado boa parte das companhias da bolsa –, mas também por diversos fatores internos.
O principal deles é, sem dúvidas, o valuation excessivamente caro.
Na visão do analista, as duas companhias estão sendo negociadas a valores muito acima do que valem. Em uma possível correção do mercado para o preço justo, esses papéis têm grande chance de desvalorização.
Para ter ideia desse potencial, Felipe Miranda acredita que as ações ainda podem cair cerca de -18% e -44%.
Agora imagine essa desvalorização combinada à grande chance de alta de BBAS3… É uma oportunidade e tanto de se beneficiar com a compra e venda desses papéis.
Ficou minimamente interessado em descobrir quais são as outras duas empresas envolvidas nessa operação de Long & Short? Em um relatório gratuito, Felipe Miranda explica todo o panorama atual das três companhias e mostra por que essa é a melhor estratégia para quem quer dar um “upgrade” nos ganhos do Banco do Brasil.
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O potencial da ação BBAS3 é inegável. Os papéis estão sendo negociados a “preço de banana” e os resultados trimestrais mostraram que a empresa tem a robustez necessária para resistir a qualquer cenário econômico.
Mas você não precisa se contentar apenas com a valorização dos papéis. Para ter ganhos acima da média no mercado acionário, é importante ter estratégias fora do radar da maioria dos outros investidores.
É por isso que Felipe Miranda decidiu recomendar a operação de Long & Short para os assinantes da série que comanda na Empiricus, chamada “Palavra do Estrategista”.
O analista é responsável pela carteira de ações que já acumula ganhos de 352% desde a criação, em 2015. No mesmo período, o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa brasileira, valorizou “meros” 117,81%. Além disso, Miranda tem mais de 15 anos de experiência no mercado financeiro.
No entanto, você não precisa ser um dos assinantes da série do analista para ter acesso à tese. Isso porque a corretora Vitreo decidiu disponibilizar o material gratuitamente como uma cortesia. Então nem um centavo será cobrado para que você descubra quais são as outras duas ações que fazem parte dessa estratégia.
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Carteira de ações de Felipe Miranda: “Oportunidades de Uma Vida”; rendimento de 352,74% entre 03/09/2015 e 31/07/2022