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Criptomoedas ou ações: em quais você deveria investir?

24 mar 2022, 10:00 - atualizado em 23 mar 2022, 13:54
Criptomoedas ou ações: em quais você deveria investir?
Entenda como se posicionar nessa disputa entre o mercado tradicional e o de criptoativos (Imagem: Mercado Bitcoin/Divulgação)

Nos últimos tempos, o mercado de criptomoedas ganhou muita popularidade e conquistou espaço no mundo dos investimentos”. O Bitcoin passou a ser presença diária em todos os portais de finanças, junto com o Ibovespa e o dólar

Nesse novo cenário, o investidor pode ficar confuso com esse mercado inovador. Muitos podem se perguntar se vale a pena se aventurar nesse mercado ou se o melhor é só ficar nos investimentos mais tradicionais, como as ações.

Se você faz parte desse grupo de investidores em dúvida, fique tranquilo. Este artigo tem tudo o que você precisa saber para, se quiser, dar seus primeiros passos no mercado de criptomoedas.

Você pode investir no que não entende?

Uma das principais objeções dos investidores mais tradicionais ao mercado de criptoativos é a falta de conhecimento.

É comum ouvir muitas pessoas dizerem: “eu quero investir em Bitcoin, mas ainda preciso estudar um pouco mais.”

Esse pensamento tem uma intenção nobre, mas não é inteligente do ponto de vista financeiro.

É claro que alguns grandes investidores, como Warren Buffett e Charlie Munger, dizem que você deve restringir sua carteira de investimentos a um conjunto de ativos dos quais você entende.

Mas um outro grande investidor, Nassim Taleb, discorda desse ponto de vista. Em seu artigo Understaing is a Poor Substitute For Convexity (o entendimento é um substituto ruim para a convexidade, em tradução livre), Taleb argumenta que você não precisa entender tudo sobre todos os ativos em que você investe – desde que siga alguns princípios.

Taleb acredita que o investidor precisa ser cético quanto ao próprio conhecimento. É muita pretensão acreditar que você vai entender mais de um ativo do que todo o resto do mercado, de forma a tomar as melhores decisões.

Uma estratégia mais inteligente é investir um dinheiro que você arrisca perder em ativos convexos – ou seja, ativos que podem subir muito mais do que podem cair.

Por exemplo: vamos supor que você quer investir em Bitcoin, mas se sente inseguro por não entender como funcionam as criptomoedas. Se você decidir não investir por causa disso, pode deixar de pegar valorizações gigantescas.

Uma decisão inteligente seria investir uma quantia que você topa arriscar. 500 reais, 1.000 reais, não importa.

O raciocínio por trás da estratégia é o seguinte: se o Bitcoin for a zero e você perder todo o dinheiro, seu portfólio não se machuca. Mas se, em um novo ciclo de alta, o Bitcoin entregar valorização de +100%, você sai ganhando – e muito.

Em resumo: se você investe uma quantia que topa arriscar, você pode investir em qualquer coisa. Inclusive em criptomoedas.

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Volatilidade

Vamos dar uma olhada, então, nas principais diferenças entre os dois mercados.

A primeira coisa que os investidores notam ao entrar no mercado de criptomoedas é a diferença na volatilidade.

Caso você não saiba, a volatilidade é uma medida da intensidade em que os preços do ativo variam.

Por exemplo: quando você entra no mercado de ações, é comum ver o preço dos ativos variando 1%, 2% ou 3%. São oscilações comuns e esperadas no mercado acionário.

Já no mercado de criptomoedas, essas valorizações costumam ser muito mais bruscas. Não é incomum entrar no mercado e ver o Bitcoin variando 10%. Criptomoedas menores podem variar ainda mais.

Isso pode assustar os investidores iniciantes, que associam volatilidade ao risco envolvido. No entanto, se você investe em projetos sólidos, com propostas de valor, o longo prazo tende a entregar retornos muito mais consistentes.

