Gatilho que fez Ibovespa triplicar entre 2016 e 2019 pode se repetir em agosto, defende analista
O IPCA de maio foi divulgado nesta quinta-feira (7) e mostrou sinais de desaceleração da inflação. O índice fechou o mês em 0,23%, bem abaixo das expectativas e, no acumulado dos últimos 12 meses, ficou em 3,94%.
O mercado não demorou em reagir ao dado. O Ibovespa abriu o pregão em alta e chegou a bater 1,1% ao longo do dia, alcançando a máxima dos últimos 7 meses, aos 115 mil pontos.
A reação positiva dos investidores ocorre, principalmente, por um motivo: a expectativa de queda dos juros cada vez mais próxima.
Nas reuniões do Copom e em entrevistas mais recentes, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, afirmou que os juros só começariam a afrouxar quando a inflação desse sinais mais amigáveis.
E se esse era o único motivo para continuar o aperto monetário, a justificativa está cada vez mais caindo por terra.
A queda dos juros vem aí?
Segundo o Boletim Focus mais recente, o mercado já estima uma queda expressiva da Selic até o fim do ano. Hoje, os juros estão em 13,75% ao ano, mas a expectativa é que até dezembro de 2023 o número esteja em 12,50% ao ano.
O analista Matheus Spiess, da Empiricus Research, também acredita que a Selic no patamar atual está com os dias contados.
Para ele, os dados de inflação divulgados nesta quinta mostram um cenário mais positivo pela frente.
Em entrevista ao programa Giro do Mercado, ele disse que é muito provável que haja um corte dos juros já em agosto. Agora, só resta saber se será uma diminuição de 0,25% ou 0,50%.
A depender de qual será a decisão de Campos Neto, o afrouxamento monetário pode abrir um cenário bem promissor para os ativos de risco, como as ações:
“Se a gente começar o corte com 25 pontos acima do que o mercado espera, que é 25 pontos base, já seria o início de um período muito positivo para ativos de risco como foi a última janela de 2016 a 2019.”
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O período citado pelo analista, entre 2016 e 2019, foi um momento bem promissor para a bolsa brasileira. Nesse período, o Ibovespa chegou a valorizar mais de 200%. Ou seja, a bolsa mais do que triplicou.
Assim como se espera a partir de agosto, entre os anos citados pelo analista aconteceu uma redução intensa dos juros. Em janeiro de 2016, por exemplo, a Selic estava em 14,25% ao ano e, em dezembro de 2019, em 4,50% ao ano.
É claro que esse corte dos juros não aconteceu do dia para a noite. Foi um processo gradual que durou três anos. E a expectativa do mercado é que isso ocorra agora também.
O relatório Focus mais recente, por exemplo, mostra que em 2026 a expectativa dos juros é de 4% ao ano. Ou seja, um patamar bem semelhante ao de 2019.
Semelhanças como essas fazem o analista Matheus Spiess acreditar que o cenário para a bolsa brasileira pode ser bem promissor daqui para frente.
Segundo ele, as ações do cenário local estão extremamente descontadas e há uma oportunidade para buscar lucros interessantes na bolsa começando agora.
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Não basta investir em qualquer ação: veja os 10 melhores papéis – um deles saltou 20.000% entre 2016 e 2019
Embora Spiess esteja bastante otimista com a performance da bolsa brasileira a partir de agosto, não significa que é hora de investir em qualquer ação e achar que a vida está feita.
Há papéis que se destacam de outros e têm um potencial lucrativo maior. É o caso, por exemplo, de 10 ações selecionadas a dedo pela Empiricus Research para investir no cenário atual.
Na visão da casa de análise, esses 10 papéis são o “filé mignon” da bolsa brasileira, têm fundamentos interessantes e algum gatilho para valorizar em breve.
Mesmo entre 2016 e 2019, quando a bolsa brasileira triplicou, tiveram papéis com rendimentos muito maiores do que 200%. Uma ação que está sendo recomendada nessa lista de 10 melhores papéis, por exemplo, decolou mais de 20.000% no mesmo período.
Ou seja, foi um rendimento 100x maior que o Ibovespa em apenas três anos.
É claro que rendimentos passados não significam lucros futuros e é muito difícil uma alta expressiva como essa acontecer novamente.
No entanto, isso serve para exemplificar que, mesmo em um cenário positivo para a bolsa, existem ativos que podem entregar retornos muito acima da média.
E é exatamente por isso que é necessário se posicionar nos ativos corretos quando há uma janela de oportunidade como a atual.
As ações brasileiras estão sendo negociadas a patamares bem abaixo da média histórica e, segundo os analistas da Empiricus Research, há boas oportunidades de buscar lucros.
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Foi pensando nesse cenário promissor que a Empiricus Research montou uma carteira com as 10 melhores ações para investir no cenário atual. São papéis de diferentes setores, mas que reúnem o bom potencial lucrativo.
Para ter ideia do potencial dessa lista de ações, dê uma olhada em alguns destaques:
- Uma ação do setor de saúde que, em uma projeção conservadora, pode subir de 30% a 40%;
- Um papel que já subiu 50% em 2023 e é considerado a pitadinha de risco na carteira;
- Um ticker que está sendo negociado com um desconto de 35% em relação à média histórica.
E esses são apenas três exemplos para dar uma “palhinha” da carteira.
De onde essas vieram, há uma lista completa de 10 papéis promissores e você pode acessá-la gratuitamente clicando aqui.
Isso porque, graças a uma cortesia da Empiricus Investimentos, o relatório que revela essas 10 ações está sendo disponibilizado sem que seja necessário gastar nem um centavo.
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Agora é com você. A lista com as 10 melhores ações para buscar surfar a recuperação da bolsa brasileira pode ser acessada clicando no botão abaixo: