Dois craques do mercado revelam (de graça!) 2 ações com potencial extremo de lucro
Todo bom investidor sabe que, quando o mercado atravessa uma má fase, os mais preguiçosos jogam a toalha e se refugiam na confortável desculpa de que a Bolsa toda está derretendo. Logo, não há nada a fazer, além de esperar a tempestade passar. Mas é um erro nivelar as mais de 300 empresas listadas em Bolsa por essa régua.
Quem faz isso simplesmente deixa de enxergar oportunidades preciosas de investimento. Entre elas, as ações com potencial extremo de valorização. Não se trata de uma miragem, ou de excesso de otimismo. A história recente da Bolsa conta com casos impressionantes de geração de riqueza para os investidores.
O Magazine Luiza é um grande exemplo. Suas ações se valorizaram 47.000% entre 2015 e 2020. Isto mesmo: enquanto o Brasil afundava na recessão de 2015 e 2016 e emergia para um crescimento pífio nos anos seguintes, a varejista disparou na Bolsa. Isso significa, na prática, multiplicar por 470 cada real que alguém investiu em seus papéis. Num intervalo de apenas cinco anos – ou pouco mais do que separa duas Copas do Mundo.
“Ações extremas”
Este não é o único exemplo e nem será o último. A boa notícia é que existem, neste momento, cinco ações potencialmente explosivas, capazes de transformar completamente a vida de quem investir nelas no momento certo – isto é, agora.
A afirmação é de dois dos melhores analistas de investimento do Brasil, Max Bohm, especialista em microcaps (empresas com valor de mercado menor que R$ 5 bilhões), e Henrique Florentino, expert em ações exponenciais, ambos da Empiricus.
Max e Henrique participaram de uma live nesta semana, mediada por Bettina Rudolph. Na conversa, os analistas explicaram porque essas cinco ações reúnem as melhores condições para serem as campeãs de geração de riqueza nos próximos anos, entre todos os papéis listados na Bolsa.
Os cinco papéis foram chamados de “ações extremas” e reúnem duas características fundamentais: são microcaps e passam por uma situação especial, como a reestruturação de dívidas ou um ciclo de fusões e aquisições.
Pepitas de ouro
Durante a conversa, Max e Henrique falaram de duas dessas cinco pepitas de ouro. Max destacou a ação de uma companhia recém-chegada à Bolsa. Seu principal atrativo, segundo o analista, é ser “a empresa mais engajada nas prática ESG (a sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança)”, entre todas as de capital aberto.
Além de ser uma microcap, essa companhia está com o caixa fortalecido pelo recente IPO e já anunciou a intenção de comprar concorrentes – o que, para os especialistas, é a “situação especial” que servirá de gatilho para disparar o valor de suas ações.
“Mar de crescimento”
Já Henrique apontou uma microcap totalmente fora do radar dos analistas de bancos, corretoras e gestoras, bem como de investidores de grande porte, como fundos de pensão. Seu trunfo, segundo ele, é ser a única companhia de seu ramo de negócio listada em Bolsa.
Com uma estrutura de capital “super-redonda”, ela reúne todas as condições para liderar um ciclo de consolidação em seu mercado, ainda muito pulverizado. E mais: com a vantagem de que os controladores de algumas das rivais acharão um bom negócio vendê-las para ela. “Essa empresa tem um mar de crescimento pela frente”, disse.
Na live realizada nesta semana pela Empiricus, Max e Henrique deram nome aos bois e revelaram as duas companhias com potencial extremo de valorização – e de graça!
Quer saber quais são elas? Clique aqui e assista à live. Além de conhecer duas das cinco ações mais promissoras dos próximos anos, você também saberá mais sobre as ações extremas do mercado. Assista agora!