Em outras palavras, no curto prazo o mercado de criptomoedas é extremamente volátil e sensível a qualquer ruído. Mas quando falamos de um intervalo de anos, as criptomoedas apresentam um movimento muito mais regular.

Quer ver um exemplo? Dê uma olhada nesse gráfico. Ele mostra a variação do preço do Bitcoin nos últimos 3 meses.

Fonte: CoinGecko

Como você pode ver, o ativo subiu e desceu com bastante frequência e bastante força.

Agora, veja como o preço se comportou desde 2013.

Fonte: CoinGecko

Nesse intervalo, o movimento de alta é muito mais consolidado. O Bitcoin subiu constantemente, tendo passado por apenas 3 momentos de grande correção nos últimos 8 anos.

Ou seja, se você consegue aguentar as oscilações no curto prazo, pode colher grandes recompensas.

Horário de funcionamento

Essa é uma das diferenças mais básicas entre os dois mercados.

Enquanto a B3, a Bolsa brasileira, funciona apenas em dias úteis, das 10h às 17h, o mercado de criptoativos nunca fecha.

Ou seja, os ativos podem ser negociados 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso traz bastante praticidade para os investidores, que podem comprar seus ativos em qualquer momento.

Por isso, quem investe em cripto precisa contar com uma plataforma que permita negociações 24/7, como o Mercado Bitcoin. Como a negociação de criptomoedas nunca para, ter os horários de compra e venda restritos pode significar perder boas oportunidades de ganhos. 

Menos dinheiro necessário para começar a investir

Essa talvez seja uma das maiores vantagens do mercado de criptomoedas em relação ao mercado tradicional. Você pode investir, literalmente, qualquer valor em criptomoedas.

Isso porque o Bitcoin, por exemplo, pode ser dividido em qualquer tamanho. Se você quiser comprar 10 reais de Bitcoin (o equivalente a 0,0000479749 BTC, na cotação do dia 16/03), você pode.

O mesmo não acontece com o mercado tradicional. Muitas vezes, você só consegue comprar lotes de ações, o que aumenta muito a quantidade de dinheiro necessária para investir.

Note que essa característica combina com o primeiro conceito apresentado neste artigo: você não precisa investir muito dinheiro para começar nesse mercado.

Aliás, o ideal é que você não invista muito dinheiro – e os ativos foram praticamente feitos para receber qualquer quantidade de aporte. 

Como esses ativos podem subir muito no longo prazo, pouco dinheiro é o suficiente para pegar grandes valorizações – sem correr riscos desnecessários.

Conclusão

O mercado de criptoativos veio pra ficar. Ele já dominou o mainstream e as notícias de finanças. Atualmente há fundos de investimento gigantescos investindo bilhões de dólares em Bitcoin e outros ativos.

Portanto, o investidor que quiser se manter atualizado e exposto às maiores oportunidades precisa ter um pouco de criptomoedas na carteira.

Como você viu, não é preciso ter muito dinheiro nesse mercado. Os especialistas apontam que o ideal seria algo entre 1% a 5% do seu portfólio. 

Ou seja, se você tem 100 mil reais para investir, seria legal colocar de 1.000 a 5.000 reais em criptomoedas de qualidade, como Bitcoin e Ethereum.

Um portfólio balanceado entre ações, renda fixa e criptomoedas, com distribuição de acordo com o perfil do investidor, é o ideal para os tempos atuais. 

E como o potencial das criptomoedas é muito grande, pode ser até comum que você tenha que constantemente realocar seus investimentos, porque as grandes valorizações dos ativos tendem a desbalancear seu portfólio.

Mas para isso acontecer, é necessário começar a investir. E se você quiser dar seus primeiros passos, o Mercado Bitcoin pode ser a melhor alternativa. Essa é a maior corretora de ativos digitais da América Latina, com um histórico de 8 anos de funcionamento sem nenhum vazamento de dados.

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