Comprar ou vender?

É hora de investir em imóveis

25 ago 2017, 16:27 - atualizado em 16 set 2020, 16:31

Você sabia que é possível para o pequeno investidor ser dono de alguns dos melhores empreendimentos comerciais do Brasil? Ser dono e ainda receber aluguéis mensais sem precisar se preocupar com Imposto de Renda, inquilino, imobiliária ou manutenção? Se você pensa que é preciso ser bilionário para entrar neste ciclo virtuoso de multiplicação de patrimônio, precisa conhecer aquilo que a equipe de fundos imobiliários da Empiricus está chamando de A Chance de Ouro nos Imóveis, um investimento com retorno potencial de 106,91% nos próximos meses.  

“Os indicadores voltados para o mercado de fundos imobiliários vêm mostrando melhora já há alguns meses. Os preços dos aluguéis tendem a se estabilizar, as taxas de juros em queda beneficiam o mercado e alguns fundos apresentam valorização superior a 100%. A velha máxima revela que ganhar dinheiro é fazer a coisa certa antes de todo mundo”, diz Daniel Malheiros, analista da Empiricus responsável pelos relatórios Fundos Imobiliários e Valor Imobiliário.

Daniel explica que investir em fundos imobiliários é a maneira mais inteligente de ser dono de imóveis. “É a única forma de o pequeno investidor ter acesso aos melhores empreendimentos. Além disso, toda a gestão é feita por profissionais experientes. Você não precisa se preocupar com a manutenção do imóvel ou com a burocracia que envolve a compra de um apartamento.”

O QUE SÃO FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS?

Os fundos de investimentos imobiliários, ou FIIs, são uma das formas de investir em imóveis. Por meio deles, é possível adquirir uma fração – chamada de cota – de um imóvel ou de vários imóveis. Portanto, “você não precisa ter um grande patrimônio. Na Empiricus, acreditamos que é preciso, no mínimo, R$ 1.000 para dar o pontapé inicial nesse tipo de investimento”, explica o analista da Empiricus.

Os FIIs são distribuídos em duas categorias principais. A primeira, conhecida como “fundos de tijolo”, remunera o cotista por meio do aluguel de escritórios, lajes corporativas, shoppings, galpões e agências bancárias. Ou seja, imóveis físicos. Esses fundos podem ser monoativos, quando administram apenas um imóvel, ou multiativos, quando tratam de vários empreendimentos.

A outra categoria é a de “fundos de papéis”, ligados a ativos imobiliários, como LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), entre outros.

COMO RECEBO O RETORNO DO INVESTIMENTO EM UM FII?

Com relação ao retorno, Malheiros destaca que, “quando você investe em um FII, recebe mensalmente os proventos, que funcionam como a parte do aluguel correspondente ao tamanho da sua cota. Sobre este rendimento não incide Imposto de Renda e o fato de o reajuste ser atrelado ao IGP-M [a inflação do aluguel] é uma proteção da inflação. Também conta o fato de possíveis inadimplências serem menos impactantes, já que a fatia do bolo é dividida.”

Outro ganho potencial é relativo ao valor da cota propriamente dito. “Se o imóvel valoriza, sua cota sobe junto.” O investimento também apresenta a vantagem de uma boa liquidez. “As cotas dos FIIs são negociadas na Bolsa de Valores, como as ações. Você só precisa ter uma conta em uma corretora de valores para começar a operar. Cada fundo tem seu código, assim como as ações. Se você precisar vender, é só fazer a operação”, diz o analista, frisando que é muito mais fácil do que vender um apartamento de uma hora para a outra.

COMO GANHAR DINHEIRO COM IMÓVEIS HOJE?

Daniel tem anos de experiência no ramo imobiliário e foi um dos pouquíssimos analistas a prever a quebra de grandes corporações em 2014. “Estamos saindo da maior crise econômica da história do país. Após meses de estudo, acredito que é o momento ideal para investir nesse ramo, mas não em qualquer imóvel ou fundo imobiliário. É uma oportunidade única e pontual”, diz.

O analista acredita que as circunstâncias estão favoráveis para algumas lajes corporativas, especialmente em São Paulo. No Rio de Janeiro, ele enxerga potencial de valorização em apenas alguns ativos – a cidade sofre muito por conta da alta exposição ao setor de óleo e gás e ao governo.

Daniel passou meses visitando empreendimentos, fazendo contas e conversando com players do mercado. Os indicadores de retomada dos preços de aluguel e do próprio IFIX – que é o Ibovespa dos fundos imobiliários – apontam para o sucesso.

“Montei uma carteira diversificada de fundos monoativos (aqueles que administram apenas um empreendimento) que ainda estão baratos e cujo potencial de valorização é incrível. Escolhi a dedo cada um deles e realmente acredito que tenham melhor perspectiva de multiplicação de capital que os demais”, conta o analista da Empiricus, explicando que é preciso ter, no mínimo, R$ 9.000 para montar a carteira completa.  

O analista batizou a carteira de A Chance de Ouro nos Imóveis. “Tenho dados concretos que me levam a recomendar esse investimento. Os gráficos apontam que os preços são os ideais para comprar. Estou traçando uma possiblidade de retorno de 106,91% nos próximos 12 meses”, afirma, destacando que os assinantes do relatório de fundos imobiliários poderão ter acesso à carteira e conhecer a recomendação completa.