Crescimento de 20% ao ano: o lucro desta empresa de luxo não para de subir e investimento pode “se pagar” em até 3 anos
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Enquanto muitos investidores estão perdendo dinheiro investindo em varejistas “gigantes”, os acionistas desta rede de lojas descobriram um verdadeiro tesouro escondido na bolsa.
Estou falando de uma varejista presente em 1 a cada 3 shoppings do país, com um retorno sobre capital investido (ROI) que chega a 40%, o que significa retornos maiores e mais rápidos perante os investimentos.
E, apesar do aperto econômico dos últimos anos, esta empresa vem crescendo, e tem potencial para crescer ainda mais.
Vou te apresentar alguns números para fins de comparação: tomando por ponto de partida março de 2020, auge da pandemia do COVID-19, até agora, pouco mais de dois anos depois, a ação que quero te apresentar se valorizou em cerca de 148%.
No mesmo período, Magalu (MGLU3) sofreu com os efeitos do cenário macroeconômico e caiu quase 40%.
Uma das principais vantagens desta empresa é que ela comercializa produtos de alto valor agregado, com foco nas classes A e B. Isso significa que estamos falando de um mercado menos sensível aos efeitos da inflação, com maior poder de compra.
Este é o principal fator que a diferencia de outras varejistas tradicionais, como Magazine Luiza (MGLU3) e Americanas (AMER3).
Essas companhias vêm sofrendo nos últimos meses graças à alta dos juros, que dificulta o acesso ao crédito e penaliza o mercado de bens duráveis, de onde essas empresas tiram parte significativa de suas receitas.
Na verdade, o cenário macroeconômico “maltratou” o setor a ponto de fazer com que as ações de Magalu derretessem. Mas nada disso afetou a empresa que quero te apresentar hoje.
Isso porque esta varejista não comercializa variedades, como é o caso de Magazine Luiza, Via Varejo e Americanas, mas sim mercadorias de alto valor agregado.
A varejista da qual vim tratar é líder num setor de produtos de luxo no Brasil, se destacando em comparação a seus pares.
Talvez “se destacando“ não seja a melhor expressão aqui, porque esta empresa sai muito na frente das suas concorrentes do setor, e isso fica claro quando comparamos as fatias de mercado de cada uma.
Acompanhe comigo: a varejista em questão domina mais de 16% do mercado nacional, enquanto o segundo maior player só tem 2,5%. Isso significa que estamos tratando de um mercado extremamente fragmentado, no qual, mesmo assim, esta empresa consegue prosperar.
Mas o sucesso da nossa varejista não termina por aí: o analista Matheus Soares, da Market Makers, acredita que ela tem tudo para decolar nos próximos anos. Matheus Soares julga que a empresa tem potencial para tomar uma fatia ainda maior do mercado e fazer seu lucro crescer até 20% ao ano.
QUERO SABER QUAL É A EMPRESA QUE DOMINA UM MERCADO DE LUXO E QUE PODE CRESCER AINDA MAIS NOS PRÓXIMOS ANOS
Como esta varejista conseguiu ‘dominar’ seu setor?
Por mais que esta empresa passe despercebida por uma parcela considerável dos investidores, ela não é nenhuma novata. A primeira loja da rede foi fundada na década de 60, de modo que estamos falando de uma empresa com 60 anos no mercado de artigos de luxo.
Atualmente, ela é a maior da América Latina em seu setor, com um modelo de negócios verticalizado – atuando em todas as etapas da cadeia produtiva, desde a criação e produção das peças, até a estratégia de marketing, distribuição e comercialização dos produtos em seus canais físico e online.
As vantagens desse tipo de modelo de negócios incluem a agilidade e o maior controle de custos. Custos reduzidos, por sua vez, permitem que a empresa destine sua receita para outras iniciativas, como o e-commerce, abrindo novas avenidas de crescimento.
E mesmo sem considerar o espaço que esta rede tem para crescer, seus números atuais já são de fazer inveja em outras varejistas: são quase 300 lojas espalhadas por todo o Brasil, majoritariamente dentro de shoppings centers.
A rede está presente em cerca de 37% dos shoppings do país, o que é um número chamativo por si só. Mas, na opinião do analista, é possível alcançar a cifra de 48% dos shoppings até 2026.
