Coronavírus: é hora de sair ou entrar na Bolsa?
Pregão registrou nesta quarta-feira (26) o pior dia desde o Joesley Day, em 2017. Mas será que isso afeta o bull market brasileiro?
A apreensão frente o avanço do coronavírus tomou conta dos noticiários e no mercado financeiro não foi diferente.
Ontem, na volta do recesso do Carnaval, a Bolsa brasileira apurou a amarga queda de 7%, voltando aos 104 mil pontos.
Mas você acha que faz sentido?
O fator mais significativo que está fazendo a Bolsa cair são as incertezas momentâneas. Não dá pra dizer até quando o vírus vai impactar a economia no médio e longo prazo.
Em entrevista recente, Warren Buffett, um dos maiores investidores de todos os tempos, afirmou:
“O longo prazo não muda com o Coronavírus” (Warren Buffet)
O mais importante são os fundamentos da Bolsa brasileira, o setor que ainda representa as maiores oportunidades de ganhos significativos neste momento.
Estamos em um Bull Market estrutural, o que os especialistas chamam de 5º Grande Ciclo de Alta. Pensando no longo prazo, as estimativas permanecem as mesmas.
Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus, revela os pontos da sua tese e diz acreditar nos 300 mil pontos da Bolsa ainda no ciclo atual.
Esta queda atual, por mais que possa parecer assustadora, abriu uma boa oportunidade para comprar ações de alto potencial a preços descontados.
Se a sua carteira tiver negócios resilientes e de alto poder de crescimento no ciclo atual, não há o que se preocupar com as quedas no curto prazo.
Neste vídeo você pode conferir, na íntegra, a tese de Felipe Miranda e, também acessar quais são as ações escolhidas por ele mesmo para surfar o bull market brasileiro.