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Depois do aviso da ONU, corretora lança fundo voltado para investimentos em energia limpa; conheça

18 ago 2021, 11:01 - atualizado em 18 ago 2021, 11:29
Aposta da Vitreo é pegar carona nas mudanças do mercado financeiro, combinando lucros com alinhamento à pauta ESG (Imagem: Shutterstock)

A Vitreo lançou nesta terça-feira o Energia Limpa, fundo de investimentos voltado exclusivamente para ações e ativos de empresas cuja atividade esteja ligada ao desenvolvimento ou aproveitamento de fontes renováveis de energia, como solar, eólica, hídrica e produção de hidrogênio verde.

O objetivo é permitir que o investidor em busca de lucros consiga, ao mesmo tempo, ter retornos financeiros com a mudança do padrão energético global e colaborar com o desenvolvimento de alternativas benéficas ao meio ambiente.

Investir em energia limpa já não é uma questão de escolha, mas sim de necessidade. E, em breve, isso será um consenso mundial”, afirmou o diretor de investimentos da Vitreo, George Waschmann, em carta do fundo divulgada aos investidores.

O fundo é lançado justamente alguns dias após a divulgação de um relatório assustador pela ONU, através do Painel de Mudanças Climáticas (IPCC). Segundo o material, a interferência humana é responsável por um aumento de 1,07°C na temperatura média global nas últimas décadas, cifra considerada “sem precedentes”.

Ainda de acordo com o estudo, se não houver uma ruptura com o padrão energético global, baseado ainda na queima de combustíveis fósseis, a alta neste século será superior a 1,5° C, considerado o limite crítico para mudanças irreversíveis no comportamento do planeta.

“As alterações no clima se tornaram bastante presentes em todo o mundo nos últimos meses e o nosso papel é entregar ao investidor teses diversificadas para aplicação no setor com foco no ganho de capital, mas com 100% de alinhamento à pauta”, explica Wachsmann.

ESG: três letrinhas que o mercado não vai esquecer tão cedo

O amadurecimento de uma geração mais conectada e com acesso à informação, somado aos pareceres cada vez mais dramáticos sobre as mudanças climáticas, está criando um novo perfil de investidor, alinhado à agenda ESG (sigla em inglês para “ambiental, social e governança”).

Assim, vem se tornando cada vez mais essencial que o lucro e o retorno financeiro estejam combinados com negócios capazes de promover o respeito à natureza, colaborar com a sociedade e baseados na transparência.

Grandes companhias, por exemplo, fazem questão de investir parte de seus recursos em políticas de diversidade, colaboração com a comunidade e tratamento de resíduos e emissões. O engajamento de diversas empresas no início da pandemia para doar respiradores, máscaras e álcool em gel é um exemplo disso.

No caso do meio ambiente, deslizes não são tolerados. No ano passado, por exemplo, grandes fundos de investimento estrangeiros ameaçaram deixar de colocar dinheiro no Brasil caso o governo não se comprometesse a reduzir o desmatamento que assolava a Amazônia.

Isso não significa, é claro, que a chamada “velha economia” não tenha importância. Nos últimos meses, vimos empresas de commodities, como Petrobras e Vale, que trabalham com exploração e combustíveis fósseis, sustentarem a Bolsa de Valores. É inevitável, contudo, que o investidor pense na transição da matriz energética ao longo dos anos.

A tendência é a de que os investimentos que busquem a geração de riqueza a qualquer custo sejam sufocados pela emergência de transformação do consumo. Esse processo pode demorar décadas, mas é o caminho para um mundo cada vez mais preocupado com o ESG. E as principais potências mundiais já perceberam.

Países ricos estão tomando providência para emitir menos carbono

Na onda da transição para uma economia mais sustentável, os países ricos já estão se mexendo. Além de serem os responsáveis por grande parte das emissões de gases do efeito estufa, a maior qualidade de vida e nível de educação de suas populações acarreta em uma cobrança mais engajada diante dos governantes.

A Europa, por exemplo, vem reduzindo o uso de energia fóssil e planeja investir US$ 400 bilhões no ganho de escala do hidrogênio verde, além de incentivar a transição para os carros elétricos.

Nos Estados Unidos, o debate do orçamento para 2022 já fala em incentivos fiscais para o uso e desenvolvimento de energia limpa, uma das bandeiras do presidente Joe Biden. Outras potências, como Japão e Canadá, também têm como objetivo alcançar a neutralidade de carbono o mais breve possível.

Esse incentivo governamental, além de facilitar o desenvolvimento e ganho de escala da energia limpa, dará um ganho competitivo em relação à “velha economia”. Assim como taxam mais intensamente produtos considerados nocivos à saúde, como bebidas alcoólicas e cigarros, os governos podem gerar empecilhos a negócios que degradem o meio ambiente e favorecer os que promovem a sustentabilidade.

Agora é a hora para lucrar com a transição energética

O momento de transformação e forte estímulo indica que a transição para fontes limpas de energia é uma mera questão de tempo. Isso representa uma oportunidade ímpar para aqueles que desejam colher lucros e ainda colaborar com o desenvolvimento sustentável do planeta.

Assim como acontece com qualquer negócio ou ativo, os grandes lucros são colhidos por aqueles que investem antes do produto explodir. Pense em quem investiu em Amazon ou Apple nos meados dos anos 1990? Ou quem comprou bitcoin ainda quando a criptomoeda era desconhecida? Claro que esses ativos ainda são interessantes, mas a possibilidade de ficar milionário com eles já passou.

Pensando na assimetria de chances de lucrar e na demanda de investidores preocupados com o meio ambiente, a Vitreo, plataforma de investimentos que tem como objetivo trazer ativos sofisticados para a pessoa física, lançou seu mais novo fundo Energia Limpa.

Em parceria com o BTG Pactual, administrador do fundo, a gestora irá alocar os recursos dos investidores em ações de empresas estrangeiras que desenvolvem ou se aproveitam de fontes de energia limpa, como estruturas de captação solar, eólica, hídrica e produção do hidrogênio verde, considerado o combustível do futuro. O fundo também investirá em swaps de ETFs, que são contratos de proteção ligados a fundos de energia limpa no exterior.

Uma das empresas que está no portfólio do energia limpa é a Plug Power, voltada para o desenvolvimento do hidrogênio verde. Veja no gráfico abaixo a valorização da empresa, que já subiu 220% nos últimos 12 meses:

Achou muito rebuscado? Parece coisa de milionário ou especialista? Nada disso: o Energia Limpa é destinado a todos os tipos de investidor. Veja abaixo as condições e taxas para começar a colocar seu dinheiro em um dos negócios mais promissores das próximas décadas:

  • Aportes a partir de apenas R$ 100;
  • Taxa de administração de 0,9% a.a, ou seja, de apenas R$ 0,90 a cada R$ 100 investidos;
  • Taxa de performance de 10% sobre o que exceder o MSCI World Index, índice que reúne as principais ações de países desenvolvidos. Esta taxa, contudo, é aquela prazerosa de se pagar, pois quanto maior o valor a ser pago, mais dinheiro você ganhou.

Além do desempenho das ações, a equipe da Vitreo irá acompanhar se as empresas seguem atendendo os principais índices globais de exigência em sustentabilidade, para que a ideia de um investimento lucrativo e alinhado ao ESG não se perca ao longo do tempo.

Clicando no botão abaixo, você consegue acessar todas as informações antes de investir no fundo. O produto, apesar de sofisticado, está disponível a todos os tipos de investidor, independentemente do seu conhecimento financeiro, já que toda movimentação fica a cargo dos profissionais especializados da Vitreo.

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