Como uma ação com o maior preço da sua história pode ainda estar barata?

Na semana passada, esta ação brasileira do setor de commodities atingiu a sua máxima nominal histórica. Pela primeira vez, desde o seu IPO em 1968, os papéis desta companhia foram negociados a R$ 97,40, veja só: 

Olhando apenas para o gráfico acima você pode pensar que perdeu a oportunidade de “surfar” toda essa valorização e capturar a alta histórica deste ativo.  

Mas, e se eu te dissesse que isto é só o começo? 

Ao longo de 2022, a China, uma das maiores economias do mundo, se manteve fechada. A maior potência asiática adotou uma postura “tolerância zero” para combater os casos de Covid-19, o que vinha freando o desempenho econômico.

Contudo, já nas primeiras semanas de 2023, o país vem acelerando no relaxamento das medidas de restrição. 

Nesse cenário, o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, acredita que a reabertura econômica da China pode beneficiar esta ação. 

O que este gráfico não conta? 

Existem duas informações cruciais sobre esta ação brasileira que o gráfico que você acabou de ver não mostra: esta ação ainda está barata e ela pode se valorizar nos próximos meses. 

Parece confuso? Eu explico. No gráfico acima, vemos a valorização nominal deste ativo. É simplesmente o preço da ação na bolsa.

Mas NÃO é assim que os analistas avaliam se uma ação está cara ou barata. O que importa é o preço dela em relação ao seu resultado.

Imagine o seguinte: se a empresa gerar mais caixa, é esperado que a ação suba, correto? Neste caso, a geração de caixa cresceu muito mais que o preço nos últimos anos.

Sob essa ótica, a ação ainda está bem abaixo da sua máxima histórica. Ou seja: está barata.

Veja abaixo o gráfico do valor da empresa sobre Ebitda (EV/Ebtida) no primeiro mês de 2023:

Na prática, o múltiplo está 36,76% abaixo da sua própria média, considerando o período de 2019 até agora, segundo o site Status Invest. Ou seja, esta ação está barata, mesmo tendo alcançado a máxima histórica no preço. 

Esta ação pode valorizar ainda mais 

Embora o cenário macroeconômico ainda traga muitas incertezas, a reabertura da China já é uma realidade. 

O país asiático é uma das maiores potências econômicas do mundo e a retomada das atividades tende a envolver mais investimentos em construção civil, favorecendo assim as produtoras de commodities. 

Esse cenário pode beneficiar exportadores de países emergentes que têm laços comerciais com a China, a exemplo do Brasil. 

Segundo o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, essa reabertura pode desencadear um “movimento positivo que pode ocorrer nos próximos 12 a 24 meses” e esta empresa brasileira tende a ser uma das mais beneficiadas. 

Por esse motivo, o analista recomendou a compra desta ação em um relatório recente. 

SAIBA QUAL É A AÇÃO BRASILEIRA QUE PODE ‘DECOLAR’ COM A REABERTURA DA CHINA

Cortesia: como buscar lucros com a reabertura econômica da China? 

Além de revelar a ação que pode se beneficiar da retomada das atividades no país asiático, Felipe Miranda recomendou uma estratégia de investimento que pode potencializar os lucros diante de uma eventual alta. 

Com essa estratégia, o investidor tem a chance de dobrar o retorno em uma alta. Porém, se a ação cair é possível proteger o seu capital e minimizar prejuízos. 

Toda essa estratégia, além do nome da ação, foi detalhada em um relatório exclusivo para assinantes da série “Palavra do Estrategista”. 

Mas, você pode conhecer a ação e a operação estruturada sem ser assinante e de graça. 

A Empiricus Investimentos está oferecendo como cortesia o acesso gratuito à recomendação da ação que pode se beneficiar da reabertura da China e toda estrutura pronta para você realizar a estratégia de investimento indicada.

Basta clicar neste link ou no botão abaixo para acessar a indicação:

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