Facebook fica de fora desta lista de melhores ações do mundo; saiba por quê
O Facebook surgiu como uma maneira de nos conectar com amigos e familiares ao redor do mundo, usando uma plataforma bem mais moderna que o finado Orkut. Uma série de aquisições bem sucedidas, com destaque para o Instagram e o WhatsApp, tornaram o FB um gigante. Mas de uns tempos para cá, os empreendimentos de Mark Zuckerberg começaram a sofrer críticas e pressões, tanto por parte da sociedade como das autoridades.
Como negócio, não dá pra criticar o Facebook, isso é fato. Baseado num modelo de coleta de dados para vender anúncios, a rede revolucionou o marketing digital e a monetização das redes sociais. Os mais de 10 milhões de anunciantes contribuem com 98% das receitas da rede e, no segundo trimestre, a empresa revelou que faturou em média US$ 78 milhões em vendas de anúncios a cada seis horas.
Em 2020, o Facebook (em conjunto com o Messenger), o Instagram e o WhatsApp atingiram a marca de 3 bilhões de usuários ativos, e em 2021, a empresa alcançou US$ 1 trilhão em valor de mercado.
Mas se o negócio está apresentando tantos resultados impressionantes e é o líder de seu mercado… por que o Facebook ficou de fora desta lista de melhores ações do mundo? Diferentes riscos externos ameaçam o papel, que enfrenta pressão por parte dos usuários e das autoridades.
Cambridge Analytica, Frances Haugen, ação antitruste… será que os riscos do Facebook valem a pena?
A primeira grande polêmica envolvendo o Facebook estourou em 2018 com o escândalo da Cambridge Analytica. Caso você não se recorde, explico aqui resumidamente. A consultoria de marketing político conseguiu roubar os dados de 87 milhões de usuários do Facebook e com essas informações, influenciar a opinião de diversos eleitores.
Os dossiês investigativos publicados pelos jornais New York Times e The Guardian expunham falta de transparência e falhas na proteção dos dados dos usuários. Com toda a repercussão, Mark Zuckerberg foi intimado a depor no Senado americano. O presidente do Facebook tentou ao máximo proteger a reputação da empresa e mostrar que estava resolvendo os problemas, como era o esperado. Mas as autoridades já acenderam um alerta.
Em agosto de 2021, o governo dos Estados Unidos moveu uma ação antitruste contra o Facebook, acusando-o de manter um monopólio de poder e prejudicar a concorrência. Zuckerberg acabou ganhando o processo, mas acontecimentos como este mostram que as autoridades estão monitorando de perto os movimentos da empresa.
Recentemente, o jornal The Washington Post divulgou os artigos investigativos intitulados de “Facebook Files”, resultado das denúncias feitas pela ex-funcionária Frances Haugen.
A conclusão do jornal foi a seguinte: o Facebook sabe, em alto grau de detalhe, que suas plataformas estão cheias de defeitos que causam danos. Um exemplo é que o Facebook sabia do impacto negativo que o Instagram tinha sobre a saúde mental de jovens adolescentes. Mais uma vez, a reputação da rede é prejudicada, criando uma certa antipatia entre os usuários.
Polêmicas e riscos externos não faltam quando se fala da empresa de Mark Zuckerberg. O próprio CEO já não é lá muito querido pelo público. O que nos leva a pergunta: será que é uma boa ideia investir nesta big tech?
Existem outras ações de tecnologia com menos riscos
Uma empresa do porte do Facebook certamente terá muitos desafios, ainda mais por navegar em um terreno pouco explorado ‒ o da regulamentação das redes sociais. Não é que a ação seja exatamente ruim… mas será que os riscos que a acompanham valem a pena?
Na visão dos analistas João Piccioni, Enzo Pacheco e Richard Camargo, escalados pela Empiricus para avaliar os negócios internacionais e indicar as melhores ações do mundo para seus seguidores, existem outras empresas que entregam lucros expressivos e são bem menos polêmicas. E você nem precisa fugir da lista das big techs.
O Google, por exemplo, continua crescendo e é bem mais “comportado”. A Microsoft, por sua vez, é bem maior que o Facebook e ainda agrada os acionistas a cada balanço. A Netflix literalmente revolucionou a forma como consumimos conteúdo audiovisual e as notícias mais “bombásticas” que você vai ver sobre ela são sobre os lançamentos de novas temporadas.
E se você quiser expandir ainda mais seu horizonte nos investimentos em tecnologia, existem ações que estão “fora do radar” da maioria dos investidores e têm potencial maior para entregar valorizações exponenciais ‒ algo que dificilmente acontecerá com as big techs porque, afinal, elas já são grandes.
Uma dessas oportunidades está dentro do setor de games, uma indústria que já vale mais do que a de cinema e música juntas: esta empresa de jogos valorizou 400% nos últimos 5 anos. Quem segurou seus papéis de 2001 até hoje, transformou R$ 1 mil em mais de R$ 68 mil. E ainda é possível capturar mais lucros ainda. Te explico por quê.
No setor de games, as techs lucram com o lançamento de novos jogos e franquias. Esta empresa vendeu 1 bilhão de dólares com seu último jogo e está com aproximadamente 60 games novos para lançar nos próximos três anos, segundo o site especializado The Enemy. É certeza de que todos esses jogos vão ser um sucesso de vendas? Não. Mas existem 60 chances. Falando de games, basta que 1 estoure para que você tenha a chance de capturar lucros expressivos.
Resumindo a história: seja com big techs ou com ações de tecnologia “fora da caixinha”, você pode ganhar dinheiro. E ainda se expor a menos riscos do que comprando os papéis do Facebook.
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Esqueça o Facebook; conheça as verdadeiras melhores ações do mundo
É importante ressaltar que investir em qualquer ação envolve, sim, correr alguns riscos. Mas com análises sólidas e seguindo recomendações de quem atua há anos neste mercado, é possível fazer escolhas mais inteligentes, com uma melhor relação risco-retorno.
Por esse motivo, os analistas João Piccioni, Enzo Pacheco e Richard Camargo liberaram a série “As Melhores Ações do Mundo”, que conta com recomendações dos melhores papéis no exterior para você que quer ter a chance de lucrar em dólar.
Na série, você terá acesso a duas carteiras exclusivas que foram desenhadas para combinar recomendações de investimento entre empresas consolidadas e apostas inovadoras.
Com a carteira “Coffee Can Portfolio”, ou “ações para a vida inteira”, você receberá indicações de empresas gringas já bem estabelecidas em seus respectivos mercados ‒ as maiores e melhores empresas do mundo, o que torna o investimento mais seguro.
Já com a “Out-of-the-Box Ideas”, você receberá o nome de ações menores, fora do radar do mercado com um potencial de crescimento absurdo. É nessas ações que você pode conseguir aqueles retornos que mudam tudo do dia para a noite.
Para complementar sua estratégia de investimentos, os analistas também vão te oferecer os seguintes itens:
- Passo a passo para aprender como investir no exterior, morando no Brasil;
- Publicações semanais com o acompanhamento dos resultados de cada uma das indicações;
- Indicações de quando comprar e vender as ações indicadas;
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