QUERO CONHECER A AÇÃO DA VAREJISTA QUE PODE ALCANÇAR 48% DOS SHOPPINGS DO PAÍS
E lembra que comentei que esta empresa se diferencia de outras varejistas, como a Magalu (MGLU3), por não ter sofrido o impacto do cenário macroeconômico dos últimos anos?
Pois bem, o desempenho dela é ainda mais impressionante quando lembramos do que aconteceu com os shoppings nos últimos anos: esta varejista conseguiu manter seu nível de crescimento mesmo durante 2019 e 2020, quando a pandemia obrigou os shoppings centers a fecharem as portas.
Na verdade, ela cresceu não apenas em vendas durante o período, mas também em market-share (a fração do mercado controlada por ela). Como já mencionei, esta empresa dispõe atualmente de 16,6% do mercado nacional, mas Matheus Soares acredita que esse número tem potencial para continuar crescendo, e pode chegar em 29% até 2026.
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Nesse ritmo de progressão em vendas e market share, a estimativa de crescimento dos lucros é de 20% ao ano, entre 2021 e 2026. E quando a empresa lucra, claro, os acionistas saem ganhando – seja por meio da valorização das ações ou do pagamento de dividendos.
Mas precisamos ir mais a fundo nos números da empresa se quisermos compreender a oportunidade que é esta varejista.
ROIC de até 40%: esta varejista de luxo é a ‘galinha dos ovos de ouro’ do setor
Acabei de falar que esta empresa se destaca, entre outros motivos, pela estimativa de crescimento dos lucros. Mas a verdade é que essa porcentagem diz pouco por si só.
Para entender seu verdadeiro potencial, vamos mobilizar um outro indicador: o ROIC, ou retorno sobre capital investido.
Como dá para adivinhar pelo nome, o ROIC mede o nível de investimento necessário para gerar certo nível de lucros.
Imagine uma comparação entre duas empresas: a primeira tem um lucro de R$ 200 mil, e requer um investimento de R$ 2 milhões para gerar tal lucro. Já a segunda alcança R$ 1 milhão de lucro, mas requer um investimento de R$ 20 milhões para isso.
Nesse cenário hipotético, fica claro que não “compensa” comprar ações da empresa que dá mais lucro, já que ela também requer mais “gastos”. O ideal, então, é buscar a companhia que consegue fazer mais dinheiro com menos capital investido.
O ROIC serve justamente para facilitar a mensuração desse tipo de caso. Quanto maior o ROIC de uma empresa, maior é o valor que ela é capaz de gerar. E agora, você deve estar se perguntando: quanto é o ROIC da varejista que estamos discutindo?
“Com um ROIC entre 35% e 40% – exceto em 2020 quando entregou “apenas” 24% – acreditamos que a empresa possui uma vantagem competitiva no setor”, diz o analista Matheus Soares.
Para você ter uma ideia, a partir de um ROIC de 40%, podemos projetar o retorno do investimento em 2,5 anos – um intervalo de tempo extremamente baixo.
Portanto, trata-se de uma empresa com décadas no mercado, presença bem espalhada pelo território nacional, com foco em shoppings centers, público alvo de alto poder aquisitivo e capacidade para fazer dinheiro investindo pouco, em pouco tempo.
Estamos falando de uma verdadeira “galinha dos ovos de ouro” do setor.
E se isso tudo já parece bom, venho te apresentar mais um dado: a ação está barata, ou seja, abaixo do preço-alvo calculado pelo analista. Isso significa que você tem a chance de comprar esta galinha dos ovos de ouro “em promoção”.
QUERO SABER O NOME DA ‘GALINHA DOS OVOS DE OURO’ QUE ESTÁ BARATA
Se você ficou interessado, basta acessar gratuitamente o relatório de Matheus Soares para descobrir o nome e o ticker da ação da varejista que domina o mercado de luxo e tem o potencial de crescer ainda mais.
O analista detalha sua tese completa no documento. Você pode baixar o relatório sem compromisso e analisar os fundamentos da ação com calma, para então decidir se esta empresa se encaixa no seu portfólio.