Empresária da TV está contratando interessados em se tornarem traders profissionais e promete comissões gordas; saiba mais
Tem vontade de trabalhar no mercado financeiro, um dos setores que melhor remunera seus profissionais no país, mas não tem ideia de como iniciar? Então fique atento: a megainvestidora Carol Paiffer abriu um processo para formar novos traders profissionais e contratá-los por uma belo contracheque.
Os detalhes serão explicados em um evento online e gratuito no próximo dia 14, às 19h. Para participar, é preciso reservar a vaga no botão abaixo.
QUERO TER A CHANCE DE TRABALHAR NO MERCADO FINANCEIRO
A iniciativa, que em um primeiro momento parece “boa demais para ser verdade”, funciona de maneira bem simples. Quem ingressar no projeto terá uma formação completa para se tornar um profissional de ponta no mercado financeiro e, ao final do período de aprendizado, poderá testar seus conhecimentos em um simulador.
A ferramenta projeta com dados reais o comportamento do mercado, mas sem que haja a necessidade de aplicação real de dinheiro. Aqueles que cumprirem os requisitos de performance serão contratados pela Atom S/A, empresa da Carol, para operar com o dinheiro da própria companhia, sem nenhum risco de prejuízo pessoal.
Para os mais iniciantes, a comissão paga equivale a 80% dos lucros das operações, mas os valores podem chegar a 90%. As perdas são totalmente absorvidas pela Atom.
Por exemplo, se um trader iniciante obtiver lucro de R$ 1.000 em uma operação, ele recebe R$ 800 e a Atom fica com R$ 200. Se ele perder os mesmos R$ 1.000, quem fica com 100% do prejuízo é a companhia.
Em resumo, além de uma formação de alto nível, que traz tanto os aspectos técnicos como a preparação psicológica e emocional para operar, os novos traders têm a opção de ingressar no mercado financeiro, com total flexibilidade de localização e horário.
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Quem está por trás? Conheça mais sobre Carol Paiffer e a Atom
Carol Paiffer é a CEO da Atom S/A, uma das maiores plataformas de trading da América Latina, tanto no aspecto operacional como educacional. A executiva também faz parte do quadro de investidores do programa Shark Tank Brasil, reality show de empreendedorismo apresentado pelo Sony Channel.
O modelo de negócio da Atom tem duas frentes que se complementam: por um lado, o objetivo principal é o de colaborar com a educação financeira no país e formar profissionais qualificados para a execução de trades. Por outro, a empresa opera com recursos próprios no mercado financeiro e também está querendo lucrar.
O mais interessante é justamente a ponte entre essas duas áreas: a integração dos novos traders à própria mesa de operações da companhia. Essa “facilidade” abre portas para os alunos ingressarem no mercado ao mesmo tempo em que oferece mão-de-obra para a empresa de Paiffer.
“Sempre acreditamos na educação. Quando eu comecei no mercado, as pessoas não investiam na bolsa por falta de conhecimento. Quem se propunha a ensinar algo, fazia de maneira complicada, difícil de compreender”, explica a executiva em entrevista ao Seu Dinheiro/Money Times. “Nossa proposta é a de fazer as pessoas entenderem a bolsa e não convencê-las de que elas devem confiar na gente”.
A ideia de promover essa integração surgiu quando ela e seu irmão, que é sócio nos negócios, conheceram o modelo de mesa de operações que já é popular nos Estados Unidos. Ao tentarem replicar o modelo no Brasil, contudo, se depararam com uma dificuldade relevante: a falta de profissionais.
“A gente tentava contratar as pessoas, mas não encontrava. E de certa maneira, eu entendia, porque quando comecei a estudar o mercado, o conteúdo era muito chato, apostilas que faziam tudo parecer mais complicado do que é. Essa formação, portanto, atende a uma necessidade nossa, mas também para que as pessoas não se tornem reféns das finanças, já que todo mundo quer ganhar dinheiro para aproveitar a vida”, conta.
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Conteúdo, acompanhamento, simulador e até psicólogo: a diferença da formação da Carol Paiffer dos ‘cursinhos’ de gurus
Você já deve ter se deparado com inúmeras propagandas de cursos de day trade no Instagram ou no YouTube, geralmente com jovens ostentando carrões ou trabalhando da praia. Embora a profissão realmente traga excelente retorno financeiro e dê liberdade para exercê-la de onde quiser, é preciso ter cuidado.
