‘Culpa’ do Campos Neto? Varejista que pode quase dobrar de valor assume parte de fatia da Vale (VALE3) em carteira; entenda
Os últimos meses não têm sido fáceis para a Vale. Desde o início de 2023, a ação VALE3 desvalorizou -25% com as quedas expressivas do minério de ferro e o receio de uma recessão no cenário internacional.
O mercado pisou no freio sobre as expectativas da mineradora e algumas casas de análise começaram a alterar a recomendação da ação:
A recomendação do Citi, do Goldman Sachs e do JP Morgan sobre as ações VALE3 é neutra. Ou seja: não é hora de comprar e nem de vender.
O motivo desse receio dos analistas é justamente a incerteza sobre o futuro das commodities em um cenário mais turbulento na economia internacional, principalmente a chinesa.
Foi pensando nisso também que Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da Empiricus Research, reduziu pela metade a posição da mineradora na carteira “Oportunidades de Uma Vida”.
Segundo ele, a ação continua sendo um bom investimento. A razão de reduzir a posição não se trata da qualidade, mas sim do contexto econômico.
De um lado, a economia chinesa, principal consumidora da Vale, está “mal das pernas” e tentando se recuperar de um longo período de lockdown.
De outro, o Brasil parece estar dando sinais de melhora, com perspectiva de corte da taxa de juros para meados de agosto.
Uma série de fatores está tornando o ambiente local mais positivo: inflação desacelerando, arcabouço fiscal caminhando e a expectativa de corte de juros em breve…
Todo esse mix abre espaço para investir em empresas mais cíclicas, como é o caso do varejo. As varejistas foram extremamente penalizadas no ano passado com a escalada da Selic, mas parece que o momento da virada está chegando.
Com os juros mais baixos, o acesso ao crédito fica mais barato, as taxas de emprego começam a crescer e o consumo tende a voltar, o que favorece as varejistas.
Isso levou Felipe Miranda a “ceder” metade do peso de Vale em sua carteira para recomendar uma ação do varejo de moda que é considerada a mais barata do segmento em que atua.
A ação desta varejista valorizou mais de 20% neste ano. Mas a alta pode ser considerada “fichinha” perto do que ainda está por vir.
Para Felipe Miranda, a ação pode quase dobrar de valor.
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A ação de varejo de moda que pegou parte da fatia de Vale na carteira e tem o melhor risco-retorno do segmento
A maré parece estar boa para as ações do varejo. Desde o início do ano, vários papéis ligados ao setor estão dando dias de felicidade para os investidores.
Este é o caso, por exemplo, de nomes importantes do varejo de moda como Lojas Renner (LREN3), cujo ticker já subiu 12% em 2023; Guararapes (GUAR3) – da Riachuelo –, com alta de 14%; Arezzo (ARZZ3), que sobe 7% e dessa ação recomendada por Felipe Miranda que, como dito anteriormente, já valorizou mais de 20%.
Mas é claro que nem tudo é um mar de rosas. Não necessariamente porque o preço de uma ação está subindo que ela é uma boa escolha para os seus investimentos.
É preciso separar o joio do trigo e identificar no que de fato vale a pena investir.
E, segundo os analistas da Empiricus Research, essa ação do varejo de moda tem a melhor relação risco-retorno do seu segmento. A seguir, explico o que está em jogo para tornar essa ação extremamente atrativa.
1. Campos Neto pode agir em breve e é hora de tomar mais riscos
Se antes o receio dos investidores sobre os investimentos era o aperto monetário de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, isso parece ter dias contados para acabar.
A expectativa do mercado é de que a taxa Selic comece a cair já em agosto, o que abre um horizonte promissor para o varejo.
Felipe Miranda defende que, em um cenário como esse, é preciso aumentar a exposição ao risco para buscar rendimentos acima da média com a recuperação do mercado, especialmente com ativos relacionados à economia doméstica, como é o caso dessa ação.
Além do cenário mais promissor, a empresa se destaca também devido a uma mudança na estratégia que pode ser um divisor de águas para a companhia.
Se antes o foco era exclusivamente o crescimento, agora, a varejista está mais empenhada em conseguir rentabilidade com os seus negócios – o que pode se converter em rentabilidade para o investidor.
2. Marca resiliente e modelo de negócio menos sensível às turbulências do segmento
Um ponto importante de destacar sobre essa empresa do varejo de moda é que ela é líder do mercado em que atua, o que garante uma boa vantagem competitiva dentro do segmento.
A marca é extremamente forte e, por ter produtos versáteis que são comprados para usar em qualquer ocasião, é mais resiliente que seus pares para superar os períodos mais desafiadores para o varejo e dificilmente é esquecida pelos consumidores.
3. Ação está extremamente barata
Por outro lado, o mercado esqueceu das ações da companhia por um tempo com medo da falência da empresa.
Ela passou por maus bocados nos últimos dois anos e passou a ser vista como uma companhia em processo de reestruturação. Em casos como esse, o mercado fica receoso sobre a saúde financeira da empresa e acredita que é mais provável que ela possa quebrar do que se recuperar.
A fuga dos investidores fez com que os papéis despencassem e, hoje, as ações estão baratas, na visão dos analistas.
O papel está sendo negociado com desconto de 67% em relação ao preço médio dos últimos 2 anos. O que, para Felipe Miranda, se traduz em um excelente ponto de entrada:
“Ainda, em relação aos pares, também é a mais barata hoje e, com R$ 1,5 bilhões de endividamento bruto, e deve se beneficiar com o ciclo de queda dos juros”, afirmou em um relatório.
Outro analista que concorda que a ação está barata é Fernando Ferrer. Em entrevista ao programa Giro do Mercado, Ferrer afirmou que ela está com preços abaixo do que deveria.
“Ela negocia a 6x lucros. As ações do segmento mais famosas estão a cerca de 10x. Portanto, ela não está sendo precificada como “queridinha” e é por isso que você deveria entrar agora”.
A estimativa dos analistas é que a varejista mais barata entre seus pares pode subir quase 100% e praticamente dobrar o dinheiro investido.
Ela pode transformar:
- R$ 1 mil em até R$ 1.920;
- R$ 5 mil em até R$ 9.600;
- R$ 12 mil em até R$ 23.040.
É um baita potencial lucrativo que raramente é encontrado no mercado. Mas, se você quiser buscar um retorno como esse, é preciso agir rápido. Essa ação está chegando aos ouvidos dos investidores e, só nos últimos 30 dias, já saltou 53%.
Foi pensando em te alertar sobre essa oportunidade que Felipe Miranda revelou o nome e a tese completa dessa ação em um relatório recente.
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Ação foi incluída em carteira com rendimento 3 vezes maior que o Ibovespa
Felipe Miranda fez a recomendação desse papel na carteira “Oportunidades de Uma Vida”, principal carteira da Empiricus Research, criada há quase 8 anos.
Nela, o analista indica apenas as ações com os melhores fundamentos e que são o “filé mignon” da bolsa. Desde que foi criada, o portfólio do analista acumula rendimento equivalente a 3 vezes mais que o Ibovespa.
Normalmente, só os assinantes da carteira têm acesso às indicações do Felipe.
Mas, graças a uma cortesia da Empiricus Investimentos, nem um centavo será cobrado para que você leia o relatório que revela qual é essa ação do varejo de moda que pode praticamente dobrar o dinheiro investido.
Basta acessar o botão abaixo e seguir as instruções. Você não paga absolutamente nada e pode embolsar uma boa grana com a indicação: