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‘Fuga do Risco Brasil’: investir diretamente nos EUA pode reduzir instabilidades da economia brasileira na carteira

27 abr 2022, 10:25 - atualizado em 27 abr 2022, 10:25
Brasileiro que concentra seus investimentos em moeda local está exposto aos riscos de um país que pode ser visto como arriscado (Imagem: Getty Images)

Economia com projeções de crescimento revisadas para baixo e juros e inflação em alta. Este é o cenário atual no Brasil, que já enfrenta incertezas econômicas há pelo menos uma década, e se vê ainda às vésperas de novas eleições, nas quais o cargo de presidente da República será definido em um ambiente político polarizado e podendo reservar emoções fortes até o último minuto da disputa, em outubro.

Diante dessas e muitas outras informações, o mercado financeiro global avalia a estabilidade política e econômica de um país. O “Risco Brasil” (ou o risco em investir no Brasil) define qual o prêmio que o investidor deve ter para aplicar em ativos ligados ao país. A metodologia do J.P. Morgan se baseia em títulos da dívida externa brasileira em relação a títulos de prazo equivalente emitidos pelo tesouro dos EUA.

“Basicamente, o Risco Brasil mede a capacidade de o país honrar o compromisso com o pagamento de suas dívidas”, explica William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, maior corretora americana com foco nos investidores brasileiros. 

Segundo ele, dentro da metodologia do EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus), do JP Morgan, o Brasil integra o grupo de países considerados arriscados para investimentos

As agências de classificação de risco mais conhecidas internacionalmente – S&P, Moody’s e Fitch – também colocam o Brasil no grupo de países considerados mais arriscados do ponto de vista em honrar com os pagamentos de suas dívidas em dia. Tomando como base a nota da S&P, por exemplo, temos como “vizinhos” em nível de risco países como Bangladesh, Guatemala, Uzbequistão, entre outros. 

“O brasileiro que investe apenas no Brasil, seja na Bolsa ou até mesmo em renda fixa, está totalmente exposto ao Risco Brasil. Diria quase refém”, afirma.

O estrategista-chefe da Avenue aponta para a última década brasileira, com constantes crises políticas e econômicas que impactam a vida do cidadão, enquanto países com grau de investimento viveram períodos menos turbulentos – mesmo durante a pandemia. “Diante de tudo isso, a primeira coisa que acontece é o impacto negativo da moeda, o Real, e o brasileiro fica mais pobre diante do mundo”, explica.

Outros mercados também refletem as dificuldades locais. Nas bolsas americanas, por exemplo, as perdas com o surgimento da Covid-19 foram corrigidas em poucos meses, e logo batendo sucessivos recordes de pontuação, enquanto no Brasil o Ibovespa até hoje está em pontuação próxima ao do período pré-pandemia.

VEJA COMO ‘REDUZIR O RISCO BRASIL’ E INVESTIR NOS EUA DE FORMA SIMPLES

‘Flight to Quality’: investimento em moeda historicamente forte é uma maneira de reduzir o Risco Brasil

E se o Brasil é um país com risco elevado para investimentos, o mesmo não acontece nos Estados Unidos  com uma economia considerada a maior do mundo . Tanto que o dólar americano, uma moeda historicamente forte, é utilizado pelos países para constituírem suas reservas internacionais.

“O investimento em Dólar pode ajudar na proteção ao patrimônio, visto que está menos suscetível aos mesmos vetores de risco do Brasil”, explica Castro Alves, acrescentando que em momentos de crise, historicamente, não é o Dólar que geralmente fica mais caro, mas o Real que perde seu valor. E essa perda de valor atinge todos os cidadãos, independentemente se estão ou não investindo no mercado financeiro local.

Por isso, a diversificação geográfica nos investimentos pode ser uma forma de proteção contra o risco Brasil. E os mercados americanos historicamente apresentam menos oscilações quando comparado ao mercado brasileiro. 

Na Avenue, empresa criada para os brasileiros terem acesso a cada vez mais produtos e serviços financeiros verdadeiramente globais, os investimentos internacionais podem ser, em alguns casos, considerados até mesmo uma alternativa mais conservadora. 

Um exemplo é a Petrobras. “Durante a crise que enfrentou durante as investigações da Lava Jato, a empresa fechou rapidamente um acordo com os fundos de pensão dos Estados Unidos, e não com os brasileiros”, lembra o estrategista-chefe da Avenue, em referência a como as instituições tendem a ser mais sólidas nos Estados Unidos. Vale lembrar, também, que as empresas americanas estão entre as maiores e mais inovadoras do mundo.

Os EUA detêm cerca de 55% do volume total de capitalização do mercado mundial. Isso significa que mais da metade do valor de mercado das empresas de capital aberto do mundo está ligada ao mercado financeiro americano

Investir nos EUA é simples e rápido

Fundada em 2018 nos Estados Unidos por um grupo de brasileiros com ampla experiência no mercado financeiro local, a Avenue já conta com mais de 500 mil clientes e mais de R$ 7 bilhões sob custódia de investidores brasileiros que decidiram ampliar sua vida financeira global.

Bastam poucos minutos para abrir uma conta na Avenue e ter acesso aos mais de 8.000 ativos nas bolsas americanas, distribuídos entre ações, ETFs, REITs, ADRs. 

Isso sem contar outros produtos disponibilizados aos clientes fora do ambiente de Bolsa, como fundos de investimento internacionais, carteiras administradas pelo time de gestão da BlackRock e criptomoedas, tudo em uma mesma plataforma, de forma simples e mais eficiente, sem taxas de abertura ou manutenção da conta. 

Todos os clientes contam, ainda, com o Avenue Banking, que disponibiliza uma conta bancária americana com cartão de débito em dólar, eliminando a burocracia que até então envolvia se conectar com o sistema financeiro no exterior. O câmbio pode ser feito de modo instantâneo e com os devidos registros no Banco Central.

Criada para os brasileiros terem acesso a investimentos nos EUA, a Avenue possui escritórios em Miami e São Paulo. A plataforma de negociação é 100% em português, assim como a equipe de atendimento é formada por brasileiros, reconhecida pelo Reclame Aqui com o Selo RA 1000, conferido apenas às empresas com excelência no atendimento. 

E como ficam os impostos de investimentos internacionais?

Os brasileiros que investem nas bolsas americanas prestam contas à Receita Federal do Brasil em processo bastante semelhante ao que ocorre com a declaração de renda variável com ativos brasileiros (Gcap + Carnê Leão). 

Para simplificar ainda mais, a Avenue oferece relatórios gratuitos, em português, que auxiliam o preenchimento da declaração à Receita Federal, com acesso à emissão automática e gratuita do DARF sempre que necessário.

E você pode negociar seus ativos na Avenue tanto pelo desktop quanto pelo celular.

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