Em 10 anos, R$ 100 investidos em bitcoin se tornaram R$ 62 mil — veja outras moedas que podem entregar um retorno expressivo em um prazo bem menor

Se você tivesse colocado dinheiro em bitcoin (BTC) em 2014, época em que os brasileiros tomavam as ruas com o grito de “O Gigante Acordou!” e pediam o impeachment de Dilma Rousseff, sua realidade financeira hoje provavelmente seria bem diferente.
A verdade é que, ao contrário do que muitos acreditam, políticos não são responsáveis pelo crescimento do seu patrimônio. Construir liberdade financeira passa, acima de tudo, por escolher bem onde investir — e fazer isso no momento certo.
Historicamente, comprar e manter bitcoin por pelo menos quatro anos tem se provado uma estratégia vencedora. O retorno do BTC superou até ativos tradicionais como o ouro e o S&P 500, dois dos investimentos mais respeitados do mercado.

E enquanto o BTC segue em sua trajetória firme rumo a novas máximas, outras criptomoedas menores podem se beneficiar desse movimento, entregando altas ainda mais agressivas em prazos mais curtos.
Segundo Valter Rebelo, especialista da Empiricus Research e responsável pela área de ativos alternativos, o setor de DeFi pode estar prestes a viver um novo ciclo de explosão de valor. O motivo? A possível aprovação, no fim de abril, de projetos como o Bitcoin Act e o Genius Act nos Estados Unidos — que podem destravar um crescimento exponencial para o segmento.
De olho nesse possível novo “Verão DeFi”, Rebelo preparou uma lista com criptomoedas promissoras do setor, que, segundo ele, têm potencial de valorização de até 27.000%.
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QUERO CONHECER A LISTA DE CRIPTOMOEDAS COM POTENCIAL DE ATÉ 27.000%
Você teria mais de R$ 60 mil hoje se tivesse comprado R$ 100 de bitcoin em 2014
Imagine voltar a 2014, separar R$ 100, abrir uma conta em uma corretora e investir esse valor em bitcoin.
Avançando onze anos no tempo, essa quantia teria se transformado em R$ 62.296 — uma valorização impressionante. Veja como esse crescimento aconteceu ao longo dos anos:
- 2014: R$ 100
- 2015: R$ 130
- 2016: R$ 273
- 2017: R$ 2.833
- 2018: R$ 1.809
- 2019: R$ 3.315
- 2020: R$ 10.855
- 2021: R$ 32.000
- 2022: R$ 9.317
- 2023: R$ 19.718
- 2024: R$ 62.296
Para quem acha que já perdeu o timing, saiba que analistas seguem otimistas com o futuro da criptomoeda. Projeções indicam que o BTC pode ultrapassar US$ 1,5 milhão até 2035.

E há quem aposte em um cenário ainda mais acelerado. A gestora Cathie Wood, da ARK Invest, prevê o mesmo valor até 2030.

Mesmo que o BTC hoje esteja com valor elevado, o universo cripto ainda reserva grandes oportunidades em ativos de menor capitalização, especialmente no setor de finanças descentralizadas (DeFi).
Esse tipo de cripto, pouco conhecido do grande público, já gerou retornos surpreendentes para investidores comuns — como no caso relatado pela Empiricus Research, em que uma recomendação feita em 2024 trouxe ganhos expressivos para brasileiros comuns, como o Lucas. Confira o seu depoimento:

A vantagem? Não é preciso grandes valores para começar. Com pouco dinheiro, já é possível entrar em projetos que podem render lucros exponenciais.
Verão DeFi 2.0 à vista? Entenda como aproveitar as possíveis altas explosivas do setor cripto
O cenário que pode disparar uma nova onda de valorização no mercado cripto parece estar se formando. A aprovação de dois projetos de lei nos Estados Unidos pode ser o ponto de virada que faltava para uma adoção institucional em larga escala:
- Bitcoin Act — estabelece normas claras para o uso de bitcoin, criando um ambiente mais seguro para grandes investidores.
- Genius Act — promove o avanço de tecnologias como blockchain, stablecoins e DeFi, favorecendo inovações no setor financeiro descentralizado.
Com regras mais definidas, instituições financeiras terão mais confiança para investir pesado em DeFi, impulsionando ainda mais o segmento.
Em vez de concentrar tudo em bitcoin, por que não diversificar e direcionar parte do capital para criptos promissoras que podem acompanhar (ou até superar) a próxima grande tendência?
Vale lembrar: em 2020, durante o primeiro Verão DeFi, algumas moedas tiveram valorizações de até 46.500% em cinco meses. Quem aportou R$ 2.150 viu o saldo crescer para algo próximo de R$ 1 milhão.
Agora, com os sinais de um novo ciclo se intensificando, estar por dentro pode ser a diferença entre pegar a onda ou ficar na areia vendo os outros surfarem.
No dia 28 de abril, a Empiricus Research, maior casa de análise financeira independente da América Latina, irá revelar as criptomoedas com maior potencial para o Verão DeFi 2.0.
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