Conteúdo Empiricus

Gênio ou jegue? Em apenas uma semana, Elon Musk irrita usuários do Twitter e afasta patrocinadores

11 nov 2022, 15:55 - atualizado em 11 nov 2022, 15:56
elon musk: gênio ou jegue
Elon Musk voltou atrás em diversas decisões polêmicas que desagradaram usuários, funcionários e patrocinadores; entenda.

O Twitter passou por uma semana conturbada, depois que Elon Musk concluiu a compra da rede social. Uma série de decisões controversas desagradaram usuários e até afastaram patrocinadores

Tudo começou quando Musk assumiu o controle da companhia e, na última sexta-feira (4), anunciou a demissão de metade dos 7.500 funcionários.

No entanto, o corte se mostrou exagerado, já que, alguns dias depois, o Twitter começou a entrar em contato com alguns funcionários demitidos para recontratá-los.

O processo como um todo foi feito às pressas e de maneira confusa, o que caracteriza, de maneira geral, a atuação de  Elon Musk como líder da companhia até agora.

Isso porque outra medida gerou bastante confusão entre os próprios usuários do Twitter: a decisão de cobrar 8 dólares ao mês pelo acesso ao selo de verificação.

O selo é concedido a usuários importantes que têm perfis na rede social, como políticos, empresários, celebridades, influenciadores digitais, etc.

O problema óbvio que isso cria é que qualquer um poderia ter acesso ao selo. Em outras palavras, seria muito mais fácil aplicar golpes na rede social.

Elon Musk tentou resolver o problema criando outro selo, exclusivo para perfis que são realmente oficiais. Mas isso levantou questionamentos sobre qual seria a utilidade do selo de verificação original.

A existência de dois selos também gerou piadas por ser uma demonstração visual da confusão que reinou nas redes sociais nos últimos dias. Além disso, o visual ficou bastante desagradável, o que gerou até montagens.

Usuário cria montagem ironizando a quantidade de selos de verificação no Twitter.
Usuário cria montagem ironizando a quantidade de selos de verificação no Twitter. (Imagem: Twitter/Reprodução)

Além do Twitter, outra empresa de Elon Musk também pode estar indo pelo buraco

Ou seja, indo contra a imagem generalizada de “gênio dos negócios”, Elon Musk, em apenas uma semana no comando do Twitter, tomou decisões confusas que desagradaram tanto os usuários como os anunciantes da companhia.

Isso porque algumas empresas importantes, como General Motors e Volkswagen, resolveram suspender os anúncios na rede social até que o futuro da plataforma fosse mais claro.

Agora, é importante dizer que, embora o Twitter esteja nos holofotes por conta da recente aquisição de Musk, essa não é a única empresa cujo futuro está sendo questionado pelos investidores.

Na verdade, a empresa queridinha de Elon Musk pode estar indo pelo mesmo caminho: a Tesla.

Isso mesmo. Já faz tempo que a Tesla é alvo de polêmicas pela valorização absurda que entregou nos últimos anos.

Pra você ter uma ideia, no começo de 2021, a empresa já valia mais que todas as montadoras do mundo.  Isso é, no mínimo, estranho – e levanta dúvidas a respeito da legitimidade desse movimento.

Afinal, há algo de valor na Tesla ou esse movimento é apenas especulação financeira? As ações são bons investimentos ou apenas uma bolha – que pode estar prestes a estourar?

Quem tem essa resposta são os analistas da Empiricus. Eles passaram os últimos meses revirando os números da empresa com profundidade, para entender o que está por trás desse crescimento e qual o futuro da empresa.

A resposta está sendo liberada de forma 100% gratuita, em um relatório liberado como cortesia pela Empiricus Investimentos.

Em outras palavras, essa é uma informação extremamente valiosa – e que pode gerar muito dinheiro – disponível agora de forma gratuita.

Para acessar o relatório, é só clicar no link abaixo.

QUERO SABER SE A TESLA É BOLHA

Compartilhar

TwitterWhatsAppLinkedinFacebookTelegram
Redator do Grupo Empiricus. Colabora com os portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Trabalha com marketing digital e estratégias de conteúdo desde 2021.
felipe.alves@empiricus.com.br
Redator do Grupo Empiricus. Colabora com os portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Trabalha com marketing digital e estratégias de conteúdo desde 2021.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar