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Essa ação brasileira pode surfar ‘tarifaço’ de Trump e pagar bons dividendos aos acionistas; veja qual

19 fev 2025, 12:00 - atualizado em 18 fev 2025, 11:30
Ações, Estados Unidos, EUA, Brasil, Ibovespa, Trump, Dividendos
Tarifas sobre importações de aço e alumínio nos EUA podem afetar exportadoras brasileiras – exceto por uma em especial, segundo analista; entenda o porquê (Imagem: iStock.com/Edson Souza/MicroStockHub | Montagem: Anna Zeferino)

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, mal assumiu seu novo mandato no último dia 20 de janeiro e já tem cumprido promessas de campanha. Dentre elas, a de impor tarifas robustas sobre diversos produtos de importação que chegam ao território americano. 

Em nome do protecionismo econômico, a última medida anunciada foi a de taxar em 25% todas as importações de aço e alumínio no país – independentemente da origem dos produtos e “sem isenções ou exceções”, nas palavras do próprio presidente.

Brasil pode ser afetado por taxações de Trump às importações siderúrgicas

Tais medidas visam desestimular a comercialização de produtos estrangeiros. Enquanto a taxação pode “rolar solta” nos importados, o governo pretende aplicar incentivos que favoreçam a produção siderúrgica local. 

E isso pode atingir terras brasileiras em cheio. O Brasil é um dos maiores exportadores de aço para os EUA. Logo, empresas locais podem sentir o impacto diretamente em seus resultados nos próximos trimestres.

E esse efeito dominó pode chegar aos investidores que têm ações de siderúrgicas em suas carteiras. Porém, há uma empresa brasileira do ramo siderúrgico que pode se beneficiar do “tarifaço” de Donald Trump, na contramão das demais, segundo um analista.

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O motivo pelo qual siderúrgica brasileira pode se beneficiar de medidas de Trump, segundo analista

Ruy Hungria, analista da Empiricus Research, é responsável por selecionar, mensalmente, as 5 melhores ações brasileiras para os investidores que buscam dividendos, em sua opinião. E na carteira selecionada para fevereiro, o analista incluiu uma siderúrgica em especial, e deu três razões para isso:

“As ações ainda têm sofrido um pouco com as preocupações com a China e os preços das commodities metálicas; por outro lado, a gente vê a ação negociando por múltiplos muito baixos, ainda pagando bons dividendos, e com possíveis notícias positivas vindas das novas políticas do Trump nos Estados Unidos”, afirmou Ruy em entrevista ao programa Onde Investir, do Seu Dinheiro (portal parceiro do Money Times). 

E como que uma empresa brasileira pode se beneficiar, direta ou indiretamente, dos “tarifaços” de Trump? 

O analista aponta que o grande “segredo” é que a siderúrgica brasileira também possui fábricas nos Estados Unidos. 

Com isso, ela está apta a receber incentivos, assim como as demais empresas americanas. O que deve impactar positivamente nos seus resultados, e muito provavelmente gerar valor para os investidores – tanto no preço da ação quanto no pagamento de dividendos.

Vale ressaltar que essa é uma empresa que já possui um histórico de boa distribuição de proventos – com dividend yield próximo dos 5% nos últimos 12 meses.

As cinco melhores ações para buscar dividendos em fevereiro, segundo analista

Se você ainda tem dúvidas sobre como investir melhor em fevereiro, não tem problema. O Money Times te dá um atalho: você pode clicar aqui para saber qual a ação de siderúrgica que o analista está recomendando.

Ao clicar, você terá acesso não apenas ao nome da siderúrgica, como também à carteira completa de Ruy Hungria com as cinco melhores ações pagadoras de dividendos para o mês de fevereiro – e a tese por trás dessas escolhas.

Tudo isso de forma 100% gratuita, disponibilizada como cortesia para os leitores, em parceria com a Empiricus. É só clicar no link abaixo para liberar o seu acesso:

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Jornalista no mercado financeiro desde 2022. Pós-graduanda em Economia, Investimentos e Banking pela Universidade de São Paulo (ESALQ-USP). Escreve para os portais Seu Dinheiro e Money Times, e já passou por casas como Itaú BBA e XP.
anna.zeferino@empiricus.com.br
Jornalista no mercado financeiro desde 2022. Pós-graduanda em Economia, Investimentos e Banking pela Universidade de São Paulo (ESALQ-USP). Escreve para os portais Seu Dinheiro e Money Times, e já passou por casas como Itaú BBA e XP.

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