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Euro empata com dólar e anima trader que lucrou 1.131% em menos de um ano: ‘a volatilidade cambial é um prato cheio para quem quer ganhar dinheiro’

13 jul 2022, 7:00 - atualizado em 12 jul 2022, 16:08
Instabilidade global, alta dos juros no mundo todo e cenário conturbado no Brasil podem ampliar ainda mais a oscilação das moedas

Após quase 20 anos, foi restabelecida nesta quarta-feira a paridade entre as duas principais moedas da economia global: a cotação euro/dólar ficou em praticamente 1:1 diante da perda de competitividade da divisa europeia, que já se desvalorizou em 15% neste ano perante a moeda americana.

Fonte: Google Finance (12/07/2022)

De acordo com o analista Matheus Spiess, da Empiricus, essa queda pode ser explicada pela “perda de competitividade” da Zona do Euro, provocada especialmente pelos impactos da guerra na Ucrânia e pelas incertezas energéticas trazidas pela relação desgastada entre as potências ocidentais e a Rússia.

Como se não bastasse, o país mais dependente do fornecimento de gás russo é justamente a maior economia da União Europeia, a Alemanha.

‘Guerra’ dos juros fazem câmbio oscilar

Outro elemento que interfere de maneira intensa no câmbio são os juros em todo o mundo. De maneira bem simplista, quando um país sobe os juros, ele tende a atrair mais capital estrangeiro (já que seus títulos públicos estão pagando mais). Isso acarreta uma maior demanda pela moeda desse país, que tende a se valorizar.

A questão é ainda mais relevante quando quem sobe os juros não são ninguém mais ninguém menos que os Estados Unidos. Com a maior potência do planeta pagando mais por sua dívida soberana, é natural que investidores corram para lá, fortalecendo o dólar.

No gráfico abaixo, é possível observar que o índice DXY, que mostra o desempenho do dólar diante de uma cesta de moedas globais, já saiu da casa dos 96 para os 108 pontos, alta de cerca de 12% neste ano.

Fonte: Investing.com (12/07/2022)

Com o real, a volatilidade também está presente. Após uma forte alta no início do ano, com uma brusca entrada de capital estrangeiro na B3 e uma escalada antecipada dos juros pelo BC, o real se valorizou e um dólar chegou a ser vendido por menos de R$ 4,70. Após a alta dos juros americanos e queda da bolsa, contudo, a moeda americana voltou a subir.

Fonte: Google Finance (12/07/2022)

Como a inflação segue assustando e os Bancos Centrais ainda devem usar por um tempo o recurso da alta de juros, a guerra na Ucrânia não dá sinais de que vai acabar em breve e podemos ter uma recessão, a tendência é a de que as moedas oscilem bastante nos próximos meses. E tem gente esperando ganhar muito dinheiro com isso.

“Essa instabilidade global, junto da alta de juros e somadas às questões nacionais, pode gerar uma volatilidade cambial muito grande nos próximos meses. Isso me deixa extremamente animado”, conta o analista e operador financeiro Rogério Araujo, especializado na compra e venda rápida de ativos na bolsa (trade).

Por que a volatilidade do câmbio favorece os traders?

Embora a volatilidade pareça uma característica ruim para os investimentos tradicionais, já que implicam na incerteza (para cima ou para baixo) a respeito da rentabilidade de certos ativos, ela é justamente o principal combustível para que investidores como Araujo ganhem muito dinheiro.

Isso porque os traders conseguem operar no mercado futuro de maneira que podem ganhar tanto com a alta como com a queda de ativos.

Araujo, por exemplo, obteve, desde setembro do ano passado, uma rentabilidade de 1.131% investindo, principalmente, em bolsa e câmbio, mesmo com a derrubada do Ibovespa e a oscilação do real diante do dólar.

Resultados de Rogério Araujo desde setembro de 2021, considerando um aporte inicial de R$ 3 mil. Fonte: Roar Educacional

Isso é possível porque Rogério opera com os chamados “mini-índice” e “mini-dólar”, que não são nada mais do que contratos futuros do Ibovespa (ações) e da moeda americana (câmbio com o real).

Nos dois casos, é possível entrar comprado e ganhar com a alta do ativo ou entrar vendido e ganhar com a queda dele. Por conta disso, cenários voláteis, com muita oscilação, favorecem os traders, já que surgem mais oportunidades de ganhar dinheiro.

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Eleições à vista podem abrir ainda mais oportunidades

Se o cenário global já não é dos mais calmos, o Brasil pode trazer uma “pimentinha” a mais para a vida dos traders: as eleições. Diante de um cenário polarizado, qualquer alteração do discurso ou das perspectivas de governo deve mexer com a cotação das ações e do dólar.

Naturalmente isso, irá abrir oportunidades para lucrar.

Diante desse cenário, o trader Rogério Araujo está promovendo uma ação inédita: sua sala de trading, “live” em que ele realiza suas operações todos os dias, está aberta e pode ser acessada gratuitamente por quem tiver interesse.

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Ao acessar a sala, o investidor pode, simplesmente, copiar as ações executadas pelo trader e obter o mesmo resultado. Conforme já dissemos, Rogério entrega, desde setembro, 1.131% em lucros. Embora resultados passados não garantam retornos futuros, o histórico é bem consistente e a taxa de operações corretas está em 83,7%.

Para saber como acessar a sala de maneira gratuita, basta deixar seu contato clicando no botão abaixo:

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