Geralmente, esses cursos são basicamente conteúdos gravados sem nenhum tipo de profundidade ou acompanhamento, incapazes de tornar alguém um profissional qualificado. É exatamente nisto que a formação da Atom se diferencia.
“Não posso colocar lá uns vídeos e achar que estou formando um profissional. Além do conteúdo de ponta, nossa formação traz todo um ecossistema para o novo trader, com salas de estudo, morning calls, acompanhamento para de fato esclarecer todo tipo de dúvida. Isso sem falar no simulador, que permite o trader iniciante treinar de maneira real, mas sem arriscar seu dinheiro”, explica Carol.
A formação vai tão a fundo que conta até com uma preparação psicológica, já que, diante da volatilidade do mercado, o trader precisa de muita disciplina para não se empolgar ou desesperar mais do que deveria.
A grade conta com um módulo de nivelamento e fica disponível por um ano, mas, segundo a idealizadora, o aluno pode terminar a formação em apenas um mês, dependendo do tempo de dedicação. Ao final, ele também estará capacitado para operar e trabalhar em qualquer instituição do mercado financeiro.
“Já formamos mais de 50 mil traders. Muitos estão empregados em corretoras, bancos e gestoras, ganhando salários de cinco dígitos, outros operam por conta própria. São muitos os caminhos a serem tomados”, explica.
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Qualquer um pode ser trader? Por que a Carol Paiffer está apostando em iniciantes?
Há diversos tipos de perfil de traders de sucesso, independentemente de gênero, idade ou formação escolar, mas são três as características que são comuns em todos eles.
“Disciplina, humildade e dedicação”, conta Carol. “O trader precisa ser disciplinado para fazer o que deve ser feito, ter uma rotina, precisa de humildade para não ‘cair do cavalo’ e tem de estudar bastante”.
O estudo aqui, contudo, não inclui uma formação técnica na área econômica nem nada do tipo. Tudo o que é preciso para operar será ensinado no curso.
Inclusive, por depender mais de uma análise gráfica do que dos fundamentos econômicos, o trader não necessariamente precisa ser especialistas em assuntos como a taxa de juros ou a inflação, que muitos consideram complicados.
Um outro estereótipo muito comum em relação ao trader é a questão da qualidade de vida. Muitas pessoas pensam que o trader é aquela pessoa que nunca dorme, precisa estar online de madrugada para ver a bolsa de Tóquio, etc. Segundo Carol Paiffer, essa visão não poderia estar mais equivocada.
“Mais importante do que a quantidade de trabalho, é a qualidade. Se você não cuidar de você, não terá boa performance. Grandes empresários têm uma rotina de se alimentar bem, praticar esportes, reservar um tempo livre para fazer o que gostam”, sintetiza. “Não é uma loucura de operar o tempo todo e cobrir todas as possibilidades. Se você ganhar em uma ou duas horas e fechar a operação, está tudo certo. Adianta você ficar oito horas na academia, por exemplo?”
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Por que contratar traders iniciantes?
É possível que você esteja agora com uma “pulga atrás da orelha”: afinal, se é possível que um único trader movimente um enorme volume de recursos em grande quantidade, qual seria a motivação da Atom para trazer novos profissionais, com menor experiência, para operar o dinheiro da empresa? A resposta, segundo Carol Paiffer, está no tipo de negociação e no propósito da companhia.
“Em termos de mercado, de fato não é preciso ter muitas pessoas operando posições de prazo mais estendido, que dependem de análise mais estruturada. Mas, para capturar movimentos imediatos, você precisa de pessoas atentas a qualquer janela de oportunidade. Sem falar que, na Atom, conforme o trader vai crescendo, ele passa a ter maiores comissões e também pode operar com um maior volume de dinheiro”, explica.
Por outro lado, a ideia de dar oportunidade a novos profissionais passa pela própria experiência dela e do irmão, que foram incentivados por professores a ingressar no mercado.
“Queremos dar uma oportunidade para que as pessoas mudem de vida e cresçam junto da gente. O brasileiro não é estimulado a conhecer o mercado financeiro e nem a investir. Queremos abrir portas para pessoas de todos os tipos e mudar isso”, resume.